Noesis quer faturar 40 milhões e atingir os 900 colaboradores

Até ao final de 2019 a Noesis pretende reforçar o número de colaboradores para cerca de 900 pessoas, mais 100 do que no final do ano passado. O CEO, Alexandre Rosa, indicou, em entrevista ao Jornal de Negócios que a empresa faturou 36 milhões de euros em 2018, uma subida de 16% face ao ano anterior.

Em termos de negócio, o gestor reconhece que a empresa “tem como objetivos para 2019 superar os valores recorde obtidos em 2018, e manter o crescimento a dois dígitos que se tem verificado anualmente”, faturando cerca de 40 milhões de euros.

Alexandre Rosa fala da mais valia que foi para a empresa a abertura do escritório de Boston, no final de 2018 e realça ainda o potencial que vê em Portugal, fora de Lisboa. Com escritórios no Porto, Coimbra, a Noesis assinou em junho um protocolo com a autarquia de Proença-a-Nova para a criação de um pólo de desenvolvimento.

Assinalando “enorme evolução” do setor tecnológico em Portugal face a 1995, ano em que a Noesis foi fundada, o CEO recorda, o fim da “bolha das dot.com”, dizendo: “Foi mais um desafio. Obrigou-nos a reinventar-nos e surgiu como um desafio ao desenvolvimento de competências”, diz. “Tratou-se do fim de um ciclo e de uma oportunidade para delinear novos modelos e investir em diferentes áreas de negócio”.

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In Jornal de Negócios.

Soldadura terá novas qualificações em 2019

No final do primeiro trimestre de 2019 a Federação Europeia de Soldadura vai lançar novos conteúdos adaptados à Industria 4.0.

Quem associa soldadura de metal a trabalho manual está longe de saber naquilo em que a profissão se transformou. A soldadura já não é trabalho sujo. O digital e a robotização estão a limpar um setor que começa a ser visto como profissão de futuro. Desde que a Impressão 3D, cujo termo técnico é Metal Additive Manufacturing (MAM) ou fabrico aditivo de metal, chegou ao metal que tem feito estragos no bom sentido na vida dos operadores. Este processo transforma um design tridimensional – que tem peso, tamanho e profundidade- num objeto real. Basta um software e uma impressora 3D para produzir um objeto através de deposição de material, camada por camada.

“Antes, para fabricar uma cadeira, dobrávamos e soldávamos um tubo de metal, sobre o qual se montava um assento e o estofo. O processo era feito por fases. Hoje, e cada vez mais no futuro, uma cadeira, por exemplo, é feita de uma só vez”, explicou-nos Luísa Coutinho, diretora (fundadora) da The European Federation for Welding, Joining and Cutting (EWF), a Federação Europeia de Soldadura, na sala de reuniões do Tagus Park, em Porto Salvo, onde desde 1992 se localiza a sede do organismo europeu.

Portugal ganhou, face à candidatura da Alemanha e de outros países, o privilégio de localizar no seu território a sede da EWF que começou por ser um gabinete no Instituto de Soldadura e Qualidade onde Luísa Coutinho trabalhava apenas com uma secretária. A engenheira de máquinas, única mulher do seu ano no Técnico, criou um sistema harmonizado de formação, qualificação e certificação de profissionais de soldadura na União Europeia que ainda hoje gere.

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In. Dinheiro Vivo.

BloomCast Consulting é parceiro de comunicação do IDC Directions 2018

Pelo segundo ano consecutivo, a BloomCast Consulting é o parceiro de comunicação do IDC Directions, uma referência no panorama nacional, no sector das tecnologias de informação e transformação digital.

Conheça aqui a agenda completa do evento.

IDC vai apoiar startups de Lisboa

A parceria estratégica com a Startup Lisboa foi firmada esta quinta-feira e visa a transferência de conhecimentos sobre economia digital para as startups.

A IDC Portugal e a Startup Lisboa firmaram um protocolo que prevê a “transferência de conhecimento sobre a economia digital e as suas principais tendências” da IDC para as startups.

