A consultora de comunicação, BloomCast Consulting, foi fundada em 2012, nasce com a missão de ser uma “ponte” entre os negócios e as estratégias de comunicação para os públicos-alvo das empresas. Desenvolve várias estratégias consoante os canais em questão, garantindo cinco valores chave: o foco no cliente, a transparência, a integridade, a excelência e a cidadania.
Em entrevista à PME Magazine, Rodolfo Oliveira, o Managing Partner da Bloomcast Consulting, analisa os últimos anos da empresa, evidenciando como é que a própria se adaptou à crise pandémica e de que modo é que a transformação digital foi crucial para o contínuo desempenho das atividades da Bloomcast e das PME e startups.
PME Magazine (PME Mag.) – Tome em consideração este último ano. Qual considera ter sido o maior desafio, em consequência da pandemia covid-19, que a Bloomcast teve que ultrapassar?
Rodolfo Oliveira (R. O.) – A pandemia foi um momento singular, porque as crises tipicamente têm impacto a um nível específico, e esta mudança teve impacto em todos os aspetos da vida das organizações e das sociedades, criando um momento único de disrupção. A prioridade foi, em primeiro lugar, criar uma comunicação que reforçasse a evidência de que a BloomCast estava disponível, operacional e a adaptar os seus modelos de trabalho e operacionais para responder aos desafios dos seus clientes, ajudando-os também a atravessar um momento desafiante. Neste sentido, o maior desafio passou por solidificar a comunicação omnicanal da empresa, aproveitando um desafio, a falta de proximidade física uns dos outros, e dos clientes para criar uma proximidade digital como nunca tinha sido forjada anteriormente (através de redes sociais, newsletters, e novas iniciativas de comunicação).
“A comunicação permite criar as pontes que ligam todos os interlocutores, numa lógica omnicanal.”
PME Magazine – Consequentemente, como é que a pandemia veio interferir no desenvolvimento/funcionamento e trabalho da empresa?
R. O. – No que toca ao funcionamento da BloomCast procurámos aplicar a mesma lógica com os nossos clientes. Assim, mantendo a proximidade com os mesmos, procurámos reforçar a comunicação de cada um, mostrando a parceiros que se encontravam a par dos novos desafios. Muitas vezes isto passou por estar atento à comunicação feita momento a momento por cada setor, e por uma avaliação estratégica daquilo que faria sentido cada cliente comunicar, nesse espaço. Tomámos também consciência do problema em curso no nosso ecossistema, e fomos pioneiros na oferta de assinaturas de um vasto leque de meios de comunicação social, dando um sinal ao mercado, mas também proporcionando aos nossos clientes mais informação para os ajudar a manterem-se informados num momento de transformação acelerada e em que os pressupostos do seu negócio podem mudar de um dia para o outro. Temos sempre a perspetiva de que os nossos clientes são também nossos parceiros e estamos numa busca permanente da melhoria do nosso serviço para assegurar a sua satisfação.
PME Magazine – Considera que a pandemia obrigou a aceleração para a transição digital das PME e startups?
R. O. – Claramente que, face à impossibilidade de manter uma ligação personalizada e próxima, a transição digital é o caminho para manter e reforçar a ligação entre todos os interlocutores das PME, como de qualquer empresa, independentemente da sua dimensão. No caso das startups, muitas já nascem da perceção deste espaço e momento únicos, em que a desmaterialização permite uma flexibilidade incomparavelmente superior, e em que uma empresa pode competir facilmente em qualquer mercado, especialmente no setor dos serviços. O mercado é global, e as organizações, sejam grandes, PME ou startups, podem claramente beneficiar desta oportunidade para acelerar o seu crescimento.
PME Magazine – Como é que as PME e startups tiveram que se reinventar? Qual a importância de acompanhar o processo de transformação digital e a pandemia?
