Plataforma Nau oferece cursos gratuitos aos portugueses

Plataforma Nau oferece cursos gratuitos aos portugueses

Com os portugueses a atravessarem novo período de confinamento, a plataforma NAU reforça a gama de cursos online gratuitos disponíveis para todos os portugueses.

plataforma NAU, um serviço gerido pela unidade da Computação Científica Nacional (FCCN) da Fundação para a Tecnologia e para a Ciência (FCT), e já conta com 100.000 utilizadores que recorrem a esta para avançar nas suas qualificações digitais, de forma gratuita e certificada.

A plataforma disponibiliza cursos versados em segurança e tecnologia (como é o exemplo do cidadão ciberseguro, introdução à informação classificada ou RGPD), mas também para várias outras áreas, como o turismo (tendo estreado recentemente um curso dedicado à iniciação da prova de vinhos), saúde (com cursos sobre cuidados continuados, uso seguro e responsável do medicamento, etc.) e ainda educação (sustentabilidade, comunicação digital, educação inclusiva).

Visite a página NAU e junte-se a uma das 100.000 pessoas que querem fazer parte da comunidade de navegadores que procuram saber mais.

Considerando a quantidade de pessoas que nesta altura estará em casa, sem saber muito bem o que fazer, propor a realização de alguns destes cursos – como os que promovem a segurança digital, tão necessária para se acautelarem contra todo o tipo de abusos que se vão multiplicando na internet – poderá ser uma excelente opção. E, como foi referido, são cursos completamente gratuitos, sem qualquer custo associado.

Publicado, inicialmente, no Blog Aberto de Madrugada.

Pode ver, aqui, outras iniciativas dos nossos Clientes.

6 Tendências de Comunicação para 2021

Tendências de comunicação 2021_bloomcast_

2020 foi um ano de enormes mudanças digitais, após o impacto causado pela Covid-19, mas, quais serão as grandes tendências de comunicação para 2021?

As restrições impostas, ao longo do ano, quebraram os velhos hábitos e, em contrapartida, criaram novos, mas só este ano descobriremos de que forma essas mudanças se tornaram tão vitais. Enquanto que muitos anseiam pelo retorno ao “normal”, outros, já perceberam que a realidade será muito diferente daquilo que conhecíamos, à medida que emergimos com cautela num mundo onde a linha entre o físico e o virtual começa a ser cada vez mais ténue.

Se há algo que a pandemia nos veio ensinar é que a aposta numa forte estratégia de comunicação e no desenvolvimento de um plano de crise são fundamentais, pois, não só permitem às organizações manterem-se à tona, como também saírem desta pandemia numa posição ainda mais forte.

2020 foi um ano totalmente inesperado, mas também bastante desafiante, sobretudo, ao nível da comunicação. As empresas foram obrigadas a rever as suas estratégias de marketing e a adaptar-se, desde a criação dos home office, à passagem de todos os eventos físicos para digitais e ainda ajustarem-se face aos novos hábitos e necessidades dos seus Clientes.

Desta forma, esta nova realidade levou a que grandes indústrias e, consequentemente, as organizações, tivessem de se reinventar e criar novas tendências de comunicação, que se serão ainda mais relevantes neste novo ano. De acordo com a Reuters, 76% dos Líderes das organizações afirma que a Covid -19 veio acelerar os seus planos para a transição digital.

Assim, partilhamos, abaixo, 6 grandes tendências de Comunicação que as organizações devem analisar e considerar  ao delinear as suas estratégias para 2021.

1. Alterações dos hábitos de consumo de conteúdos / notícias:

Com o confinamento, assistimos a alterações no comportamento dos consumidores no que diz respeito ao consumo de conteúdos. Plataformas de séries e filmes, como a Netflix, a HBO, perfizeram  51% do consumo televisivo, no qual foram utilizadas por milhões de pessoas a nível mundial, superando o consumo da televisão tradicional – só a Netflix viu 16 milhões de novas inscrições para seu serviço nos primeiros três meses de 2020.

A nível nacional, de acordo com a Marktest, as duas plataformas principais no mercado português – a Netflix e a HBO Portugal – viram o seu número de subscrições crescer em 800 mil utilizadores, o que significa que quase um milhão de portugueses decidiu aderir às plataformas, apenas entre fevereiro e abril de 2020.

Apesar das plataformas de streaming terem tido um crescimento brutal, também a televisão portuguesa bateu recordes anuais durante o período da quarentena obrigatória. Segundo um estudo da Obercom, o consumo global de conteúdos informativos aumentou 67%, e a nível de leituras online cresceu cerca de 28% acima da média (comparativamente com números pré-Covid-19). Claramente, que a humanização das notícias, através de conteúdos que nos dizem respeito a todos, teve um papel preponderante neste crescimento, uma vez que os consumidores cada vez mais procuram estas fontes para oferecer informação válida a propósito do que está a acontecer à sua volta.

Tal como nas Plataformas streaming, também ao nível dos meios de comunicação, principalmente digitais, se tem registado um aumento das subscrições. Esta situação vem demostrar uma maior predisposição dos consumidores para a aderir a serviços pagos que lhes forneçam os conteúdos desejados, quer em meios de streaming quer noticiosos.

Por outro lado, a acompanhar esta situação, também temos assistido a uma alteração por parte dos órgãos de comunicação social, que são, cada vez mais, os que começam a “fechar” a maioria das suas publicações, apostando mais em conteúdos premium. Recentemente, a Revista Sábado foi um dos meios que também comunicou essa mudança, sendo que, cada vez mais, este ano, assistiremos a esta mudança que está a ser encarada como uma tendência de comunicação.

Tendências de comunicação Media_BloomCast

Tendências de comunicação Media_BloomCast

2. Marketing de Conteúdo:

A velha frase o “conteúdo é Rei” ainda continua a ser um facto.. Dado que , os Clientes ainda são movidos pela procura do melhor conteúdo, apesar da pandemia e da rápida evolução da tecnologia estarem a mudar a forma como o mesmo é entregue. Se há uns anos, criar apenas vídeos e conteúdo visual era o suficiente para que a marca conseguisse envolver um cliente, atualmente, já não o é. Cada vez mais, as organizações são forçadas a procurar novos formatos e canais para se destacarem.

Neste sentido, tornou-se urgente que as empresas aproveitem o conteúdo enquanto ferramenta fundamental para captar a atenção e fomentar o engagement do consumidor no digital, desenvolvendo estratégias sólidas e eficazes, que englobem variados formatos. Desde os tradicionais posts de blog, publicações no Social Media, Vídeos, e-Books, assim como as iniciativas de Branded content, que têm tido um crescimento bastante considerável.

Apesar de não ser novo, o conceito de storytelling manter-se-á, mas adaptado aos novos formatos. Continua a ser imprescindível criar conteúdos que fomentem a emoção e que permitam criar laços mais estreitos com a audiência.

