EBOOK: Tudo o que precisa de saber sobre estratégias de Social Media

Ebook Social Media Guide

A evolução do Social Media (Ebook) alterou significativamente a forma como comunicamos e interagimos uns com os outros, tanto em formato presencial como online. É difícil imaginar, que há dez anos, os SMS, os e-mails ou simplesmente a comunicação face-to-face eram as principais formas de comunicação interpessoal. Da mesma forma, as empresas não utilizavam as redes sociais/ websites para posicionar as suas marcas ou até mesmo para tentar vender os seus produtos. Neste sentido, e em pouco mais de 10 anos, estamos perante duas realidades totalmente distintas.

Em menos de uma década, o número de utilizadores de redes sociais triplicou. Segundo dados da empresa de pesquisas Statista, em 2010, menos de um bilhão de pessoas em todo o mundo estavam inscritas em aplicações online. Em 2020, este número saltou para 3,6 mil milhões de utilizadores e a projeção para 2025 é de 4,41 mil milhões. O Centro de Investigação Pew destaque ainda que utilizadores das redes sociais tendem a ser cada vez mais jovens. Quase 90% das pessoas entre os 18 e os 29 anos de idade utilizam pelo menos uma rede social e, para além disso, tendem a ser mais instruídos e com uma maior capacidade económica.

O que saber sobre Social Media

Mas o que é realmente o Social Media?

De acordo com o Cambridge Dictionary, Social Media define-se como programas de computador e websites que permitem às pessoas comunicar e partilhar informações na Internet utilizando um computador ou um telemóvel.

Se há 5 anos atrás os utilizadores acediam ao Social Media através de um website do computador, atualmente, descarregam uma aplicação para o tablet ou smartphone e têm um acesso muito mais direto.

O objetivo original do Social Media passava essencialmente pela forma mais próxima de interagir com amigos e familiares, mas com o passar dos anos as empresas também começaram a tirar partido deste método de comunicação disruptivo para chegar a diferentes públicos. O poder do Social Media passa então pela capacidade de ligar e partilhar informação relevante com qualquer pessoa no planeta.

Sabia que…

  • O objetivo do Social Media pode também passar por posicionar e consolidar uma marca, a nível digital, junto de um público que procura informação relevante sobre o negócio da mesma, como é o caso dos clientes, futuros clientes, colaboradores, futuros colaboradores e indivíduos em geral;
  • As redes sociais podem ser visitas como uma espécie de vitrine para as empresas, na medida em que permitem mostrar a visão do negócio aos públicos;
  • Quando fazemos uma publicação nas redes sociais, é possível segmentar os posts de acordo com as características da audiência, direcionando os esforços para aquelas parcelas do público que possuem mais afinidade com sua solução.
  • No que diz respeito ao Linkedin, segundo as estatísticas recolhidas pela plataforma Sprout Social, esta é a melhor plataforma de geração de leads e aquisição de clientes, sendo 277% mais eficaz do que o Facebook.

 Vantagens e Desvantagens do Social Media

Vantagens

  1. Consciência da Marca

O desenvolvimento de conteúdo convincente coerente e relevante pode atrair a atenção de potenciais clientes e visibilidade da marca;

  1. Reputação da Marca

Através do Social Media, uma organização pode responder aos desenvolvimentos da indústria de forma instantânea, apresentando-se como líder na sua área. Isto pode melhorar a forma como o seu negócio é visto pelo público.

  1. Rentável

Pode ser muito mais barato do que a publicidade tradicional e as atividades promocionais. Se optar por investir em publicidade paga, pode gastar tanto quanto o seu orçamento o permita.

  1. Interação com o cliente

Pode prestar um melhor serviço ao cliente, na medida em que é possível responder eficaz e instantaneamente ao feedback. Ou seja, a interação com o cliente é bastante próxima. O feedback, por sua vez, se for positivo pode ser um facto de persuasão para outros potenciais clientes. Já quando o feedback é negativo, devemos olhar para o mesmo como “de que forma podemos melhorar”.

 Público-alvo

Os clientes podem encontrar a organização através das plataformas de Social Media que mais utilizam. A organização, por sua vez, pode optar por manter uma presença em determinadas plataformas que estejam de acordo com o seu público-alvo. Por exemplo, se o público-alvo são os jovens, podemos alcançá-los através do Instagram; se o público-alvo são clientes empresariais, o LinkedIn pode ser o melhor canal.

Desvantagens

  1. Recursos

A organização deverá associar recursos à gestão da sua presença nas redes sociais, respondendo ao feedback do público e produzindo novos conteúdos. Isto pode-se traduzir na contratação e formação de pessoal, no investimento em publicidade paga e na criação de conteúdos de vídeo ou imagem.

  1. Avaliação

Pode ser bastante difícil para uma organização medir e atribuir um valor monetário à notoriedade e reputação da marca que o Social Media pode trazer à mesma. É difícil saber de que forma as redes sociais afetam o negócio.

Como desenvolver uma comunicação coerente:

a importância do Social Media

Para se desenvolver uma comunicação coerente nas nossas redes sociais é imperativo a definição dos seguintes pontos:

  • Tom de Comunicação;
  • Pontuação e Formatação;
  • Terminologias;
  • Links;
  • Hashtags;
  • Emojis;
  • Identificações;

Ferramentas a utilizar:

De modo a criar e organizar os conteúdos mais facilmente, existe um conjunto de ferramentas que podem ser utilizadas para estruturar o que realmente quer comunicar nas suas plataformas digitais, assim como priorizá-las.

