No mundo das organizações, há uma especial pressão para que os líderes (ou principais líderes) sejam thought leaders. Numa tradução livre, líderes de pensamento reconhecidos não só pela credibilidade e pelo conhecimento que têm do setor em que se inserem, mas também pela capacidade de o influenciar.
A grande questão está na forma de construir e consolidar esta posição, em especial através da comunicação. Como em quase tudo que envolve este campo, o desafio para os thought leaders passa por definirem a melhor mensagem, para a melhor audiência, na melhor altura.
A partilha de know-how da empresa não tem de ficar no segredo dos deuses e até pode ser uma excelente forma de aproximar novos públicos, através de mensagens repletas de expertise, com casos práticos e situações do dia-a-dia. A juntar a isto, uma componente agregadora e – porque não? – inspiradora.
Quanto à audiência, a chave pode estar naquilo que os públicos procuram. Ou seja, ainda que seja importante definir prioridades e alinhá-las na comunicação, é necessário estar atento às perguntas que os públicos, nomeadamente clientes, possam fazer e querem ver respondidas. A consolidação dos thought leaders também tem muito de adaptação e sentido de oportunidade.
O que os thought leaders devem dizer, e como devem dizer?
Há várias maneiras de definir os conteúdos a partilhar pelos thought leaders, mas podemos apontar três exemplos paradigmáticos: desconstruir temas difíceis aos olhos do público; apresentar as principais tendências do setor; e fornecer aconselhamento especializado, recorrendo a “guias práticos” ou “dicas”.
Paralelamente, é essencial ter em conta algumas estratégias de comunicação para descomplicar e, acima de tudo, valorizar os conteúdos.
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Ser objetivo
Ou, por outras palavras, ir direto ao assunto. A forma mais prática e com maior alcance é, sem dúvida, através das redes sociais, que devem ser encaradas pelos thought leaders como uma ferramenta indispensável para os líderes de hoje. Ao entrarem nas experiências digitais das pessoas, com pequenos insights ou informações fáceis de perceber e usar, significa que estão a partilhar valor, sem contrapartidas e sem serem intrusivo porque não procuram, de forma direta, qualquer retorno comercial.
Dosear o que se diz também é um ponto central. As redes sociais vivem da brevidade e, sobretudo, do tempo que nem todos têm ou não querem despender. Esta lição serve igualmente para qualquer interação social. Portanto, os thought leaders não devem perder tempo em escrever tudo aquilo que pensam sobre um determinado tema. Ao invés, têm de ser concisos e responder àquilo que o setor e os públicos verdadeiramente querem saber.
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Ser estratégico
Todos nós temos algo a dizer e, no caso dos líderes, há uma audiência natural que procura a sua visão, como os clientes, potenciais clientes, colaboradores e concorrentes. Quem se encontra numa posição de liderança deve encarar como uma responsabilidade a partilha aberta e frequente de informação relevante para o setor e, no limite, para a sociedade.
Cada interação, ainda que intermediada pelos líderes, é uma interação com a marca. Por isso, a tónica deve estar sempre na relevância: do que se diz, do que se partilha, do que deve chegar aos públicos, incluindo os meios de comunicação que olham também para as novas plataformas de comunicação como uma fonte.
Teste as suas mensagens e explore todas as possibilidades com a agência de comunicação para, com certezas, elevar o perfil dos líderes e das organizações, posicionando-os como os porta-vozes e interlocutores por excelência em determinados temas. Ou seja, tenha sempre presente que o mais importante é assumir uma posição estratégica com frutos para todos.
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Ser pertinente
Decidir com que frequência precisa de ser ouvido não é uma tarefa fácil. Em primeiro lugar, depende do setor; depois, da rapidez com que este evolui e também da atualidade. De qualquer forma, os canais definidos para partilhar as mensagens podem ajudar a determinar quando se deve intervir.
A cobertura mediática e a participação em eventos, como conferências, são ótimas formas para reforçar a credibilidade e criar a expectativa de que um líder tem algo a oferecer. Dependendo dos objetivos, estas possibilidades podem ser a abordagem certa. Contudo, os canais próprios, como um site, blog, podcast ou as redes sociais, não devem ser esquecidos ou colocados em segundo plano. Nestes casos, são a oportunidade para definir mensagens, assentes nas prioridades estratégicas do negócio e do setor, com uma regularidade planeada.
Uma técnica utilizada na estratégia de conteúdo é o agrupamento de temas, a partir dos quais pode ser feito um brainstorming sobre o que devemos falar e com os quais os diferentes stakeholders se preocupam. O mesmo pode ser aplicado aos thought leaders, ou seja, os líderes devem reservar alguns minutos para escrever tópicos em que a sua experiência fornece uma perspetiva nova ou caminhos alternativos.