A IDC pretende desta forma “apoiar o crescimento do ecossistema empreendedor” em conjunto com a Startup Lisboa. A IDC passará igualmente a integrar a rede de mentores da incubadora.

No âmbito do acordo alargado agora assinado, e numa primeira fase, a IDC irá “disponibilizar a sua vasta rede internacional de analistas e consultores assim como informação de mercado que permita o desenvolvimento das empresas apoiadas pela Startup Lisboa”, explica comunicado conjunto das duas organizações.

Deste modo as startups terão a possibilidade de “validar tendências e quantificar dimensão e potencial de mercado para as suas soluções”.

A parceria deverá posteriormente evoluir com base nos resultados iniciais obtidos e com as iniciativas desenvolvidas no âmbito das suas respectivas actividades.

A IDC tem vindo a identificar tendências ao longo dos últimos anos onde acabam por se enquadrar muitas das startups tecnológicas. É o caso das tecnologias de terceira plataforma (cloud, big data e analytics, mobilidade e social business), e os aceleradores de inovação (como Internet das Coisas, inteligência artificial, robótica, realidade aumentada, blockchain, entre outros), como definidos pela IDC.

Deste modo o conhecimento e a visão global da IDC acabam por ser “uma mais-valia muito relevante para os empreendedores que pretendam fazer crescer os seus projectos”, avança a mesma nota.

Este protocolo permitirá dinamizar o ecossistema de startups em Portugal e ao mesmo tempo acelerar o processo de Transformação Digital em Portugal, diz Gabriel Coimbra, director-geral para Portugal da IDC. Não serão apenas os analistas em Portugal que estarão disponíveis, mas toda a rede de mais de mil analistas de todo o mundo.

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In. ComputerWorld

Chave móvel digital: parte da revolução 4.0 nasceu no Estado

Suponha que quer, por exemplo (sem sair de casa) assinar um novo contrato de prestação de serviços com a sua operadora de telecomunicações. Poderá fazê-lo brevemente sem ter de imprimir o contrato, assiná-lo, digitalizá-lo e enviá-lo novamente à operadora. Bastará assinar digitalmente, utilizando a chave móvel digital.

Precisa apenas de um smartphone e de um PIN. Com a chave móvel digital (CMD), pode dizer adeus a grande parte de todos os seus usernames e passwords para aceder a vários serviços públicos online e, brevemente, aos portais digitais das maiores empresas que atuam em Portugal. A CMD não é mais do que uma espécie de cartão do cidadão único: uma autenticação uniforme que funciona como a sua identificação para todos os serviços que já aderiram a esta tecnologia.

A CMD foi o tema central da conferência ‘Chave Móvel Digital’ que se realizou esta terça-feira, dia 10 de julho, organizada pela agência para a modernização administrativa (AMA), em parceria com o Movimento pela Utilização Digital Ativa (MUDA), e onde foram reveladas as mais recentes novidades sobre a CMD. A secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa, Graça Fonseca, também esteve presente e abriu a sessão, realçando que o “dia de hoje marca o caminho que nós [o Governo] queríamos”.

A chave móvel digital: o seu cartão do cidadão 4.0

Para explicar esta tecnologia que já registou cerca de 160.000 adesões, temos que retroceder alguns anos. “A CMD é um projeto com três anos, mas demorou-se a atribuir-lhe casos de utilização”, revelou Graça Fonseca, numa clara alusão à característica de produtos digitais que ganham mais valor à medida que vão adquirindo mais utilizadores e/ou utilizações (network effects).

Talvez por isso o papel do MUDA, enquanto impulsionador da CMD na sociedade, ganhe relevância acrescida. O MUDA representa um conjunto de 32 parceiros, incluindo grandes empresas portuguesas que, no seu agregado, geram cerca de 50 mil milhões de euros em volume de negócios e tem como compromisso fomentar, em parceria com o Estado, a generalização da CMD na população portuguesa.