Desta forma, seguindo as grandes tendências de comunicação, vários são os tipos de conteúdos que as empresas devem apostar:

2.1 Conteúdos de Vídeo:

O conteúdo efémero continua a crescer exponencialmente e prova disso é o sucesso do Instagram e do Facebook Stories, levando a que muitas marcas e criadores de conteúdos tenham passado a olhar para estas funcionalidades com outros olhos. Também o crescimento exponencial do Tik Tok em 2020 e o lançamento do Reels no Instagram vieram reforçar a relevância deste formato. Este ano, o formato foi introduzido este ano no LinkedIn (Stories) e Twitter (Fleets), onde os utilizadores podem partilhar pequenas atualizações para as suas audiências.

Os consumidores querem obter informações de forma rápida e fáceis de consumir e, neste contexto, os vídeos curtos e acessíveis por apenas 24 horas preenchem todas essas exigências e, por isso é mais fácil para as empresas conseguirem um maior engagement, por parte dos seus seguidores.

Em 2021, este tipo de conteúdo continuará a ganhar relevo, uma vez que é fácil de criar, devido à sua natureza mais casual e informal, assim como as transmissões ao vivo por meio das redes sociais continuarão em foco, dado que as pessoas começaram a privilegiar este formato de conteúdo e as empresas já se começam a adaptar.

Neste artigo, detalhamos como é que os vídeos serão uma das grandes tendências de comunicação para 2021.

2.2. Conteúdo em Imagem:

Atualmente, o crescimento das redes sociais mais visuais, como o Pinterest, impulsionou a importância do conteúdo em imagem. Esta rede é considerada como uma ferramenta de procura utilizada para encontrar referências para viagens, moda, decoração, receitas de culinária e, por isso, a qualidade das imagens  dos produtos deve ser mais valorizada.

Contudo, importa referenciar que o uso de técnicas de SEO nas imagens será, igualmente, imprescindível, já que o conteúdo visual de uma empresa pode ser encontrado no Google Imagens, por meio da sua descrição.

2.3. Podcasts:

Também o áudio está a ganhar cada vez mais espaço entre os conteúdos digitais, uma vez que podem ser consumidos de uma forma mais fácil, prática e em qualquer lugar. De acordo com a Apple Podcast, existem mais de um milhão de programas e 30 milhões de episódios ativos.  O número de podcasts está a crescer de forma exponencial, sendo que foram lançados mais de 63.000 novos programas só em março de 2020, em comparação com pouco mais de 25.000 adições em setembro de 2019.

Neste sentido, os podcasts estão realmente a destacar-se e não existem sinais de desaceleração, até pelo contrário, continuarão a ser uma das grandes tendências de comunicação para este ano. Até porque, na realidade, este processo é mais fácil do que a maioria considera, uma vez que com as indicações certas, apostar na criação de podcasts poderá revelar um ótimo retorno, dado que é ainda uma ferramenta pouco explorada, comparativamente com os restantes canais de conteúdo, com apenas 1 milhão de podcasts ativos (relativamente a 500 milhões de blogs ativos).

Aqui, identificamos todas as vantagens que um podcast pode representar para uma organização e de que forma pode implementar esta tendência de comunicação.

Tendências de comunicação podcast_Bloomcast

Tendências de comunicação podcast_Bloomcast

3. SEO

Nos últimos anos, as técnicas de SEO (Search Engine Optimization) evoluíram drasticamente quanto as atualizações do Google e, neste momento, requerem muito mais do que desenvolver um ótimo conteúdo. Apesar da importância dos resultados orgânicos que o SEO é capaz de alcançar, é fundamental que se tenha em conta mais do que isso. Isto porque o Google tem vindo a adaptar-se aos comportamentos dos utilizadores, de modo a que estes obtenham de forma rápida à informação pretendida na sua pesquisa.

Desta forma, a organização na sua estratégia deve ter em consideração algumas das seguintes tendências de SEO:

A experiência do utilizador (UX) – é fulcral que se tenha em consideração a experiência dos consumidores com os canais de comunicação das empresas, de modo a que estes ofereçam uma experiência completa. Ou seja, ao acederem a website da marca, os visitantes devem encontrar páginas de carregamento rápido, menus intuitivos e outros elementos que tornem a pesquisa mais rica e eficiente.

–  Intenções de pesquisa dos consumidores – esta tem sido uma das prioridades do Google há muito tempo, sendo que o objetivo é oferecer conteúdos que respondam realmente às necessidades dos utilizadores. Assim, é essencial que procure identificar e compreender as reais necessidades do seu público de forma a desenvolver conteúdos que satisfaçam as suas pesquisas, permitindo assim às empresas obter uma boa posição nos motores de pesquisa.

– Conteúdo Longo De acordo com um estudo da State of Content Report leituras longas, com mais de 3 mil palavras, obtêm três vezes mais tráfego, quatro vezes mais partilhas e 3,5 vezes mais backlinks do que a média de artigos (901-1,2 mil palavras). Esta situação deve-se ao facto de o Google querer garantir ao Consumidor que o conteúdo que estão a consumir é realmente de qualidade e, para isso, é necessário obter conteúdos mais extensos. O que contribui para o aumento do alcance orgânico da marca e para o desenvolvimento da sua autoridade digital, obtendo melhores classificações no motor de pesquisa.

–  Posição Zero no SERP – São as pesquisas que aparecem no topo da página e, neste momento, mais de 50% das pesquisas no Google terminam sem que o utilizador clique em nada. Deste modo, o conteúdo criado deve ser capaz de responder diretamente às perguntas inseridas pelos utilizadores na barra de pesquisa, para que este encontre exatamente o que procura no próprio Google sem ter de clicar em mais nada. Esta é uma tendência que foi implementada no início de março, mas que se irá manter com uma das principais tendências de comunicação para 2021.

– Por último, as empresas devem ter em consideração cada vez mais detalhes comos featured snippets, os rich snippets e o Google My Business, e para técnicas que destaquem os seus clientes nas páginas de respostas a perguntas, por exemplo.

Tendências de comunicação SEO_BloomCast

Tendências de comunicação SEO_BloomCast

4. Eventos Virtuais

Impulsionados também pela pandemia, os eventos virtuais dispararam no ano passado como resposta das empresas à necessidade de não cancelarem totalmente os eventos já planeados. Embora tenham surgido em prol do contexto vivido, tornaram-se, sem dúvida, uma tendência de comunicação para 2021! Os departamentos de marketing descobriram aqui vantagens face aos eventos físicos, mas tiveram de se adaptar para conseguirem tornar estes eventos digitais mais fascinantes.

A principal vantagem de passar estes eventos para o digital é, sem dúvida, a sua disponibilidade e facilidade em participar, desde que tenha uma ligação online em funcionamento, independentemente da sua localização no mundo. Este novo formato permitiu às empresas alcançar audiências inteiramente novas, que, por norma, não estão disponíveis, dar acesso a mais participantes no geral e também conciliar com o streaming, e diferentes instrumentos e plataformas online para tornar o seu evento ainda mais interessante e abrangente.

Para além disso, os eventos virtuais não requerem um grande orçamento, o que significa custos mais baixos e um maior ROI.