A eficácia de uma abordagem inovadora estará diretamente ligada à utilidade para a sua audiência. Estar ciente do tempo limitado que esta tem e a busca incessante por agregar valor é uma ajuda para construir e manter mensagens autênticas e relevantes.
Importância na área B2B
A thought leadership tem potencialidades claras ao nível de B2C, mas sobretudo de B2B, já que os conteúdos desenvolvidos podem ajudar as pessoas envolvidas no processo de tomada de decisões, em especial potenciais clientes. Na base de tudo isto está a credibilidade dos líderes, que tem um enorme valor comercial e deve ser potenciada através da comunicação.
Um estudo conduzido pela Edelman e pelo LinkedIn demonstrou que 49 por cento dos participantes com responsabilidades na tomada de decisões em B2B afirmavam que os thought leaders influenciavam as suas decisões de compra. Além disso, 89 por cento diziam que bons conteúdos melhoravam a imagem que tinham de uma marca e 59 por cento encaravam a thought leadership como um reflexo mais preciso das capacidades de um fornecedor, em comparação com outros. No que respeita ao tempo de consumo deste tipo de informação, 48 por cento reservavam pelo menos uma hora do seu tempo, todas as semanas.
O que pode justificar estes números? Quando bem feito, o conteúdo dos thought leaders é diferenciado, vinca uma posição e até pode ser provocativo, ao oferecer perceções e caminhos alternativos. É o tipo de informação que os profissionais de cada setor estão ansiosos por consumir, para encontrar soluções, e também partilhar.
Thought leaders: seja um, mas não se descreva como tal
O reconhecimento terá de chegar pelos seus pares e pelo público com quem se relaciona. Por isso, um líder jamais se deve descrever como um thought leader. O mesmo se aplica a outros termos, que tantas vezes lemos: especialista, visionário, guru ou ninja!
A eficácia da abordagem que se tem é que vai determinar o que os outros pensam. Portanto, não perca tempo em definir-se e espere que os outros o façam por si. Será um claro e inegável sinal da relevância que está a criar.
Das redes sociais, como o LinkedIn, até ao website corporativo ou aos artigos de opinião, há diversas formas de se posicionar como um thought leader. Fale connosco. Nós tratamos do resto.
Para ler outros artigos sobre o mundo da comunicação e quais as boas práticas que deve implementar, consulte aqui.
Os vídeos (Ebook) são um dos meios de comunicação mais interativos e persuasivos, permitindo uma maior flexibilidade na forma como se informa (storytelling, animações). Adicionalmente, o formato de vídeo é um formato mais fácil de “digerir”, uma vez que não obriga a quem assiste a processar o excesso de informação textual presente online.
Atualmente, segundo a pesquisa The State of Video Marketing 2022 as pessoas consomem, em média, 19 horas de vídeos online por semana. Isto perfaz mais de mil milhões de horas de vídeo assistidas, todos os dias. Também num contexto empresarial, o vídeo tem, cada vez mais, assumido preponderância. As empresas têm vindo a perceber o quanto esta ferramenta pode ajudar a elevar e a promover ainda mais o seu negócio e tem-na utilizado com cada vez maior regularidade e intensidade. Embora seja já há vários anos que as maiores marcas difundem os seus produtos (ou a si mesmas) através de campanhas publicitárias televisivas, atualmente, são raras aquelas que não usam a partilha de vídeos online para se promoverem.
Como incorporar o video na estratégia da sua empresa?
A aposta segura nos vídeos assenta no facto de serem dos formatos que mais ROI dá às organizações, tendo mais partilhas e conseguindo interagir com as pessoas mais difíceis de aceder, devido à falta de disponibilidade. Mas para os implementar corretamente, existem vários passos que devem ser considerados:
- Planear o conteúdo de vídeo marketing: O planeamento é o pontapé inicial, principalmente quando se trata de um vídeo de marketing e/ou vendas. Uma boa forma de começar qualquer plano, principalmente de guião de vídeo, é responder às seguintes perguntas: como, onde, para quê e para quem.
- Escolher os indicadores de desempenho: Após definir o objetivo do vídeo, é importante escolher quais serão os critérios para que este seja considerado um sucesso e, consequentemente, os KPIs, ou indicadores-chave de desempenho, que serão monitorizados. Definir com antecedência os indicadores que serão analisados dá a garantia que não perde tempo a monitorizar dados que não serão relevantes para a sua estratégia.
- Decidir que tipo de vídeo fazer: Seja comercial, de marca, webinares, tutoriais ou testemunhos, cada conteúdo de video escolhido tem as suas vantagens.