Muitas destas empresas vão aderir à chave digital, multiplicando não só as suas utilizações, mas também o seu número de utilizadores. O presidente do conselho diretivo da AMA, Pedro Silva Dias, explicou que “com a entrada da maioria das empresas pode dar-se mais casos de uso à CMD”, uma ideia também partilhada pela secretária adjunta e da modernização administrativa, para quem a possibilidade da chave digital “ir além dos poderes públicos é fundamental”.

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In. Jornal Económico

PHC demonstra potencial transformação de lojas

Numa instalação para retalho, o fabricante conjuga a sua tecnologia com dispositivos da LG, para proporcionar uma experiência digital integrada e transversal a vários de canais.

A PHC revelou uma nova aposta no sector do retalho, com a sua Store, proposta de transformação digital para lojas físicas. O fabricante passou a ter um “showroom” no qual se materializa um conceito que recorre a dispositivos da LG, além do software de gestão da empresa portuguesa.

Um dos seus objectivos com a instalação demonstrativa é mostrar as possibilidades da oferta na comunicação omnicanal, no aproveitamento de suportes de sinalética digital . Mas procura evidenciar também o potencial da integração em todos os pontos de contacto com o cliente, oferecendo múltiplas possibilidades aos lojistas, refere um comunicado.

“A solução implementada demonstra a potencialidade do Software PHC na experiência visual em loja, através da integração exemplificativa com o SoC (system on a chip) dos monitores LG, e também da integração com diferentes dispositivos, tornando o novo conceito de loja possível em dois formatos distintos totalmente integrados com o software: a loja física e a loja online acessível em qualquer dispositivo e em qualquer lugar”, detalha um comunicado.

A PHC Store foi inaugurada já a 15 de Fevereiro e está disponível para demonstrações de parceiros a clientes. Para o novo espaço a organização contou ainda com a colaboração da MobilScan, na integração de dispositivos POS.

“Estamos muito orgulhosos deste projeto inovador, que demonstra o potencial do nosso software PHC CS e DRIVE FX, tudo integrado, na experiência diferenciadora, omnicanal, que os
lojistas podem proporcionar aos seus clientes”, comenta João Albuquerque, director da Portugal Business Unit da PHC.

A parceria com a PHC, considera Hugo Jorge, director de marketing da LG em Portugal, “é uma montra perfeita para demonstrar as nossas competências em áreas cruciais para uma experiência digital de excelência, fundamental no apoio ao desenvolvimento de negócio de sinalética digital em mercados como o retalho, indústria, restauração, logística e distribuição”.

 

 Mais informações aqui.In: ComputerWorld.

 

Portugueses doam 15.000 medicamentos a 100 instituições de solidariedade

Os portugueses doaram 15.000 medicamentos e produtos de saúde, com um valor estimado em 60.000 mil euros, a 100 instituições de solidariedade social, na recolha promovida pelo Banco Farmacêutico, foi anunciado esta quarta-feira.

A X jornada de recolha de medicamentos, principal iniciativa do Banco Farmacêutico, realizou-se no sábado em 230 farmácias de todo o país e contou com o apoio de 600 voluntários.

Dados divulgados esta quarta-feira pelo Banco Farmacêutico revelam que os portugueses doaram 15 mil medicamentos e produtos de saúde, mais 1.000 face ao anterior. O número de farmácias aderentes também aumentou com mais dez a juntarem-se à iniciativa.

“Embora tenha sido uma subida ligeira, permitiu ao Banco Farmacêutico estar, pela primeira vez, presente em todos os distritos de Portugal Continental”, referiu a organização em comunicado.

“Aumentamos o número de farmácias, de voluntários, de instituições apoiadas e de medicamentos doados, o que nos possibilita ajudar milhares de pessoas, que de outra forma não teriam possibilidade de adquirir estes medicamentos”, afirma o presidente do Banco Farmacêutico, Luís Mendonça, citado no comunicado.

Desde 2009, ano em que a iniciativa decorreu pela primeira vez em Portugal, o Banco Farmacêutico ajudou instituições de solidariedade social com 97.000 medicamentos e produtos de saúde.