Em 2021, os eventos virtuais continuarão a ser uma ferramenta popular, uma vez que, segundo a Marketing Charts, 68% das empresas B2B organizadoras de eventos, refere que o virtual será uma componente cada vez maior dos eventos físicos e que muito possivelmente, no futuro, apostar-se-á mais em eventos híbridos.

5. Vendas diretas através das Redes sociais

Em 2020, o e-commerce atingiu o seu auge, algo que se prolongará em 2021. As vendas através de plataformas como o Facebook, o Instagram e o Pinterest cresceram exponencialmente e ganharam bastante relevo. Exemplo disso é a criação do Instagram Shopping ou a chegada dos pagamentos via WhatsApp que vieram demonstrar que as redes sociais estão cada vez mais integradas no e-commerce.

Esta está a ser uma forma das marcas se reaproximarem dos seus consumidores e, atualmente, está a tornar-se numa fonte de retalho mainstream, igualmente importante a websites e lojas físicas, como explicamos neste artigo.

Posto isto, torna-se essencial que empresas dominem e invistam neste tipo de plataformas, de modo a demonstrarem aos seus Clientes que estão a acompanhar as tendências de comunicação.

Tendências de comunicação Comércio Social_BloomCast

Tendências de comunicação Comércio Social_BloomCast

6. A procura por influenciadores autênticos

Por norma, os influencers são acompanhados por milhões de pessoas, prontas para consumir o que eles divulgam. Mas, se antes os macroinfluenciadores eram a escolha mais segura para as marcas, atualmente, os microinfluenciadores, que têm entre 5000 a 100 000 seguidores, começaram a ganhar cada vez mais espaço. Estes têm um papel mais relevante junto dos seus seguidores e até mesmo com uma taxa de engagement superior aos influenciadores com milhões de seguidores, devido à sua perceção de autenticidade.

Perante este contexto, as empresas estão cada vez mais a investir em influenciadores de nicho de forma a comunicar os seus conteúdos o mais ajustados possíveis aos interesses dos seus consumidores, sendo esta também uma forma de as empresas gerirem os seus orçamentos. Dado que um grupo de microinfluenciadores, com públicos pequenos, mas altamente convertidos, pode ser um investimento mais sensato, do que a parceria com um único macroinfluenciador e mais caro.

Por outro lado, também a personalização e a melhoria da experiência ao Consumidor se assumiram como grandes tendências de comunicação no ano que passou, sendo que, de acordo com o relatório da Hubspot , 71% dos consumidores são mais propensos a fazer compras com base em referências de redes sociais.

Contudo, se há algo que 2020 nos mostrou, é que os consumidores estão profundamente envolvidos com os influenciadores que seguem. E, neste sentido, para além de dicas de moda, novas receitas, decoração, os consumidores querem também saber quais são as causas pelas quais os seus influenciadores preferidos são movidos e as suas preocupações, o que significa que as empresas devem ser criteriosas na identificação dos influenciadores para representar a sua marca, analisando o seu alcance, gostos e de que modo interagem com seus seguidores, para garantir que fazem a escolha correta.

Assim, aliar o melhor canal ao influenciador mais adequado pode ser a receita para as empresas serem percecionadas com maior empatia pelo público, aumentando, consequentemente, o consumo de seus produtos ou serviços e, logo, os seus resultados.

Um exemplo recente deste tipo de apostas é o Minipreço que utilizou a rede social TikTok e os seus respetivos microinfluenciadores para lembrar jovens que os mais velhos estão em risco.

 

 

Todos os anos, chegamos a esta altura e fazemos previsões de quais serão as grandes buzzwords ou tendências de comunicação. No entanto, se há algo que 2020 nos ensinou é que ninguém é capaz de prever exatamente o que acontecerá nos próximos anos, ainda para mais numa altura tão instável como a que vivemos.

Este ano, certamente, novos desafios chegarão, mas se tivermos a capacidade de apontar um caminho, com base numa estratégia e executarmos com foco no cliente, conseguiremos obter resultados inimagináveis.

 

Para saber quais as Tendências de Redes Sociais para 2021 consulte o nosso artigo aqui. Ou se procura mais informação sobre como criar uma estratégia de comunicação eficaz para 2021, contacte-nos! e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.

ACONCHEGAR é palavra de ordem!

ACONCHEGAR, uma Iniciativa que quer aumentar as camas em hospitais

No contexto em que vivemos, ACONCHEGAR tornou-se a palavra de ordem.

Se por um lado, não nos é permitido o toque do abraço que nos aproxima, por outro somos impelidos a apoiar quem necessita, da forma que conseguirmos e que nos for possível.

É em alturas de maior privação que pequenos gestos se tornam tão importantes e transmitem o apoio e, neste caso, o conforto aos que mais necessitam. A pandemia da COVID-19 veio expor fragilidades, como a falta de camas nos hospitais e nas estruturas de retaguarda e é, neste contexto, que surgiu a Iniciativa Aconchegar.

Com o objetivo de ajudar a equipar Estruturas de Apoio de Retaguarda (EAR) e hospitais, através da aquisição e doação de equipamentos necessários ao reforço da capacidade de internamento destas estruturas, nomeadamente com a aquisição de camas articuladas manuais e elétricas, guardas metálicas e colchões anti-escaras. São mais do que materiais, são, por vezes o único aconchego de muitos internados que lhes confere um pouco mais de qualidade de vida, uma vez que atualmente nem visitas podem ser efetuadas.

Face a esta iniciativa, fazia todo o sentido a BloomCast Consulting associar-se e colaborar com a Aconchegar, um projeto liderado em parceria conjunta entre o capítulo português da International Association of Microsoft Channel Partners (IAMCP) – associação de parceiros Microsoft em Portugal e a Fundação São João de Deus. Rodolfo Oliveira, Managing partner da BloomCast, é um dos muitos embaixadores que têm levado a mensagem da Aconchegar mais longe.

Este gesto para além de uma doação é também a divulgação de uma causa que poderá ir mais longe, se todos contribuirmos para tal.

Pode consultar o site da Iniciativa aqui

E quem quiser, pode também contribuir, através dos seguintes meios:
– IBAN: PT50 0035 0481 0000 4895 2300 5
– MBWay: 962 461 004
– MB – Pagamento de Serviços: Entidade 20952 / ref 000 300 000
Envie o comprovativo para aconchegar@fsjd.pt para poder ter o recibo do seu donativo.

A sua ajuda é fundamental!

Sentir a Força: novo mundo, novos canais

marketeer rodolfo oliveira bloomcast consulting

Está a acontecer “um distúrbio na Força”.

Esta é provavelmente uma das mais populares citações de filme. É, sem dúvida, uma frase que resume a situação que atravessamos, tendo em conta o consenso de que este é um momento decisivo na história moderna, em que todas as verdades são questionadas e que os pilares da sociedade e da economia são desafiados.

Se antes as tendências de colocar ciência e factos contra teorias da conspiração e amplificar mitos e notícias falsas pelas redes sociais não eram desafios suficientes, agora somos confrontados com uma revolução de dimensões sem precedentes com a pandemia, e todas as mudanças que a mesma impulsionou.