- Conheça o seu público-alvo: Outro aspeto fundamental da produção de vídeos passa por conhecer bem o perfil do público que queremos atingir com o conteúdo. Isto porque o conteúdo deverá sempre ser produzido de acordo com os gostos, interesses e comportamento da audiência. Detalhes como formato, duração, tipo de vídeo, plataforma de hospedagem e divulgação dependem desse perfil.
- Escrever um guião: O guião de vídeo, ou script, é um documento que condensa todas as informações e indicações necessárias para a produção do conteúdo.
- Fazer upload em múltiplas plataformas: Quando o vídeo está pronto a ser publicado, é altura de o publicar em múltiplas plataformas de vídeo online. Desta maneira, pode maximizar o seu alcance e impulsionar a visibilidade. É certo que o Youtube é a primeira plataforma que salta à vista quando se pensa neste tipo de conteúdo, por ser a maior plataforma de vídeo.
- Melhorar o SEO do vídeo: Uma estratégia de marketing de vídeo não é eficaz sem a otimização do SEO. Tendo em conta que, por exemplo, os utilizadores do Youtube consomem o equivalente a 46 mil anos de vídeos no YouTube num só ano, as boas práticas de SEO são essenciais para se destacar na multidão.
O Ebook de Produção de Videos, que faz parte dos BloomCast Content Series, é um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada no desenvolvimento de todo o tipo de conteúdos de comunicação. Nele poderão encontrar as melhores práticas para criação de uma estratégia de video bem como algumas estatísticas e factos relevantes.
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O e-mail marketing (ebook) é uma forma direta de marketing, que utiliza o correio eletrónico para promover os produtos ou serviços, gerando leads, tráfico para um website ou compras de um produto.
Desta forma, esta ferramenta faz parte das estratégias de marketing digital e consiste no envio de e-mails para clientes e potenciais clientes, permitindo que se mantenham informados, através de mensagens personalizadas, construindo assim uma relação de proximidade com o destinatário.
Apesar de ser um dos conteúdos digitais mais antigos, e de muitos considerarem que é uma arte perdida, o e-mail marketing continua a ser uma importante forma de comunicação, e uma das mais utilizadas e mais eficientes ferramentas de marketing digital.
A evolução do E-mail Marketing
Anteriormente, as principais ferramentas de comunicação nas áreas de Marketing, Comunicação e Publicidade baseavam-se sobretudo no fax, telefone e correio. Quando surgiu o e-mail, os profissionais da área viram uma solução rápida, económica e segura para chegar aos seus clientes e, sobretudo, a potenciais clientes.
Assim, as organizações começaram a investir neste tipo de estratégias, principalmente com o surgimento do Hotmail, em 1991.
As estratégias de e-mail marketing começaram a contemplar indicadores de desempenho, métricas de avaliação e conversão e outros instrumentos do marketing digital que são amplamente utilizados atualmente. As funcionalidades do e-mail evoluíram de tal maneira que, hoje em dia, assumiu um papel imprescindível no desenvolvimento da imagem das marcas e na captação de clientes.
Os diferentes tipos de E-mail Marketing:
- E-mails Transacionais – Estes são desencadeados pelo comportamento do consumidor. Normalmente, materializam-se através de recibos, confirmações de pedidos, ou confirmações de pagamento. Têm uma taxa de engagement alta, porque derivam de ações diretas dos clientes.
- E-mails Comportamentais – Estes tipos de mensagem são personalizados e baseados no comportamento do consumidor. Ao conhecer os seus clientes e as suas buyer personas, é possível adequar os e-mails para serem relevantes ao buying cycle de cada um. Alguns exemplos deste tipo de e-mail marketing são, recomendações, cross-selling, pedidos de feedback de produto, e-mails de boas-vindas, e-mails de final de períodos de experimentação.
- E-mails Promocionais – Um e-mail promocional é uma forma de valorizar um cliente fidelizado através de promoções exclusivas para os assinantes. Isto transmite uma ideia de exclusividade, fazendo com que os mesmos estejam mais atentos aos e-mails e com isto exista um aumento da taxa de abertura e de conversão. Sendo assim, a chave nesse caso é segmentar o conteúdo de acordo com o perfil e o estado de compra do lead, como em todos os tipos de e-mail marketing.
- Newsletters – As newsletters são um tipo de conteúdo que permite construir brand awareness e reconhecimento. Por norma, são utilizadas para comunicar de forma mais regular com os seus subscritores, podendo conter apenas um texto simples ou uma estrutura mais composta com imagens e texto formatado.
O E-mail Marketing Guidebook, que faz parte dos BloomCast Content Series, é um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada no desenvolvimento de todo o tipo de conteúdos de comunicação. Nele poderão encontrar as melhores práticas para criação de um E-mail Marketing bem como algumas estatísticas e factos relevantes.