R. O. – Em primeiro lugar, os processos de negócio tiveram todos de passar para um modelo virtual e não presencial. Isso tem implicações profundas, seja ao nível do funcionamento interno, seja dos processos com clientes e fornecedores. A presença digital ganhou uma relevância maior do que no passado e, de forma transversal, registou-se um forte crescimento do comércio eletrónico. A pandemia implicou que tudo o que era anteriormente feito de forma presencial passou a um formato desmaterializado. Do lado da comunicação, esta mudança teve como resultado, para quem não estava ainda com processos de digitalização mais sofisticados em curso, o rápido estabelecimento de uma presença digital relevante, criando canais de comunicação adequados e processos de acompanhamento dos clientes ao longo da sua jornada de interação com a empresa. Os canais de entrada/acesso dos clientes às empresas multiplicaram-se, e a comunicação passou a ser omnicanal por definição, sendo essencial assegurar por um lado a integridade e coerência da comunicação efetuadas nos diferentes canais e, por outro, a continuidade da mesma.
PME Magazine – De que modo a utilização de ferramentas digitais potencializaram o investimento?
R. O. – As ferramentas e tecnologias digitais constituem a base para o crescimento das organizações, desde a simples renovação do conceito das funcionalidades esperadas dos sites à utilização das redes sociais para estabelecer canais de comunicação com todos os interlocutores. Também as redes sociais viram o seu papel reforçado como espaço de interação e comunicação, assim como tecnologias mais recentes, como os podcasts e os webinars. Do lado das tecnologias que tornam possível esta transformação digital, temos desde o cloud computing à inteligência de negócio e à inteligência artificial, ou a realidade aumentada, as quais permitem criar vantagens competitivas, gerar novos modelos de negócio e tornar o mundo cada vez mais próximo.
“A transição digital é o caminho para manter e reforçar a ligação entre todos os interlocutores das PME, como de qualquer empresa, independentemente da sua dimensão.”
(…)
Entrevista dada por Rodolfo Oliveira, Managing Partner da BloomCast Consulting à PME Magazine.
Pode ler toda a entrevista aqui.
E aqui, para outros artigos de Rodolfo Oliveira.
OS NOSSOS PROJETOS
A DPO Consulting é uma empresa de origem portuguesa, liderada pela advogada Elsa Veloso, que presta serviços de consultoria, com competências pluridisciplinares nas áreas da Privacidade, Proteção de Dados e Segurança da Informação.
A DPO Consulting é cliente da BloomCast desde 2017, e tendo em conta a polémica em torno da divulgação de dados de ativistas por parte da Câmara Municipal de Lisboa à embaixada Russa, foi necessária a atuação imediata ao nível da assessoria de Imprensa com o intuito de gerar oportunidades para posicionar a DPO Consulting, enquanto consultora de referência na área.
O DESAFIO LANÇADO:
Posicionar a DPO Consulting enquanto especialista no setor, bem como aumentar a sua notoriedade, através do caso “Russiagate”
Neste caso em particular, o “timing” foi o principal fator para o sucesso deste desafio. Em primeiro lugar, foi essencial identificar o caso e analisar os contornos possíveis da situação. Após esse reconhecimento, foi necessário priorizar as abordagens aos meios de comunicação (televisão, rádio, imprensa), demonstrando a disponibilidade da advogada e CEO da DPO Consulting, Elsa Veloso, para comentar a situação, enquanto especialista nas áreas da Privacidade, Proteção de Dados e Segurança da Informação.
Para que os meios comprovassem a validade dos comentários da advogada Elsa Veloso, foi essencial contemplar nas propostas alguns dados do seu currículo, bem como uma breve apresentação da DPO Consulting.
A NOSSA RESPOSTA
Deliverables:
- Estratégia de Media Relations
- Comunicação One-to-One com OCS específicos
- Diversificação de OCS
- Fortalecimento de relação com os jornalistas nacionais
Para este caso, a abordagem escolhida foi a de comunicação One-to-One com meios e jornalistas específicos, através de propostas individuais para entrevistas e participação em slots de comentários sobre a temática. Nas propostas foi realçada a visão da advogada sobre o caso de incumprimento da lei vigente que, nesta situação, era “total”.
