O tempo é um bem escasso, pelo que diariamente temos de fazer escolhas sobre a melhor forma de o utilizar. Desde a escolha da reunião que queremos promover até qual a conferência a que assistimos, mas também quais os conteúdos e as informações relevantes e que pretendemos ler. Neste último caso, uma pesquisa rápida permite-nos avaliar o interesse e perceber se queremos ou não continuar. É nesses curtos momentos de análise que as empresas se devem concentrar para conseguirem atrair as audiências que pretendem para os seus conteúdos. E este é um activo cada vez mais importante e disputado. Para garantir esta disponibilidade de leitura dos conteúdos, estes devem ser relevantes, estruturados e úteis para os seus leitores. Parece fácil, mas exige tempo, continuidade e análise.

Para cativarem os potenciais leitores, a relevância e qualidade dos conteúdos devem ser a principal prioridade das organizações, não a sua frequência ou a periodicidade de publicação mais adequada para a organização. Os conteúdos devem ser criados para ir ao encontro do que as audiências que pretendem atrair necessitam. Devem ser informativos, objectivos, responderem de forma directa às necessidades de quem consulta a informação. Criar a empatia com o leitor através da sua capacidade de esclarecer ou de cativar pela história apresentada.

Esta mudança é resultado, entre outros, da actual facilidade de pesquisa de informação online. Os clientes e consumidores, quando acedem à informação da organização, já têm uma referência e estão a procurar informações mais específicas, mais objectivas. Ou seja, os conteúdos a desenvolver devem responder ao tipo de informação que os clientes pesquisam online. Um outro aspecto fundamental é a coerência da informação nos diferentes canais, porque o potencial cliente pode aceder através do site, das redes sociais, dos blogs, ou informar-se através das notícias publicadas sobre a organização. Diferentes mensagens em diferentes digital properties podem levar a uma perda de interesse ou a uma percepção diferente da pretendida pela organização.

Um outro aspecto a ter em consideração quando se criam conteúdos prende-se com a evolução dos resultados das pesquisas que todos fazemos regularmente, os quais têm vindo a melhorar como resultado da crescente sofisticação e qualidade dos motores de busca, indo muito além da mera identificação de palavras-chave, para identificar a sua relevância no contexto da frase, uma pesquisa semântica. Esta alteração reforça a necessidade de desenvolver conteúdos com maior relevância e visibilidade. Os conteúdos existem para trazer valor aos utilizadores, para os informar, para os entreter, para os cativar.

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