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O EMJOGO é uma plataforma digital nascida de e para clubes desportivos com o objetivo de melhorar a sua organização e comunicação. É um software de gestão integrada que ajuda os clubes a serem mais eficientes e eficazes no seu dia-a-dia.
Fundada em 2015, por Gil Guilherme, o EMJOGO oferece uma solução tecnológica abrangente que permite aos clubes desportivos potenciar um acompanhamento mais próximo, por parte do staff, dos seus atletas e sócios, simplificando o registo, a leitura e interpretação de toda a informação que um clube engloba, numa única plataforma.
De modo a responder aos desafios de um mercado cada vez mais competitivo, a startup conta, atualmente, com 12 colaboradores, que asseguram uma adequada resposta aos desafios e necessidades dos clubes desportivos.
No que aos clubes desportivos diz respeito, atualmente, o EMJOGO está presente em mais de 350 e destina-se, essencialmente, ao mercado português, sendo as equipas de formação dos desportos coletivos o seu target, independentemente do seu tamanho ou notoriedade. Apesar de o futebol representar uma grande percentagem dos seus clientes, também trabalham com diversas modalidades como é o caso do Futsal, Andebol, Basquetebol, Rugby, Voleibol e Hóquei em Patins.
O EMJOGO é cliente da BloomCast desde 2022, e tem vindo a reforçar a sua presença no mercado português, comunicando de forma consistente e coerente, através de mensagens-chave impactantes.
O DESAFIO LANÇADO
Dar a conhecer o EMJOGO enquanto startup portuguesa que está a revolucionar a forma como os clubes desportivos devem gerir o seu trabalho, bem como posicionar os seus speakers enquanto Opinion Leaders no mercado português de TI associado ao desporto.
Perante este contexto, o desafio proposto estava na necessidade de cimentar a visibilidade do EMJOGO no espaço mediático, em especial nos Órgãos de Comunicação Social especializados e generalistas, assegurando um ritmo de comunicação mais regular.
Comunicar o percurso de Gil Guilherme, os motivos que o levaram a desenvolver esta solução, as características únicas da plataforma e as principais vantagens da tecnologia associadas ao desporto.
A NOSSA RESPOSTA
Neste sentido, o plano de comunicação apresentado pela BloomCast para este projeto contemplou dois pilares fundamentais (apresentação da startup e do seu fundador & CEO, ou seja, toda a parte corporativa e também o know-how da tecnologia no mundo do desportivo), que permitiram chegar a um leque variado de meios de comunicação e, assim, alargar a presença do EMJOGO nos media nacionais.
DELIVERABLES
- Consultoria Estratégica
- Estratégia de Media Relations
- Comunicação One-to-One com OCS específicos
- Envio de Press Release a meios nacionais e internacionais;
- Fortalecimento de relação com os jornalistas nacionais;
- Desenvolvimento de conteúdos;
“A nossa especialidade é desenvolvimento de software e gestão de clubes desportivos. Temos boa tração na nossa área de atuação e a parceria com a BloomCast permitiu comunicarmos esse trabalho de uma forma mais abrangente com o público geral. Tivemos todo o apoio na estratégia e na relação com os media.”
Gil Guilherme – CEO & Fundador do EMJOGO.
Descubra, aqui, mais acerca do EMJOGO.
Outros Casos de Sucesso disponíveis aqui.
Com a popularização da internet no início dos anos 2000, anos antes de as redes sociais “explodirem”, plataformas de partilha de conteúdos assumiram uma figura de destaque no quotidiano das pessoas. Entre estas destacamos os blogs (Ebook), que começaram como diários pessoais no ambiente digital, mas rapidamente foram encarados como um meio ideal para divulgar informações e ideias.
Podemos entender o conceito blog como um website com updates regulares, que pode tanto ser utilizado para uso pessoal como para preencher as necessidades de um negócio. Por exemplo, um blog de uma empresa é um site à parte ou uma secção no próprio site, dedicada inteiramente à criação de conteúdo escrito sobre a indústria da empresa. Neste sentido, os blogs são uma forma de inovar no conteúdo e partilhar conhecimento sobre um determinado tema, sendo que é um tipo de conteúdo comunicacional capaz de trazer bastantes vantagens para o negócio.
Com a criação de artigos ou “posts” especializados, uma organização consegue não só posicionar-se enquanto especialista no assunto, como também humanizar a empresa, através da partilha de histórias sobre colaboradores ou clientes, demonstrado um lado menos formal para além da esfera corporativa
Mas o que são artigos de blogs?