Há medida que a poeira assenta, e depois das primeiras decisões baseadas na “união para enfrentar o desafio”, começamos a observar mudanças alarmantes.

Indústrias redefinidas

Do lado do negócio, vimos indústrias como o turismo ou saúde a serem inteiramente redefinidas. Tendências-chave incluem a aceleração do e-commerce para endereçar a descida de frequência dos espaços de retalho e a telemedicina, que se tornou algo normal. Em Portugal, todos os principais grupos de saúde e o Serviço Nacional de Saúde estiveram envolvidos em desenvolver soluções para as consultas à distância, com suporte de vídeo.

Deslocar-se para o trabalho está a ser substituído pelo teletrabalho o que impulsiona ainda mais o crescimento do e-commerce. E, acima de tudo, cada vez mais os consumidores querem que as marcas tenham consciência das suas necessidades e pedidos específicos, criando experiências mais personalizadas e impactantes.

Esta nova paisagem cria um desafio para as empresas, que têm de se adaptar rapidamente. Onde é que os consumidores gastam o seu tempo? O que é que fazem quando estão nesse local? Quais são as suas expectativas? Estes são novos desafios que anulam as ideias pré-concebidas. É hora de voltar ao início e redefinir o engagement e a experiência e estar pronto para se adaptar quando necessário, utilizando os novos e crescentes formatos de conteúdos.

Os profissionais de Relações Públicas e os seus clientes têm que assegurar que têm competências para todas estas novas áreas, do conteúdo pago às competências digitais, incluindo os podcasts (que continuam a crescer em termos de alcance e investimento das marcas), e o storytelling, enquanto sendo capazes de medir resultados efetivamente, mostrando o valor para o negócio das iniciativas em curso.

Pico de notícias online

Uma das áreas onde esta mudança pode ser sentida é nos media tradicionais, que têm tido um pico de leitores online, com números ainda bastante elevados (como a Comscore destaca), 28% acima da média (comparativamente com números pré-Covid-19). Apesar disto, não se verifica a mesma tendência nos investimentos de anúncios, já que as marcas não querem apostar no tipo de notícias que as pessoas mais procuram.

Ainda assim, cada vez mais pessoas procuram estas fontes para oferecer informação válida e insights a propósito do que está a acontecer à sua volta, verificando-se um aumento de subscrições em muitos meios de comunicação, principalmente digitais.

Têm também sido criados websites de alguns media reputáveis, com iniciativas de fact-checking, de modo a responder ao influxo de notícias falsas a serem publicadas pelas redes sociais e amplificadas em alguns meios extremistas. Em Portugal, essa iniciativa começou com o Poligrafo, em 2018, um site focado apenas nesse tópico, que já foi, desde então, replicado por inúmeras outras publicações.

O aumento dos Podcasts

A importância crescente dos podcasts tem sido reconhecida em Portugal com o lançamento do novo festival dos podcasts, em 2019. O Podes, combina o ecossistema de pessoas por detrás dos podcasts, educando os visitantes através de workshops e reconhecendo os melhores podcasts em várias categorias.

Globalmente, o Stitcher, uma das principais plataformas (agora parte da SiriusXM), viu o número de podcasts publicados aumentar drasticamente, com um crescimento de mais de 129 000% desde 2010. Adicionalmente, há uma tendência para produzir episódios mais curtos, com um crescimento do formato de mini-série, em que os ouvintes têm oportunidade de sintonizar uma imensidão de temas que lhes interessa.

Portanto, tendo em conta o isolamento que tem sido experienciado e tendo em conta tudo o que está a acontecer, ter acesso a uma audiência focada é critico para as marcas, que continuam a tentar assegurar que estão no top-of-mind. E existem muitos ouvintes novos, especialmente duma camada mais jovem – indivíduos na casa dos 20 anos que estão a construir hábitos domésticos – e, portanto, para encontrar um ambiente inócuo onde o ouvinte está focado, a ouvir e a prestar atenção, os podcasts são um ótimo caminho.

Engagement tradicional

Ao mesmo tempo, os métodos de engagement tradicional como o e-mail marketing, já provaram a sua resiliência, e experienciaram crescimento em 2020, com Taxas de Abertura a aumentar em 21,8% e taxas de clique a aumentar 22,5% mundialmente, de acordo com dados publicados na Adweek.

É por isso necessário desenvolver abordagens estratégicas e táticas, já que, como o John Lennon disse “Life is what happens to you while you’re busy making other plans” (Beautiful Boy/Imagine).

Portanto, é importante que as empresas desenhem um plano mestre, que abranja todas as propriedades e ferramentas digitais, juntamente com mensagens coesas, mas que também esteja preparado para mudar de rumo, caso seja necessário.

A utilização de social listening poderá ser uma ferramenta para identificar tendências e mudanças nos padrões de consumidor, assegurando ainda que as redes sociais são utilizadas e passam as mensagens estratégicas. Certifique-se que as mensagens-chave são desenhadas para cada audiência. Diversifique conteúdo para conseguir assegurar os padrões de recolha de informação, incluído infográficos, vídeo, áudio e conteúdo escrito tradicional, com suporte SEO adequado.

É importante apostar na criatividade! Lembre-se que as pessoas não esperam uma resposta para todas as perguntas e que, numa altura no tempo em que a incerteza é o novo normal, o foco deverá estar em ouvir os consumidores. Pratique a flexibilidade e a adaptação, estando ao lado do consumidor e disponível quando eles estão e em que canal utilizarem.

Os consumidores querem ter alguém em quem confiar, que partilhe os seus valores e princípios e que seja excelente nos mesmos. É isso que deve ser tido em conta. Acima de tudo, mantenha em mente que esperar o melhor ao planear para o pior é sempre a melhor opção.

Que a força esteja com todos nós.

Publicado, inicialmente, no Marketeer, versão online. Artigo de Opinião de Rodolfo Oliveira, Managing Partner da BloomCast Consulting.

Redes sociais: 3 tendências para 2021

3 tendências para redes sociais em 2021_BloomCast

Se há uma certeza acerca de 2020, é esta: passámos muitas horas nas redes sociais. Mas este aumento de conexão não é algo chocante, ao considerar o panorama mundial que vivemos. Em março, a par do confinamento, a Statista reportou um aumento de 21% do tempo gasto nas redes sociais, uma vez que estas passaram a ser uma ferramenta fundamental para as pessoas, pois permitia-lhes estar em constante contacto com os seus familiares, manterem-se atualizados das notícias diárias ou apenas para usufruir de entretenimento.

Dizer que uma boa percentagem da população mundial passa grande parte do seu dia nas redes sociais não seria um exagero, dado que as mesmas se tornaram parte das rotinas diárias de cada um.

Tendo em conta esta importância, é normal que as empresas e os marketeers utilizem este canal de comunicação, de modo a conectarem-se com o seu público-alvo. No entanto e devido às grandes quantidades de conteúdo colocadas nas redes sociais pelos seus 3,6 mil milhões de utilizadores, o desafio passa agora por conseguir destacar o nosso conteúdo – e ter conhecimento das principais tendências pode dar pistas fundamentais sobre qual a melhor abordagem para as redes sociais em 2021.