O empenho das farmácias aderentes e respetivas equipas foi essencial para o sucesso da iniciativa, pela sua participação ativa na divulgação e ligação às comunidades onde se inserem, sensibilizando-as para esta causa. Igualmente importante, foi o papel que os voluntários desempenharam ao longo de toda esta ação, estando presentes em cada farmácia e divulgando o Banco Farmacêutico a todos os utentes.

Farmácias, IPSS ou voluntários que queiram participar na próxima edição desta recolha de medicamentos devem contactar o Banco Farmacêutico, acedendo a http://www.bancofarmaceutico.pt, onde encontrarão mais informação sobre este projeto.

A X Jornada de Recolha de Medicamentos contou com o apoio de cada uma das farmácias aderentes, da Ordem dos Farmacêuticos, da Associação Nacional de Farmácias (ANF), da Logista Pharma, da Companhia de Seguros Tranquilidade e da BloomCast Consulting.

Mais informações aqui.

In: SIC.

Noesis está a recrutar. Tem mais de 100 vagas para tecnologia

Consultora portuguesa tecnológica Noesis tem mais de uma centena de vagas em aberto que pretende preencher este ano. Está à procura, principalmente, de jovens talentos.

A consultora portuguesa Noesis está a recrutar mais de 100 talentos para a área tecnológica, que irão exercer funções de data scientists, devOps specialists, business analysts, developers, consultores juniores e seniores e programadores. A empresa, com mais de duas décadas de história, conta atualmente com quase 700 colaboradores e está espalhada por sete escritórios, quatro deles no estrangeiro.

Ao longo deste ano, a Noesis pretende recrutar vários profissionais para ingressarem nos quadros da empresa, de forma a “responder aos desafios de uma economia cada vez mais exigente e competitiva”, explica fonte oficial em comunicado. “A ligação aos jovens talentos é também uma das grandes apostas da Noesis”, adianta ainda.

“Nos nossos departamentos temos uma constante preocupação com a inovação e sustentabilidade, o que nos leva a querer trabalhar de perto com universidades e organizações de R&D“, diz Alexandre Rosa, CEO da Noesis. “No entanto, não é fácil para a Noesis reter os melhores talentos num mercado de pleno emprego, daí a aposta numa cultura orientada para as pessoas, promovendo a proximidade, e fomentando o conhecimento e o desenvolvimento das suas competências únicas“, sublinha.

Mais informações aqui.

In: ECO

Farmácias doam medicamentos a instituições de solidariedade

A Jornada de Recolha de Medicamentos (JRM), principal iniciativa do Banco Farmacêutico, irá realizar-se no dia 17 de fevereiro, sábado, entre as 9h00 e as 19h00. Esta iniciativa decorrerá, pela primeira vez, em todos os distritos de Portugal Continental, abrangendo 230 Farmácias aderentes, que terão como principal objetivo recolher medicamentos para auxiliar 100 instituições de solidariedade social (IPSS).

Esta é já a X Jornada, sendo que nas nove edições anteriores, o Banco Farmacêutico entregou um total de 82 mil medicamentos e produtos de saúde a diversas instituições de solidariedade social. Só em 2017 conseguiu angariar um total de 14.000 medicamentos, uma subida bastante significativa face aos anos anteriores.

Para a concretização deste objetivo, é fundamental o papel que as Farmácias aderentes têm no desenvolvimento de toda esta iniciativa, uma vez que no dia da Jornada, serão elas que recolherão medicamentos não sujeitos a receita médica e produtos de saúde que serão doados a cada uma das IPSS. Igualmente importante, é o papel que os voluntários irão desempenhar ao longo de toda esta ação, estando presentes em cada Farmácia e divulgando a importância que o Banco Farmacêutico tem a todos os utentes. Na X Jornada de Recolha de Medicamentos participarão 600 voluntários que se disponibilizarão para ajudar esta causa.

Importa referir que só podem ser doados medicamentos novos, seguros, de qualidade e que não tenham saído do circuito do medicamento, ou seja, são apenas aceites medicamentos dispensados nas farmácias.