Um artigo de blog consite numa página de um site que trata um subtópico específico. Por exemplo, se criasse um blog sobre moda para incorporar no seu website de retalho, um dos posts poderia ser intitulado “Os melhores sapatos para o Outono.” Ou seja, esta publicação estaria relacionada com o tópico do blog, mas também falaria de um subtópico muito específico (sapatos de outono).
Desta forma, todas as publicações devem estar associadas ao site principal, de modo a permitir que o seu website seja descoberto por qualquer pessoa interessada num dos subtópicos. Para além disso, os artigos de blog permitem que o site apareça em motores de busca, através de uma variedade de palavras (tornando-se importante otimizar o SEO dos seus artigos)
O que dizem os números?
- Segundo o o W3 Tech, a plataforma de gestão de conteúdo WordPress detém mais de 42,8% da internet;
- De 2021 a 2025, a indústria do marketing de conteúdos deverá crescer em 417,85 Mil milhões de dólares (ReportLinker);
- 77% da população lê regularmente blogs online;
- Cerca de 70 Milhões de novos posts são publicados mensalmente no WordPress;
- 97% dos bloggers utlizam Social Media para potenciar os seus resultados;
- Os bloggers de sucesso despendem de, aproximadamente, quatro horas para escrever um artigo;
- Segundo o Social Marketing Writing, os bloggers consideram que um blog aumenta a credibilidade de um determinado site;
- 62% dos millennials afirma que o conteúdo online de uma marca é fundamental para os manter fieis à mesma
O Blog Guidebook, que faz parte dos BloomCast Content Series, é um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada no desenvolvimento de todo o tipo de conteúdos de comunicação. Nele poderão encontrar as melhores práticas para criação de um blog bem como algumas estatísticas e factos relevantes.
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A Askblue é uma empresa de consultoria tecnológica e de negócio, especializada no setor financeiro e no domínio das tecnologias de informação. Hoje, é reconhecida pelo trabalho dentro e fora de portas, colaborando com organizações e Administrações Públicas em processos de transformação digital.
Criada em 2013, a Askblue apresenta uma combinação de fatores diferenciadores no mercado. Em primeira instância, a experiência profissional da sua equipa de gestão e dos seus quadros de profissionais, com provas dadas no setor financeiro, em contextos organizacionais complexos, de elevado nível de exigência e multinacionais.
Paralelamente, a Askblue dispõe de uma oferta alargada assente em Business Transformation, Tecnologia, Outsourcing e Operações. Nestas áreas, concebe e entrega soluções com respostas inovadoras para os novos desafios que as empresas e os profissionais enfrentam.
A nível de Operações, a empresa desenvolveu o Askblue Technology Center: um centro de apoio focado na manutenção evolutiva de projetos, especialmente em tecnologias OutSystems, .NET e Java.
Atualmente, as equipas da Askblue trabalham a partir de três polos em Portugal (Lisboa, Coimbra e ilha Terceira) e um no Brasil. Os projetos que lidera passam por Europa, Estados Unidos da América e Médio Oriente.
A Askblue é cliente da BloomCast desde 2016. O reforço da sua presença no mercado português e internacional, aliado a uma presença mediática consistente e coerente com as prioridades estratégicas, sublinham a jornada de crescimento sustentado da empresa, bem vincada nas mensagens-chave que têm sido partilhadas.

https://jornaleconomico.pt/noticias/a-transformacao-digital-deve-abranger-o-governo-defende-ceo-da-askblue-no-conversas-com-norte-885823
O DESAFIO LANÇADO
Apresentar a Askblue como uma empresa na vanguarda da inovação. Além de responder ao presente, a empresa procura antever e solucionar os desafios do futuro das empresas e das pessoas.
Comunicar o know-how existente entre as equipas, adquirido ao longo do tempo e desenvolvido em diversas geografias e temas como: Transformação Digital, Inteligência Artificial, Core Banking, Open Banking, Fintech, entre outros.
Destacar a Askblue como uma empresa em franco crescimento sustentado. A contratação e, sobretudo, a retenção de talento são áreas prioritárias, próprias de uma empresa em expansão.
A NOSSA RESPOSTA
O plano de comunicação apresentado pela BloomCast para este projeto contempla três pilares fundamentais: notoriedade, diferenciação e crescimento. O objetivo passa por alargar a presença mediática, com contributos técnicos e de acordo com as prioridades das operações e do negócio, que têm sustentado o percurso de sucesso da Askblue.
DELIVERABLES
- Consultoria Estratégica
- Estratégia de Media Relations
- Comunicação One-to-One com OCS específicos
- Envio de Press Release a meios nacionais;
- Fortalecimento de relação com os jornalistas nacionais;
- Desenvolvimento e tradução de conteúdos;
- Gestão de Branded Content.