Desta forma, partilhamos, abaixo, três grandes tendências para Redes Sociais que consideramos essenciais e que deve ter em conta ao planear a sua estratégia para este novo ano.

  1. O domínio do vídeo

De acordo com um estudo da Cisco, em 2022, 82% de todo o conteúdo online será  vídeo. Ou seja, o conteúdo em formato de vídeo é um dos com maior engagement e a tendência é tornar-se num dos vencedores da atenção do público. Sejam vídeos de curta duração, como os TikToks ou as Stories, ou os vídeos de formato longo, como o Youtube. A verdade é que este formato é o futuro do conteúdo para redes sociais.

Em 2020, vimos o crescimento do vídeo em várias plataformas, como o Instagram, sob a forma de Reels, Instagram TV e Lives, e o TikTok, que se tornou num fenómeno instantânea. Foi durante o confinamento que os seus números dispararam: as visualizações de lives no Instagram aumentaram 70% de fevereiro para março e o TikTok ganhou quase 20 milhões de visitantes únicos mensais, o que representa um aumento de 48,3%, entre janeiro e março. Em resposta, os algoritmos das redes sociais têm favorecido o vídeo (nativo) acima de todos os outros formatos de conteúdo e muitas plataformas criaram opções de vídeo que facilitam medir o ROI, para aliciar as empresas (por exemplo, as Stories no LinkedIn).

Na China, o comportamento de consumidores confirmou esta tendência. Durante o confinamento foram motivadas as compras através de lives, o que levou o gigante do comércio Alibaba a recrutar e treinar influencers de vídeo para aumentar as vendas no AliExpress.

Perante tudo isto, é claro que em 2021 as empresas têm de se adaptar e incluir obrigatoriamente o vídeo na sua estratégia de conteúdo. Neste sentido, para colmatar o desafio do budget, é aconselhável começar pelas Stories, fazendo vídeos mais curtos e até mesmo com o telefone.

 

  1. O crescimento do comércio social

O e-commerce viu o início de uma revolução em 2020, algo que se prolongará em 2021: o comércio social, através de plataformas como o Facebook, o Instagram e o Pinterest está-se a tornar uma nova fonte de lucro para as empresas, e está a caminho de se tornar uma fonte de retalho mainstream, igualmente importante a websites e lojas físicas.

De facto é que, segundo o HootSuite, as três principais razões pelas quais os seus clientes utilizam as redes sociais são para aumentar a aquisição de novos clientes (73%), aumentar a notoriedade da marca (64%) e aumentar o número de conversões – leads, compras e contactos de produtos (45%).

Deste modo, o Instagram foi o principal pioneiro nesta tendência. Desde ser possível comprar os itens na publicação, até à opção de “Shop” na própria aplicação. Com esta evolução é fácil perceber que a estratégia da rede social tem sido, por um lado, a aproximação ao seu público-alvo, facilitando o acesso e os processos de compra e, por outro, tornar esta rede cada vez mais pensada e fundamental para que as marcas e empresas consigam associá-la com os seus objetivos de negócio.

Adicionalmente e de forma a colmatar os resultados de vendas obtidos em 2020, os negócios terão de se reinventar, enquanto mantêm os seus clientes seguros. Por isso, é normal que se verifique um crescimento do número de empresas com e-commerce, sejam elas pequeno comércio ou até mesmo os ginásios ou personal trainers que têm apostado, cada vez mais, em dar as suas aulas de exercício físico via Instagram.

Posto isto, e apesar de ser uma mudança polarizante, 2021 verá as empresas e os marketeers a adaptar-se à nova forma de comércio através das redes sociais, incorporando-o nas suas estratégias de vendas e obrigando a que o produto ou serviço seja entregue com os mesmos elevados padrões de qualidade que uma loja física, por exemplo.

 

 

  1. Uma estratégia assente em “ouvir”

2020 apresentou uma oportunidade irresistível para as empresas de se colocarem no palco, e no meio da conversa, não se apercebendo que, em tempos de crise, as pessoas querem principalmente conectar-se umas com as outras, e não com as empresas.

Perante este contexto, foi possível ver isto nos primeiros instantes da pandemia, em que muitas empresas adotaram um tom semelhante na sua comunicação – algo caricato que acabou por ser notado nas redes sociais.

Este fator deve-se, sobretudo, ao facto de que, as empresas que esperaram primeiro para ouvir o feedback do público acabaram por vencer, pois puderam adequar a sua resposta ao clima da situação.

Este ano, é esperado que se continua a dar prioridade a esta estratégia, e que as empresas estejam mais conscientes daquilo que publicam nas redes sociais e do valor que o conteúdo acrescenta. O público percebe quando a marca está a ser genuína, e com o algoritmo ou não, a intenção por detrás das publicações conta.

Para isso, em 2021, é importante, mais do que nunca, a adequação do conteúdo a cada rede social, a personalização, através da seleção de targets para cada conteúdo e, acima de tudo, a criatividade para descobrir novas formas de entrar na conversa sem a tentar liderar, escolhendo formatos e mensagens que perfurem a parede da indiferença.

Assim, é importante para as empresas consolidarem as suas estratégias de redes sociais através das tendências, dos comportamentos dos consumidores e dos dados obtidos das próprias redes, de modo a conseguirem determinar um plano de conteúdos eficiente.

 

 

O mundo está em constante mudança e apesar destas serem as previsões para as redes sociais em 2021, nada nos garante que assim o será – algo que 2020 nos ensinou.

 

Para saber mais acerca de como criar uma estratégia de redes sociais em 2021 consulte o nosso Social Media Guidebook, parte dos BloomCast Content Series ou entre em contacto connosco.

Iniciativa ‘Aconchegar’ quer levar uma cama a quem mais precisa

Iniciativa 'Aconchegar' quer levar uma cama a quem mais precisa

Perante a crise pandémica que o país atravessa, a iniciativa ‘Aconchegar’ visa aumentar o número de camas disponíveis em estruturas de apoio de retaguarda e hospitais nacionais e precisa de ajuda.

O capítulo português da International Association of Microsoft Channel Partners (IAMCP) – associação de parceiros Microsoft em Portugal – lançou uma campanha que visa a angariação de fundos ‘Aconchegar‘. O objetivo da iniciativa é aumentar o número de camas disponíveis em estruturas de apoio de retaguarda e hospitais nacionais.

Numa altura em que o país atravessa uma pandemia, o projeto ‘Aconchegar’ nasceu para dar resposta à necessidade de levar conforto a todos os que mais precisam. “A pandemia da COVID-19 expôs fragilidades, como a falta de camas, nos hospitais e nas estruturas de retaguarda. O nosso objetivo é contribuir e ajudar através dos materiais necessários, para providenciar mais qualidade de vida às pessoas”, pode ler-se no portal da iniciativa.