A X Jornada de Recolha de Medicamentos conta com o apoio de cada uma das farmácias aderentes, da Associação Nacional de Farmácias (ANF), da Ordem dos Farmacêuticos, da Logista Pharma, da Tranquiidade e da Farmácia Distribuição.

Para saber mais sobre a iniciativa e quais as farmácias e instituições abrangidas pela recolha de 2018, visite o site www.bancofarmaceutico.pt.

Veja a reportagem, a baixo, da RTP, e saiba mais sobre a iniciativa:

PHC Software: “A tecnologia está a mudar a gestão das empresas”

Há 28 anos, quando a PHC Software começou a trabalhar na área do software tinha de “vender a ideia de que a tecnologia era uma novidade”. Em quase três décadas como software house muito mudou e Ricardo Parreira, fundador e CEO da empresa portuguesa reconhece que hoje o patamar é bastante diferente, o software de faturação é um requisito incontornável, a tecnologia abrange todas as áreas das organizações e não é possível gerir bem sem utilizar estas ferramentas.

Isso é naturalmente bom para quem está no sector, mas as mudanças também se fazem pela exigência que aumentou exponencialmente. E oportunidades? Muitas. “Estamos num ponto de viragem para uma nova geração destas ferramentas e isso deve-nos entusiasmar a todos”, refere em entrevista ao SAPO TEK.

Atualmente a empresa conta com mais de 30 mil clientes e 140 mil utilizadores, e mantém escritórios em Lisboa, Porto, Madrid, Lima, Luanda e Maputo, onde emprega 175 pessoas. A rede comercial estende-se também a mais de 400 parceiros, que também contribuem para uma faturação que ultrapassou os 10,4 milhões de euros em 2016.

Depois de um 2017 que considera “espetacular” Ricardo Parreira olha já para 2018 e acredita que este vai ser um ano marcante. Na calha está uma nova geração de ERP, que “dará liberdade à gestão das PME portuguesas e que lhes vai permitir ser excelente a gerir as diferentes áreas da empresa”.

SAPO TEK: O que mudou a nível do desenvolvimento de software de gestão e da utilização por parte das empresas portuguesas nos últimos 28 anos?

Ricardo Parreira: Existem duas grandes alterações ao nível do desenvolvimento e utilização do software de gestão. A primeira refere-se à consciência que existe sobre o papel da tecnologia na gestão das empresas. Quando começámos, tínhamos de vender a ideia de que a tecnologia era uma novidade. Hoje, estamos num patamar diferente. Primeiro porque o software, nalgumas áreas como a faturação, é um requisito incontornável e já não se trata de tentar convencer os gestores de que necessitam de tecnologia – já existe uma consciência que a tecnologia é, de uma forma ou de outra, necessária. Mas, também, porque a tecnologia abrange toda a atividade de uma empresa, não só a parte financeira, mas todas as operações, os recursos humanos, o recrutamento, a colaboração interna, entre todas as outras. Já não se trata de mostrar aos gestores que têm de investir em tecnologia, mas de consciencializar para a maior tendência no mundo da gestão: não é possível gerir bem sem utilizar a tecnologia, porque outros estão a aproveitar o potencial destas ferramentas e quem não o fizer ficará para trás. É darwiniano.

A segunda grande diferença é que no que toca ao desenvolvimento de software a exigência vai aumentando exponencialmente. Não apenas exigência de fazer melhor do que a concorrência, que é cada vez mais feroz, mas a exigência de desenvolver o software de gestão com o mindset de um gestor e não como mera peça tecnológica. Existem mais de mil soluções de software de gestão certificado em Portugal e todos prometem ser a melhor ferramenta. Como é que um gestor escolhe o melhor? Escolhe pelo conhecimento e experiência em gestão de quem o desenvolve. E essa é a segunda grande diferença: o desenvolvimento não é de software, mas de ferramentas de gestão. A tecnologia é apenas um meio para resolver um problema, que passou a ser parte da própria noção de gestão. É indissociável. Quem apenas vende tecnologia, percebe pouco de tecnologia.

Mais informações aqui.

In: Tek Sapo.

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