“Em 2016, entendemos que pela ambição que tínhamos de crescimento, quer ao nível nacional, quer internacionalmente, necessitávamos de um parceiro estratégico para a área de media e public relations. Os serviços da BloomCast têm superado todas as expectativas na medida em que, através da complementaridade da sua oferta, da agilidade na resposta aos novos desafios e do acompanhamento profissional e dedicado, têm respondido às necessidades das várias fases de crescimento da Askblue.”
Carlos Costa Cruz – Head of Marketing & Partnerships
Saiba mais sobre a jornada de crescimento sustentado da Askblue aqui.
Outros Casos de Sucesso disponíveis aqui.
Conteúdo: de que forma o podemos definir no mundo da comunicação?
Um conteúdo (EBOOK) engloba todas as formas de criar informação sobre um determinado tema, organização ou marca para partilhar com stakeholders, sendo que existem diversos tipos de conteúdos, como por exemplo, Podcasts, Webinars, Blogs, Infográficos, Newsletters, entre outros. Independentemente do tipo de conteúdo escolhido, todos servem um propósito, seja informar a audiência, melhorar o SEO do website ou até mesmo criar estratégias para as redes sociais.
Com o crescimento do marketing digital, o Conteúdo tem vindo a assumir um papel muito mais estratégico no mundo organizacional, com o intuito de alcançar o número mais alargado de públicos, garantindo a sua fidelização. Isto porque, ao criar conteúdo relevante e que responda às exigências dos clientes, consumidores e seguidores, as marcas demonstram credibilidade e autoridade, além de oferecerem um produto ou serviço que solucione as necessidades dos mesmos.
Desta forma, podemos olhar para o conceito “Conteúdo” como um veículo para atingir novos públicos de interesse para o negócio da empresa, reforçando a ideia de vanguarda e inovação.
Vantagens da criação de Conteúdos
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Relevância nas pesquisas
As empresas, ao produzirem conteúdos de qualidade, aumentam a sua relevância nos motores de pesquisa do Google, permitindo-lhes ir conquistando as primeiras páginas de pesquisa e, consequentemente, aumentar o número de visitas e de possíveis interações.
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Maior tempo de navegação do Website
Quanto mais relevante for um Conteúdo maior será o interesse e o tempo de navegação dos utilizadores no website.
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Maior taxa de conversão
Quanto mais tempo estiver, um consumidor, no site de uma determinada organização, maior será a probabilidade de conseguir gerar leads ou fidelizar um Cliente. Um Conteúdo de qualidade é o fator-chave em qualquer estratégia de SEO, na medida em que permite aumentar o tráfego da página.
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Alcance e Visibilidade
Só é possível fidelizar um consumidor com Conteúdo relevante, na medida em que o Google processa em média mais de 40.000 pesquisas a cada segundo, traduzindo mais de 3,5 mil milhões de pesquisas diárias e 1,2 triliões de pesquisas anuais em todo o mundo.
Muito mais importante do que criar Conteúdo para todas as plataformas existentes, seja redes sociais, Blog, Newsletter, Podcasts, Webinars ou mesmo para media, é o posicionamento deste e a mensagem que queremos transmitir. Obviamente, que é fulcral estar onde os leitores estão, mas isso não irá acrescentar valor se o conteúdo não for informativo, objetivo e responder de forma direta às necessidades de quem consulta a informação. Criar empatia com o leitor, através da sua capacidade de esclarecer ou de cativar pela história apresentada é fundamental para que nosso conteúdo seja um sucesso.
Como podemos desenvolver um conteúdo relevante?
Existem inúmeros tipos de conteúdo que valem a pena explorar, e com as inovações digitais e a criatividade dos profissionais de marketing, a tendência é para que surjam cada vez mais. Desde o clássico e-mail marketing, de que fazem parte as newsletters, ao tão, recentemente, descoberto webinar. os conteúdos são assim uma forma diferente de apresentar o seu know-how. Cada um tem vantagens específicas, como a liberdade criativa que um infográfico oferece ao seu criador ou a interatividade e dinamismo de um vídeo, por exemplo.
Atualmente, mais do que nunca, os conteúdos são fundamentais para reter e cativar uma audiência interessada naquilo que a sua organização pode oferecer.
Assim, existem alguns passos importantes a ter em atenção aquando da tomada de decisão do conteúdo a trabalhar:
- Pensar como o cliente
- Definir a abordagem a tomar
- Utilizar os assuntos do momento a seu favor
- Qualidade vs Quantidade
Neste E-book pode ainda descobrir o ABC de cada conteúdo:
- Blog
- E-mail Marketing
- Newsletters
- Infográficos
- Vídeos
- Webinars
- Podcasts
- Branded Content
Neste sentido, delineamos um guia com as melhores práticas a adotar para desenvolver os vários tipos de conteúdos de excelência (blog, e-mail marketing, newsletters, infográficos, vídeos, webinars, podcasts e branded content). Estas indicações devem ser seguidas, transversalmente, quando pretenderem avançar com a criação de qualquer um dos diferentes formatos de conteúdo.