Em comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso, Miguel Guerra, da IAMCP, refere que, para ampliar este movimento, a organização está a “incentivar a colaboração de todos os associados e de outras personalidades e amigos enquanto ‘embaixadores’ da causa. Temos já a confirmação de pessoas como Paula Panarra, General Manager da Microsoft Portugal, Fernando Braz, Country Manager da Salesforce, Rui Paiva, Co-Fundador da WeDo, ou Miguel Sobral, CEO da Vortal, e algumas figuras públicas, entre as quais Bruno Ferreira, Luís Filipe Borges, Nilton, Pedro Fernandes e Vasco Correia. Nunca a expressão ‘juntos somos mais fortes’ teve tanta importância”.

O site da campanha, que poderá consultar aqui, divulgará regularmente o saldo angariado e os esquipamentos que já foram comprados e entregues.

As doações podem ser feitas por transferência bancária, por MBWay, por multibanco através da função pagamento de serviços e mediante iniciativas empresariais e dinâmicas de recolhas de fundas.

À data deste artigo, já foram doadas 20 camas articuladas, 10 camas elétricas de elevação, 33 colchões anti-escaras e 60 guardas metálicas.

Publicado, inicialmente, em Notícias ao Minuto. 

As melhores ferramentas para trabalhar o SEO do seu site

7 ferramentas para otimizar o SEO do seu site

O que é o SEO?

Como explicado em “A importância do SEO para o seu site”, o SEO (Search Engine Optimization) é todo o conjunto de técnicas on-page e off-page que têm o propósito de melhorar a qualidade e quantidade do tráfico, otimizando a visibilidade de uma página específica e obtendo melhores resultados orgânicos dos diferentes motores de pesquisa.

O que é o SEO on-page?

O SEO on-page pode ser entendido como todo o conjunto de técnicas e estratégias de otimização para motores de busca realizado dentro de uma página web, sendo que estes, por sua vez, procuram e analisam a estrutura e conteúdo de um website, atribuindo posteriormente uma posição num rank de relevância. As técnicas de SEO on-page como, por exemplo, a atribuição de palavras-chave relevantes, a velocidade de carregamento de uma página e o tamanho e alt-tag de uma imagem são fatores decisivos para um melhor posicionamento nos motores de busca.

O que é o SEO off-page?

O SEO off-page pode ser entendido como todo o conjunto de técnicas e estratégias de otimização para motores de busca realizado fora de uma página web. Desta forma, focado em melhorar a relevância da sua página, o SEO off-page utiliza o link building como ponto de partida. Atenção que não serve de muito, produzir um conteúdo excelente se ninguém o irá ler, como tal, a construção de parcerias confiáveis e relevantes com outros criadores de conteúdo acaba por melhorar a relevância da sua página. Como tal, é importante sublinhar que o SEO off-page não pode existir sem on-page. Ninguém irá recomendar a sua página se o conteúdo for desinteressante ou irrelevante.

Melhores ferramentas para otimizar o SEO do seu Website

Existem inúmeras ferramentas para ajudar a trabalhar o SEO do seu site. Partilhamos algumas daquelas que são reconhecidas como as melhores, tanto gratuitas como pagas, de modo a garantir um melhor posicionamento:

  1. Ubersuggest

A Ubbersugest é uma ferramenta gratuita que permite pesquisar palavras-chave num determinado país e obter, no momento, o volume de pesquisa dessa mesma palavra. Isto é útil quando queremos determinar quais as palavras-chave que devemos utilizar num artigo para melhorar a nossa posição no rank do Google. Faz sentido responder ao que as pessoas realmente procuram e com a Ubersuggest é possível determinar qual é exatamente essa procura.

  1. Google Trends

Outra ferramenta para pesquisa de palavras-chave é o Google Trends que permite identificar o que está a ser mais pesquisado num determinado momento. Por exemplo, à data da construção do artigo, as palavras-chave em Portugal, segundo a ferramenta, eram “Estado de contingência” e “Vitoria de setúbal”, ambas com mais de 3.000 pesquisas.

  1. PageSpeed Insights

Uma das formas do Google analisar a sua página e atribuir uma posição é a velocidade que esta demora a abrir no desktop e no dispositivo móvel. O PageSpeed Insights, ferramenta de análise on-page, consegue determinar o desempenho dessa velocidade, indicando o tempo total que a sua página demorou até ser visível. Para além disso, depois da análise, é-lhe apresentado um relatório onde pode ver o que é necessário melhorar, detalhando ainda a importância de cada alteração. Desta forma, tudo isto se reflete numa avaliação final da sua página, sendo que:

  • 0-49 é uma avaliação baixa ou negativa (muitos problemas apresentados na sua página);
  • 50-89 é uma avaliação razoável (alguns problemas apresentados na sua página);
  • 90-100 é uma avaliação elevada e muito positiva (poucos ou nenhuns problemas apresentados na sua página);
  1. Screamingfrog

O Screamingfrog é uma ferramenta bastante completa para otimização on-page. Com funcionalidades gratuitas, e outras pagas, é possível obter um relatório bastante completo, com os principais erros principais da sua página, nomeadamente:

  • Otimização de imagens;
  • Validação de conteúdos;
  • Deteção de páginas não indexadas;
  • Velocidade de carregamento das páginas;
  • Erros de rastreamento.
  1. BuzzStream

Um ponto crucial no SEO off-page é a construção de links ou “link building. Esta estratégia é uma prática comum para melhorar a posição das páginas, uma vez que ao anexar a sua página a outras, acaba por aumentar a relevância da mesma. O BuzzStream, ferramenta paga, tem como missão ajudar todas as empresas ou indivíduos a aumentar o tráfego e relevância das suas páginas. Desta forma, com esta ferramenta é possível:

  • Criar uma lista de prospects para trabalho futuro;
  • Enviar mensagens personalizadas a outros criadores de conteúdo para estabelecer relações de benefício mútuo;
  • Organizar todos os passos a tomar – É possível dentro da ferramenta ter um espaço, visível e editável para toda a equipa, dedicado para anotar todos os passos a tomar como follow-up de campanhas de link building.
  1. Majestic

A Majestic SEO é uma ferramenta paga, com algumas funcionalidades disponíveis gratuitamente. Utilizada, principalmente, para o SEO off-page, a ferramenta foca-se na quantidade de backlinks, ou seja, a quantidade de links das suas páginas que estão distribuídas na internet, e no desempenho das suas palavras-chave. Apesar de ter acesso a outros dados, a Majestic é conhecida por se focar nos dois pontos previamente apresentados. Contudo, esta ferramenta deve ser utilizada juntamente com outras para conseguir a melhor análise possível das suas páginas web.

  1. SEMrush

O SEMrush é defendido como um dos melhores e mais completos softwares de SEO do mundo. Juntando o útil ao agradável de todas as ferramentas previamente referidas, apresenta uma análise detalhada não só do seu conteúdo como dos seus concorrentes. Os pontos mais importantes apresentados são:

  • Pesquisa orgânica;
  • Backlinks;
  • Pesquisa publicitária;
  • Análise de tráfego;
  • Lacunas nas palavras-chave.

Focada em monitorizar e melhorar o posicionamento das páginas, a ferramenta é paga com vários planos de subscrição.