O trabalho desenvolvido entre a BloomCast e a DPO Consulting em torno deste tema, resultou em diversas participações da CEO da DPO Consulting, em vários meios de comunicação, e em diferentes formatos.
“Este projeto foi o resultado de uma colaboração assente na confiança mútua, mas também no rigor, no dinamismo e celeridade que o tema exigia. A capacidade de produção de conteúdos relevantes, em tempo útil, foi essencial para o sucesso deste projeto, que também do ponto de vista técnico era bastante exigente nas matérias de Privacidade, Proteção de Dados e Segurança da Informação. A cooperação que existiu entre a BloomCast e a DPO Consulting foi fundamental para o alcance dos resultados.” – Refere Elsa Veloso, CEO da DPO Consulting.
Descubra mais sobre os serviços disponibilizados pela consultora portuguesa com “Knowledge on Data Protection”
Aqui, para ver outros Casos de Sucesso.
A empresa tecnológica Cleanwatts, que actua na área de soluções energéticas, entregou a sua comunicação à consultora BloomCast.
Para Rodolfo Oliveira, Managing Partner da BloomCast Consulting, “o sector da energia está a atravessar uma profunda transformação com a digitalização e a Cleanwatts está posicionada no centro desta mudança. Acreditamos que o nosso conhecimento do sector tecnológico e do seu impacto no setor da energia é essencial para comunicar de forma eficiente as empresas que estão na frente dessa transformação”.
A Cleanwatts está também focada no seu crescimento internacional na Europa e Américas.
Mais informações aqui .
In Meios e Publicidade.
Para acompanhar mais notícia, clique aqui.
OS NOSSOS PROJETOS
A NAU é uma plataforma 100% portuguesa que promove ensino e formação online e gratuitos.
A NAU, um serviço da Unidade FCCN da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) – é cliente da BloomCast desde maio de 2020, e tendo em conta o contexto em que vivemos, foi necessário reinventar a comunicação de um projeto que visa a promoção do ensino à distância e também o ensino ao longo da vida.
O DESAFIO LANÇADO PELA NAU:
Aumentar a notoriedade e reconhecimento da NAU como a plataforma de referência do conhecimento lusófono, que produz conteúdos relevantes para a sociedade, nomeadamente no incentivo à requalificação e aprendizagem ao longo da vida.
Trabalhar a comunicação de temas tão diversos como: segurança, tecnologia, turismo, saúde e educação é um desafio que tem sido trabalhado com muita dedicação. Neste, o fundamental foi demonstrar que existem diversas formas de comunicar e que todas elas são eficazes, potenciando o aumento de número de inscritos e o número de cursos disponíveis, bem como o interesse que é gerado nos media nacionais.
Alcançar o tom ideal que deixasse confortável todos os intervenientes da comunicação, sendo eles os utilizadores, parceiros, membros da direção e media foi um dos maiores desafios. No entanto, através do trabalho em equipa conseguimos atingir este objetivo, e neste momento toda a comunicação flui com maior naturalidade e conseguimos melhorar a notoriedade da NAU.
A NOSSA RESPOSTA
Deliverables:
- Estratégia de Media Relations
- Comunicação One-to-One com OCS específicos
- Fortalecimento de relação com os jornalistas nacionais
A abordagem escolhida foi a comunicação dos cursos que são produzidos, escolhendo o nicho próprio para comunicar e assim abrir novos mundos. Desta forma, criamos constantes e inovadoras rotas de conhecimento da lusofonia, aproveitando o efeito de escala na procura por formação, uma vez que as pessoas estão interessadas em reforçar as suas competências no digital, bem como aproveitar o período de confinamento para consolidarem ou adquirirem novos conhecimentos.