O Conteúdos Guidebook, que faz parte dos BloomCast Content Series, é um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de conteúdo. Nele poderão encontrar as melhores práticas para criação de cada conteúdo bem como algumas estatísticas e factos relevantes.
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No plano da comunicação, a gestão de crise deve ser encarada como essencial para as organizações e há várias estratégias para limitar os potenciais impactos na reputação ou finanças. Prevenir é a palavra-chave, até porque o facto de vivermos uma era de incerteza multiplica os riscos em perspetiva.
Com canais de informação a emitir, todos os dias, durante 24h, websites de notícias atualizados ao minuto e redes sociais alimentadas por conteúdos virais, partilhados por milhões de pessoas, qualquer erro ou passo dado em falso por uma organização é uma ameaça. Sim, uma crise pode estar ao virar da esquina e, em baixo, explicamos como é possível estar melhor preparado.
O que é uma crise?
Uma crise é uma situação não rotineira provocada por um fator interno ou externo, que pode ter um impacto significativo em pessoas, ativos, operações e/ou finanças, sendo ainda uma ameaça para a imagem ou reputação das organizações. Por gerar incerteza, há o risco de ter consequências graves.
Recentemente, a Edelman publicou um estudo em que afirma que as crises já não podem ser vistas como momentos pontuais, registadas de tempos em tempos. Na realidade, 88 por cento dos participantes, constituídos por executivos de empresas de todo o mundo, revelaram que enfrentaram pelo menos uma grande crise com impacto no negócio, nos últimos três anos.
As novas dinâmicas geradas pelos canais digitais têm transformado a forma como os problemas surgem, circulam e persistem no tempo. Por exemplo, uma das dimensões com maior relevância é o ativismo focado em aspetos sociais, de diversidade e inclusão. No total, 74 por cento dos participantes indicaram que fazem com que a gestão de crise seja mais complicada de realizar. Por outro lado, três em quatro executivos notaram que a desinformação é uma ameaça crescente para as empresas.
No mesmo estudo concluiu-se que os cinco principais problemas são registados em: produtos e supply chain, questões laborais e mudanças de liderança, assuntos de ordem legal, regulação e finanças, cibersegurança e cibercrime, e falhas em tecnologia. A lista contempla ainda ativismo contra a empresa, má conduta, ambiente ou conteúdos virais em redes sociais.
Prevenir para não remediar
Se os problemas estão identificados, se os canais de comunicação são múltiplos e se a possibilidade de estarmos perante uma gestão de crise é cada vez maior, será que as organizações estão preparadas? Infelizmente, a resposta é “não”.
A dar força a esta realidade estão as conclusões do último inquérito da consultora PwC focado em crises globais. Datado de 2021, aponta que apenas 23 por cento das organizações norte-americanas tinham uma equipa responsável por gestão de crise quando surgiu a pandemia de COVID-19 e só 39 por cento desenvolveram um plano que consideravam ser “muito relevante”.
Tendo em conta estes dados reveladores, é essencial que as organizações apostem na prevenção. Em primeiro lugar, com a preparação de uma equipa dedicada à gestão de crise, que tenha formação específica e, em especial, treino com simulações ou exercícios práticos para potenciais situações de risco. Para isso, será necessário que os seus membros entendam as dinâmicas dos meios e das diferentes plataformas de comunicação, desenvolvam competências como porta-vozes, percebam a importância da gestão da informação para a comunicação com os vários públicos e revejam ou criem um plano de gestão de crise.
Aquando de uma situação de crise, será importante que a equipa dedicada à gestão de crise tenha a capacidade de:
- Identificar a estrutura do problema para perceber as causas da crise, o que aconteceu, o que está a ser feito e o que pode vir a acontecer;
- Considerar o tempo como um fator essencial, já que vai ser exigida a partilha de informação, com a pressão de que cada segundo conta;
- Controlar as comunicações, definindo quem será o encarregado da divulgação junto dos stakeholders externos, de forma a existir um porta-voz de crise para falar a uma só voz;
- Mostrar total transparência e coerência no discurso, lembrando sempre que “menos é mais”;
- Organizar comunicações públicas para evitar intermediários, mal-entendidos e dispersão da informação, constituindo-se como uma fonte de informação fiável.
A construção das mensagens
Ganhar o controlo da narrativa durante uma situação de gestão de crise parece ser uma forma de lidar com o problema. Apesar de não existir uma fórmula mágica, existem recomendações que podemos seguir para dar a volta ao problema, de uma forma positiva e humilde.