Qual a mais indicada para o meu website?

É preferível utilizar diversas ferramentas para garantir o melhor resultado possível. A utilização de qualquer uma será sempre uma melhoria face ao existente, mas o SEO é um trabalho que incide sobre diferentes partes de uma página web. Neste sentido, ao conjugar ferramentas especializadas, em temas diferentes, acabará por ter uma página mais sustentada e muito bem posicionada nos diversos pontos de análise, por parte dos motores de busca.

A importância do SEO para o seu Website

o que é o SEO e qual a sua importância

O que é o SEO?

Atualmente, somos constantemente bombardeados com uma enorme quantidade de informação, disponível na internet e, neste sentido, todos ambicionamos que o conteúdo que produzimos seja relevante, de forma a atingir o maior número de interessados possível. Mas, para tal, é muito importante que o seu website esteja entre os primeiros nos mecanismos de busca. E para isso é utilizado o SEO.

Para ter o melhor resultado é necessário, primeiramente, entender ao certo o que é o SEO e qual a sua utilidade. O SEO (Search Engine Optimization) é todo o conjunto de técnicas on-page e off-page que têm o propósito de melhorar a qualidade e quantidade do tráfico, otimizando a visibilidade de uma página específica, permitindo assim obter melhores resultados orgânicos dos diferentes motores de pesquisa. O SEO não é uma ferramenta pré-programada que se utilize, é necessário alguma pesquisa de forma a se identificar e compreender quais são os interesses do meu público-alvo, o que estão interessadas em saber, quais as questões que pesquisam e as palavras-chave que utilizam.

Qual a importância do SEO?

Resumidamente, o SEO ajuda-nos a posicionar a nossa página web nos primeiros resultados dos motores de pesquisa, o que é fundamental, uma vez que, diariamente, são criados, aproximadamente, 547.200 websites. Para além disso, o sucesso encontra-se nos resultados denominados orgânicos ou não pagos, dado que estes não só aparentam ser mais confiáveis como têm um rácio de clique muito superior, comparativamente com os resultados pagos. Para muitos, o SEO tem uma vantagem única que mais nenhuma ferramenta de marketing digital consegue oferecer, ou seja, quando bem trabalhado o SEO de uma página, é possível continuar a subir e/ou manter as posições no ranking dos motores de pesquisa, trazendo tráfico à mesma, sem qualquer custo.

Como podemos usar o SEO?

O SEO aparenta ser mais complicado do que verdadeiramente é. De facto, como referido anteriormente, o mais importante é perceber realmente o que é que estão a procurar nos motores de pesquisa e que palavras-chave utilizam.

Neste sentido, procurámos, neste artigo, dar algumas dicas importantes que, certamente, irão melhorar o posicionamento da sua página web:

1 – Palavras-chave

Quando pesquisamos por algo no Google, o motor de busca mais utilizado no mundo, por norma estamos à procura de uma resposta a alguma dúvida que tenhamos. Esta pesquisa é realizada através de palavras, sendo que os resultados que irão aparecer são a conclusão de uma análise feita pelo motor de busca às páginas que melhor posicionadas estão para responder às nossas palavras-chave. Perceber que palavras estão a ser pesquisadas é o primeiro passo a tomar. Esta pesquisa pode ser realizada através de plataformas de análise como, por exemplo, a Ubersuggest. Esta é muito simples de entender, basta escrever uma palavra-chave, escolher o país e imediatamente será indicado o volume de pesquisa dessa palavra.

Após identificar quais as palavras-chave mais pesquisadas poderá criar conteúdo e páginas otimizadas para esses termos específicos. Contudo, importa garantir que não faz algo chamado keyword stuffing, ou seja, a repetição excessiva das palavras-chave ao longo do texto, principalmente nos:

  • Títulos de páginas
  • Cabeçalhos
  • Alt-tags
  • URLS
  • Título e subtítulo descritivo de imagens

Dando um exemplo, a BloomCast Consulting construiu um artigo sobre Podcasts e Webinars, “Podcast ou Webinar: Escolher o formato que melhor funciona para o seu negócio”, onde teve como palavras-chave “Podcast” e “Webinar”.

O que é o SEO e qual a sua importância

1 – 2º resultado orgânico no Google de 3 720 000 resultados – SEO

O facto de os termos terem sido escolhidos no singular tem uma justificação lógica. À data da sua construção, a ferramenta Ubersuggest indicava que, em Portugal, “Podcast” e “Webinar” eram mais pesquisados do que o seu plural, logo, fazia sentido utilizar o singular pois traria mais resultados à pesquisa.

2- Links Internos

A estratégia de utilizar links internos é muito simples de aplicar e tem como objetivo manter o visitante mais tempo dentro do site ao visitar mais páginas. Quantas mais páginas forem visitadas, mais facilmente o Google vai entender que a página é relevante, algo fundamental para aparecer nos primeiros resultados de pesquisa. Desta forma, reveja os artigos antigos no seu blog e procure incorporar ligações desse texto para outros e vice-versa. Por outro lado, um ponto muito importante a não esquecer, apenas faça ligações relevantes, não crie spam desnecessário. Se procura um exemplo prático, releia a primeira dica onde falamos do artigo sobre podcasts e webinars. Caso o tenha aberto, a estratégia resultou.

3- Links Externos

Para além dos links internos, os links externos também são, talvez ainda mais, importantes para SEO e não podem ser esquecidos. Quantas mais ligações a websites externos relevantes o seu artigo tiver, mais facilmente será para o Google considerar a relevância. Existem dois pontos que requerem particular atenção:

  • Quantidade VS Qualidade – É preferível ter poucos links de excelente relevância e autoridade do que muitos links de baixa relevância. Os poucos links, para o algoritmo do Google, são mais benéficos do que os muitos de baixa qualidade.
  • Parcerias – Seria desvantajoso estar a atribuir ligações para outros criadores de conteúdo se não fosse recíproco. Sugerimos tentar contactar as páginas ou canais que considera relevantes e procure uma parceria de backlinks, ou seja, tem a sua ligação incluída no conteúdo parceiro e vice-versa.

4 – Velocidade de carregamento da página

O tempo que uma página demora a carregar afeta diretamente todas as ações de SEO realizadas previamente. Aconselhamos a que o seu site carregue completamente em três ou menos segundos, uma vez que quanto maior for o tempo de carregamento maior será a taxa de rejeição, prejudicando assim a classificação nos motores de pesquisa. Se quiser saber qual a velocidade de carregamento do seu site em dispositivos móveis, o Google tem uma ferramenta gratuita muito útil.

5 – Monitorização e otimização contínua dos conteúdos

Depois de seguir as dicas anteriores de SEO, é possível que tenha conseguido um melhor posicionamento nos motores de pesquisa, mas o trabalho ainda não terminou. É necessário que exista uma monitorização e otimização dos conteúdos constante, ou seja, perceber o que está a resultar e o que ainda precisa de ser melhorado é um dos ponto-chave para otimizar ainda mais a posição do seu site. Por fim, tenha consciência de que a concorrência também poderá estar a melhorar as suas páginas, daí ser importante esta análise contínua.