De acordo com os principais objetivos da NAU:
- Possibilitar o ensino e formação a comunidades alargadas de utilizadores, promover uma cultura de conhecimento e aprendizagem contínua, em particular na população portuguesa e estimular a literacia digital.
O trabalho desenvolvido em conjunto entre a BloomCast e a NAU tem dado resultados francamente positivos, com o recente alcance dos 100.000 utilizadores, bem como o anúncio de novos cursos de temas e áreas diversas.
“A colaboração entre a BloomCast e a NAU trouxe uma dinâmica diferente à plataforma, tendo aberto caminhos e auxiliando no objetivo último de nos levar ao conhecimento de novos utilizadores e marcar o posicionamento da NAU enquanto plataforma de formação on-line gratuita para o conhecimento lusófono” , refere Pedro Cabral, Gestor a plataforma NAU – serviço gerido pela Unidade FCCN da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).
Descubra mais, aqui, sobre o mar de conhecimento e aprendizagem contínua a bordo da NAU.
Pode ler as duas peças aqui: Dinheiro Vivo e TekSapo ou aqui.
Se antes considerávamos que 2020 seria o ano em que o setor energético se iria revolucionar, onde surgiriam novas iniciativas ligadas à sustentabilidade e à eficiência energética, desde cedo percebemos que não iria acontecer. 2020 foi um ano totalmente atípico em que, se por um lado, evoluímos muito a nível tecnológico, de forma a dar resposta à pandemia que nos assola, por outro, existiram setores que praticamente lutaram para não regredir.
Apesar das empresas, os governos, bem como a sociedade no geral estarem muito mais proactivos e consciencializados no que diz respeito aos temas das energias renováveis e das emissões de carbono, temeu-se que, neste ano que passou, fossem colocados de lado, face às prioridades. Contudo, apesar da situação vivida, começa-se a observar a luz ao fundo do túnel, com a descoberta da vacina e é tempo de voltarmos a debruçar-nos sobre as questões climáticas.
Se, por um lado, podemos celebrar o facto da produção renovável ter representado mais de metade (59%) da energia elétrica consumida em 2020, com destaque para a hidroelétrica e eólica, ambas com cerca de 25%, de acordo com os dados da REN – Redes Energéticas Nacionais. Por outro, olhando para o número recorde de incêndios florestais nos EUA, o aquecimento contínuo do Ártico e o aumento constante das temperaturas à superfície do oceano, é crucial que os decisores políticos, empresários e a sociedade em geral tomem ainda mais consciência desta situação e unam os esforços para abrandar, conter e, em última análise, inverter as emissões de gases com efeito de estufa, o maior impulsionador do aquecimento global.
É urgente que todos os países coloquem novamente as energias renováveis enquanto prioridade nas suas estratégias já este ano, de forma que se alcancem desenvolvimentos promissores tanto na inovação como na economia. Exemplo disso, são os Estados Unidos da América, que agora com uma nova administração, estão a prometer grandes investimentos em energia sustentável, entre outros que começam agora a dar passos significativos nesta área. Já Portugal e, de acordo com os dados do Eurostat, em 2019 as energias renováveis representaram 22,1% do uso total de energia para aquecimento e refrigeração na União Europeia, um aumento face aos 21,2% registados no ano anterior. Em Portugal esta percentagem foi quase o dobro da média europeia: 41,6%, sendo que há uma década, em 2010, era de apenas 24%.
De facto, muito pode acontecer num ano – especialmente num com tanta mudança e impacto global como 2021. Perante este contexto, identificamos três formas de lutarmos contra as alterações climáticas e que, consequentemente, terão impacto na sociedade e na economia.
- Investir em infraestruturas de veículos elétricos terá efeitos positivos em toda a economia:
- O papel do armazenamento na obtenção de uma rede elétrica 100% renovável irá crescer
- As empresas, no geral, reavaliarão os seus compromissos de sustentabilidade
Pode ler o artigo completo em Dinheiro Vivo, versão online. Artigo de Opinião de Manuel Azevedo, CEO da Energia Simples.
