A felicidade está na ordem do dia. Multiplicam-se os livros sobre o tema, realizam-se estudos e, para um número cada vez maior de indivíduos, este é o objetivo máximo que guia todas as suas decisões. No mundo empresarial não é diferente. Nem poderia ser.

Conscientes de que a felicidade é um aspeto fundamental quando se trata de atrair e reter talentos, as empresas privilegiam cada vez mais este tema. E, sobretudo, quando olhamos para a geração que está agora a entrar em força no mercado de trabalho – os chamados millenials -, percebe-se facilmente porquê.

Para a geração “sempre ligada”, as fronteiras entre a vida profissional e pessoal esbateram-se. O prioritário para estes profissionais, mais do que ganhar muito dinheiro, ter um horário certo ou um emprego seguro, é a possibilidade de se sentirem valorizados e parte de um propósito maior. Perante este facto, torna-se vital que as organizações consigam dar aos colaboradores condições para que se sintam reconhecidos e verdadeiramente envolvidos e felizes no seu trabalho.

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In Human Resources, por Luís Antunes, director de Recursos Humanos da PHC.

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