Desde logo, a construção da mensagem sobre determinado acontecimento ou incidente deve basear-se numa versão real dos factos. Posteriormente, há que referir as ações empreendidas, ou seja, o que foi feito, o que está a ser feito e o que vai ser feito.
A mensagem deve contemplar as pessoas que, eventualmente, tenham sido impactadas ou sofrido danos. Ao mesmo tempo, o compromisso para uma solução é o fator que projeta o futuro e a confiança que se procura reconquistar. Tudo isto com transparência, porque nada há a esconder e, sempre que possível, serão disponibilizados dados adicionais.
A partilha de informação para, precisamente, promover a transparência pode surgir de diversas formas: comunicado de imprensa, conferência de imprensa, briefings regulares (caso se justifiquem), publicações em redes sociais, entre outros.
Identificar e conhecer os públicos-alvo
Em qualquer circunstância, quem comunica necessita de conhecer os seus públicos-alvo. Na gestão de crise, o processo de comunicação tem de ser gerido junto dos stakeholders internos e externos: colaboradores, media, cidadãos, instituições parceiras e da Administração Pública, analistas, investidores, acionistas, ativistas, etc..
Dependendo da natureza da crise, os públicos devem ser claramente definidos, até porque a ausência de comunicação ou uma falha de comunicação com estes pode levar à escalada da situação, causar confusão, perda de tempo e, sobretudo, de credibilidade.
A multiplicidade do potencial impacto de uma situação de crise implica o cruzamento de várias fontes e o contributo de diversos departamentos para oferecer informação relevante para os diferentes stakeholders. Outro aspeto complexo passa pela monitorização em tempo real, por exemplo nos meios de comunicação e nas redes sociais.
A importância de um porta-voz
No caso da comunicação de crise, é importante que seja definido um porta-voz, que esteja preparado para qualquer cenário e coordenado com a equipa de gestão de crise. Esta pessoa não tem de ser, necessariamente, o CEO da empresa ou o responsável pela comunicação. Contudo, terá de ser sempre assessorada pelos departamentos e serviços da organização relevantes.
Ao porta-voz cabe levar os conteúdos e as mensagens-chave aos públicos-alvo. Encarar a realidade, não negar a evidência e falar apenas do que for possível argumentar são algumas das estratégias a adotar. Se necessário, poderá socorrer-se de notas e deve estar igualmente informado sobre outros temas da atualidade que possam ter relação à situação de crise.
A importância do porta-voz não passa apenas pela comunicação verbal e o seu conteúdo. É igualmente importante a linguagem não-verbal, algo que pode ser treinado. Aqui, entram em equação aspetos como dicção, postura, olhar, expressões faciais ou até a roupa utilizada.
O desafio do digital e dos dados
Na gestão de crise, não nos devemos levar pela sensação de urgência das redes sociais, mas também não devemos ficar em silêncio. Dar uma resposta célere e sustentada, remetendo para fontes, ajuda a deter rumores e conversas negativas.
Porque a versão da organização importa, os seguidores – que podem ser clientes, parceiros ou público em geral – querem ouvir o que esta parte interessada tem a dizer. Para que a resposta seja estruturada, também na área da comunicação digital, é importante desenvolver um manual de crise online para antecipar situações que possam perturbar a reputação.
No já citado estudo da Edelman, intitulado Connected Crisis 2021 Study, apenas 31 por cento dos executivos inquiridos afirmaram que a sua empresa tinha capacidade descrita como “bastante boa” para antecipar e identificar os riscos de uma crise em contexto digital. Já menos de um em cada três indicaram que a organização que lideram estava preparada para utilizar outros canais, além de comunicados de imprensa e esclarecimentos escritos, para responder em situação de crise.
A importância da utilização de dados neste tipo de situações é igualmente de considerar. Apesar de as organizações terem isso em conta, ainda fazem um uso residual das suas potencialidades. O estudo da Edelman adianta que só um em cada três executivos estão preparados para utilizar fontes de informação de dados na resposta a crises.
E depois da crise?
A sabedoria popular diz que “depois da tempestade vem a bonança”. Mas, no pós-crise, aquilo que realmente deve acontecer é uma avaliação com o objetivo de tirar lições e estar melhor preparado para situações semelhantes no futuro.
Sim, as crises vão se multiplicar e o passado recente mostrou-nos que as notícias falsas espalham-se à velocidade de um clique, uma pandemia fechou meio mundo em casa e as tensões geopolíticas têm impactos que não conhecem fronteiras. Para prevenir riscos acrescidos, o ideal é apostar na prevenção.
Para saber como implementar uma estratégia de gestão de crise, com formação e treino para situações reais, entre em contacto connosco!