Aqui pode encontrar outros conteúdos que fazem parte do trabalho da BloomCast.
Com os portugueses a atravessarem novo período de confinamento, a plataforma NAU reforça a gama de cursos online gratuitos disponíveis para todos os portugueses.
A plataforma NAU, um serviço gerido pela unidade da Computação Científica Nacional (FCCN) da Fundação para a Tecnologia e para a Ciência (FCT), e já conta com 100.000 utilizadores que recorrem a esta para avançar nas suas qualificações digitais, de forma gratuita e certificada.
A plataforma disponibiliza cursos versados em segurança e tecnologia (como é o exemplo do cidadão ciberseguro, introdução à informação classificada ou RGPD), mas também para várias outras áreas, como o turismo (tendo estreado recentemente um curso dedicado à iniciação da prova de vinhos), saúde (com cursos sobre cuidados continuados, uso seguro e responsável do medicamento, etc.) e ainda educação (sustentabilidade, comunicação digital, educação inclusiva).
Visite a página NAU e junte-se a uma das 100.000 pessoas que querem fazer parte da comunidade de navegadores que procuram saber mais.
Considerando a quantidade de pessoas que nesta altura estará em casa, sem saber muito bem o que fazer, propor a realização de alguns destes cursos – como os que promovem a segurança digital, tão necessária para se acautelarem contra todo o tipo de abusos que se vão multiplicando na internet – poderá ser uma excelente opção. E, como foi referido, são cursos completamente gratuitos, sem qualquer custo associado.
Publicado, inicialmente, no Blog Aberto de Madrugada.
Pode ver, aqui, outras iniciativas dos nossos Clientes.
No contexto em que vivemos, ACONCHEGAR tornou-se a palavra de ordem.
Se por um lado, não nos é permitido o toque do abraço que nos aproxima, por outro somos impelidos a apoiar quem necessita, da forma que conseguirmos e que nos for possível.
É em alturas de maior privação que pequenos gestos se tornam tão importantes e transmitem o apoio e, neste caso, o conforto aos que mais necessitam. A pandemia da COVID-19 veio expor fragilidades, como a falta de camas nos hospitais e nas estruturas de retaguarda e é, neste contexto, que surgiu a Iniciativa Aconchegar.
Com o objetivo de ajudar a equipar Estruturas de Apoio de Retaguarda (EAR) e hospitais, através da aquisição e doação de equipamentos necessários ao reforço da capacidade de internamento destas estruturas, nomeadamente com a aquisição de camas articuladas manuais e elétricas, guardas metálicas e colchões anti-escaras. São mais do que materiais, são, por vezes o único aconchego de muitos internados que lhes confere um pouco mais de qualidade de vida, uma vez que atualmente nem visitas podem ser efetuadas.
Face a esta iniciativa, fazia todo o sentido a BloomCast Consulting associar-se e colaborar com a Aconchegar, um projeto liderado em parceria conjunta entre o capítulo português da International Association of Microsoft Channel Partners (IAMCP) – associação de parceiros Microsoft em Portugal e a Fundação São João de Deus. Rodolfo Oliveira, Managing partner da BloomCast, é um dos muitos embaixadores que têm levado a mensagem da Aconchegar mais longe.
Este gesto para além de uma doação é também a divulgação de uma causa que poderá ir mais longe, se todos contribuirmos para tal.
Pode consultar o site da Iniciativa aqui.
E quem quiser, pode também contribuir, através dos seguintes meios:
– IBAN: PT50 0035 0481 0000 4895 2300 5
– MBWay: 962 461 004
– MB – Pagamento de Serviços: Entidade 20952 / ref 000 300 000
Envie o comprovativo para aconchegar@fsjd.pt para poder ter o recibo do seu donativo.
A sua ajuda é fundamental!