 

O trabalho de SEO é algo que traz resultados benéficos ao conteúdo criado e tem a vantagem de ser completamente gratuito. Se tiver em conta as dicas partilhadas, evitando os pontos negativos como o keyword stuffing, conseguirá construir uma página que irá estar bem posicionada. Tenha em conta que o Marketing Digital está em constante evolução, obrigando a uma pesquisa quase diária de novas ferramentas que possam trazer novos pontos positivos e melhorias dos negativos.

Ebook: O papel do E-mail Marketing na lealdade dos clientes

E-mail marketing como definir as melhores estratégias

A aposta na utilização do email nas estratégias de marketing, (Ebook), de modo a promover os produtos ou serviços de uma empresa, é uma forma de e-mail marketing, sendo que é possível, através deste, dar a conhecer, aos clientes da lista de e-mail, descontos, novos serviços ou, de uma maneira mais suave, informar a audiência sobre o valor da marca, mantendo-os interessados entre nos seus produtos.

O que é o e-mail marketing?

O e-mail marketing é uma forma direta de marketing, que utiliza o correio eletrónico para promover os produtos ou serviços, gerando leads, tráfico para um website ou compras de um produto, cujo seu objetivo último é incentivar a proximidade e a lealdade dos seus Clientes. Desta forma, esta ferramenta faz parte das estratégias de marketing digital e consiste no envio de e-mails para clientes e prospects, permitindo que se mantenham informados, através de mensagens personalizadas, construindo assim uma relação de proximidade com o destinatário.

Porquê criar uma campanha de e-mail marketing?

Acima de tudo o e-mail marketing é uma das melhores formas de adquirir novos clientes, uma vez que possibilita o envio de mensagens pessoais e personalizáveis, que criam um sentimento de proximidade com o leitor. Dependendo da mensagem escolhida, este tipo de e-mail poderá incentivar o leitor a tomar uma ação (neste caso, adquirir serviços ou produtos). Para além disto, o seu custo bastante reduzido faz com que seja apelativo para as empresas, face a outras ferramentas.

No entanto, este formato de envio de mensagem também é um dos melhores para se divulgar uma campanha, dado que 72% dos consumidores preferem receber campanhas por e-mail do que por outros meios.

Quais as boas-práticas a ter em conta numa campanha de e-mail marketing?

Existem várias dicas que devem ser tidas em conta ao criar uma campanha de e-mail marketing, seja esta uma newsletter ou um e-mail promocional. Entre elas, uma das mais importantes prende-se com a criação de horário e calendário de envios (pois ter um planeamento e uma calendarização de quantos e-mails enviar é a forma ideal para desenhar uma campanha de e-mail marketing), associado aos objetivos pretendidos para a campanha. De forma geral, estes podem passar por agradecer aos novos subscritores, cuidar dos existentes, voltar a interagir com os que estão inativos e segmentar em grupos de interesse.

 

Para saber mais sobre E-mail marketing, consulte o nosso E-mail Marketing Guidebook, que faz parte dos BloomCast Content Series, um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de campanhas de e-mail marketing. Nele poderão encontrar as melhores práticas bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação a este formato.

Faça o download aqui! 

 

Procura mais informação para criar incríveis campanhas de e-mail marketingContacte-nos! e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.

Ebook: Blogs, uma biografia da sua organização

Blog, uma biografia da sua organização

Um blog (E-book) é um tipo de conteúdo comunicacional capaz de trazer bastantes vantagens para o seu negócio. Com a criação de artigos ou “posts” sobre determinado tema, consegue não só posicionar—se enquanto especialista no assunto, como também humanizar a organização, através da partilha de histórias sobre colaboradores ou clientes, demonstrado um lado menos formal para além da esfera corporativa.

É importante reter que a presença digital de qualquer organização é hoje obrigatória para corresponder à procura dos consumidores e canais de comunicação, como é o caso dos blogs, têm tido um papel preponderante na resposta a esta.

O que é um blog?

Um blog é uma forma digital de comunicar com clientes e interessados, que tem vindo a ganhar relevância neste período de reinvenção dos diversos tipos de negócio. À semelhança de outras ferramentas como o podcast ou o webinar, os blogs procuram atrair potenciais clientes interessados pelo seu conteúdo e estes, particularmente, são uma excelente forma de obter feedback de quem o consome.

O conteúdo a ser desenvolvido depende de cada tipo de negócio: o ideal, como referido, seria abordar temas diretamente associados ao serviço ou produto da organização para, não só garantir que os leitores estariam interessados em continuar a seguir a organização, mas também para posicionar-se como especialista, acabando por atrair continuamente potenciais leads relevantes.

Boas-práticas para criar o seu blog

Apesar de ser um conteúdo aparentemente simples de construir, exigindo acima de tudo tempo, existem algumas guidelines que devem ser tidas em conta aquando se pretende seguir esta linha comunicacional.

Primeiro, num período onde as fake news estão cada vez mais presentes nas redes de consumo rápido, e com sensivelmente 66.6% dos europeus a consumir estas informações falsas semanalmente, é importante garantir toda a veracidade do conteúdo que será escrito e publicado. A imagem da organização pode ser prejudicada caso se verifique que o seu blog partilha informação incoerente ou completamente errada. Para além disso, é importante garantir que existe uma continuidade na criação de conteúdo. Adicionalmente, um blog desatualizado deixa de ser relevante para o seu negócio. Para além de garantir que os conteúdos existentes são atuais, é importante procurar a publicação regular de artigos, para construir uma base de seguidores que crescerá com o tempo. Um bom blog é intemporal e capaz de atrair novos leitores frequentemente.

Numa fase onde a oferta excede a procura, é importante procurar cumprir todas as pequenas etapas que possam destacar o seu conteúdo dos restantes, de forma a reter e cativar uma audiência interessada e interessante para o que pretende desenvolver.

Ferramentas a utilizar para o seu blog

A criação e manutenção de um blog  são tarefas que exigem empenho, tempo e persistência de forma a garantir que este está a par das tendências e atualidade relevante. Ainda assim, não têm que ser realizadas sem ajuda. Existem inúmeras plataformas e ferramentas que podem auxiliar, não só na implementação e partilha de conteúdo redigido, mas também na otimização do SEO das páginas, na estratégia de marketing para os artigos online e ainda com a análise à analítica mais relevante, para si e para a sua organização, dos artigos publicados.

Estas ferramentas devem ser exploradas uma vez que reduzem o tempo despendido na criação de conteúdo para o blog, permitindo assim um foco maior em outros assuntos, como o próximo artigo a escrever.

Para saber mais sobre blogs e outros tipos de conteúdo, consulte o nosso Blog Guidebook, que faz parte dos BloomCast Content Series um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de conteúdo. Nele poderão encontrar as melhores práticas para criação dos diversos conteúdos bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação aos diferentes formatos.

Faça o download aqui! 

Procura mais informação para criar blogs surpreendentes? Contacte-nos! e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.

1 2 3