  1. Análise de mercado

Antes de se começar a desenvolver e a publicar conteúdos, é fundamental que se elabore uma análise de mercado, de forma a perceber se o conteúdo produzido e o que está a pensar produzir é do interesse dos seus públicos-alvo e por isto, a avaliação do que estes procuram é crucial. Desta forma, várias são as ferramentas de análise de mercado que podem ser interessantes para compreender, em maior profundidade, as tendências de pesquisa e de consumo de informação.

  1. Gestão de Redes Sociais

As ferramentas de gestão de redes sociais permitem que não seja necessária a publicação de conteúdos diretamente nas plataformas. Existem ferramentas muito eficazes que ajudam no agendamento de publicações, vídeos ou até stories, e podem até sugerir horários e dias ideais para publicação, das quais podemos destacar as ferramentas de publicação para o Facebook e o estúdio de criação para o Instagram. Agendar publicações não danifica o seu alcance orgânico, até pelo contrário, poderá mesmo potenciá-lo.

  1. Analytics para redes sociais

O terceiro ponto, mas igualmente importante, são as ferramentas de análise de dados para as redes sociais. Este tipo de ferramentas é essencial, uma vez que permite às empresas extrair informações e insights sobre como o público-alvo percebe ou interpreta a sua marca, quais são os produtos ou serviços que mais aprecia e possibilita também desenvolver uma análise comparativa com os seus concorrentes.

No Ebook, partilhamos algumas das ferramentas que poderão ser utilizadas para desenvolver uma análise de dados de forma eficiente.

 

Social Media Guideque faz parte dos BloomCast Content Seriesé um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada no Social Media da empresa. Nele poderão encontrar as melhores práticas para gestão das várias contas de Social Media, bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação ao formato de cada uma.

 

Faça o download aqui!

 

Pode ver outros Ebooks aqui.

5 Tendências para a Indústria do Podcast

Podcast tendências 2022

A palavra Podcast é formada pela junção das palavras iPod (dispositivo da marca registada da Apple Inc. da famosa linha de media players portáteis) e broadcast (transmissão), sendo que a sua utilização, associada ao conteúdo que todos conhecemos, surgiu em 2004 pelas mãos do jornalista Bem Hammersley, quando este utilizou a palavra pela primeira vez num artigo do The Guardian.

Para qualquer um de nós, no início de 2019, a palavra podcast podia estar associada a uma nova vaga de ferramentas disruptivas de comunicação. A verdade, é que após todos os acontecimentos do último ano e meio, o podcast tornou-se num conceito bastante usual do nosso quotidiano quer em termos profissionais, quer pessoais.

No entanto, este não é mais um artigo que pretende abordar a definição do conceito podcast ou a origem do mesmo, antes pelo contrário Pretendemos dar a conhecer aquilo que será o futuro desta indústria em crescimento e proliferação.

Neste sentido, identificamos 5 tendências que podem ser vistas como mais valias para os profissionais e estudantes do mundo da comunicação que pretendam saber mais relativamente à indústria dos podcasts:

1. Mais competição nas plataformas de Podcast

Durante muitos anos, o Spotify e a Apple disputaram ombro a ombro pelo primeiro lugar na indústria dpodcast. Os dados mais recentes do The Podcast Host mostram que 46% das pessoas dos 12 aos 34 anos ouve Spotify todos os meses do ano, embora apenas 20% da mesma população ouve Apple Music. A verdade é que nenhuma destas grandes plataformas será abandonada em 2022. Enquanto que o Spotify procura conquistar os corações da Geração Z e da Geração Y, as plataformas rivais continuarão a lançar mais conteúdo de áudio e encontrar novas maneiras de inovar e atrair diferentes públicos.

podcasts

2. Experiência do utilizador orientado por dados

Na indústria do podcast, o marketing orientado por dados é visto pelos produtores como o caminho para o ouro, na medida em que podem aproveitar os insights para obter uma compreensão mais profunda e conhecimento dos seus públicos.

 

podcasts_

3. Mais eventos de podcasting e transmissão ao vivo

Em 2020, os eventos de podcast tornaram-se mais populares em todos os ramos da sociedade. Estes programas ao vivo reúnem público, anfitriões e profissionais de marketing, com o intuito de ajudar os podcasters a estabelecer conexões, enquanto o setor desfruta de um período de crescimento. Estes eventos de networking proporcionam aos criadores de conteúdo a oportunidade de conhecer alguns oradores influentes, outros anfitriões de podcasts e marcas de nicho.

podcasts

4. Conteúdo de podcast de melhor qualidade

Com a forte evolução tecnológica dos últimos anos, indústria do podcast tem vindo a apresentar conteúdo de qualidade superior ao que era desenvolvido há 5 anos atrás. Este formato, por sua vez, tende em atrair um tipo diferente de público: subscritores graduados, profissionais da área e empresários de sucesso.

podcats

5. Os subscritores tornar-se-ão mais tolerantes aos anúncios

No ano passado, registou-se um aumento de 41% na utilização de softwares de bloqueio de anúncios entre a Geração Z e a Geração Y. No entanto, apesar de as pessoas parecem menos tolerantes com a interrupção do conteúdo devido a anúncios publicitários, os subscritores de podcasts estão, na verdade, mais abertos à publicidade. Embora os anúncios possam dificultar a experiência do utilizador, há menos anúncios nos podcasts do que no rádio ou na televisão. Para muitos, estes são a força vital que permite que o programa continue, e muitos são os públicos que olham para os anúncios como parte integrante da experiência do podcast.

Em suma, podemos afirmar que os podcasts são uma ferramenta de comunicação que vieram efetivamente para ficar. Revolucionaram a comunicação e encontraram o seu espaço no ecossistema organizacional. Atualmente, estão a ganhar, cada vez mais, adeptos fiéis, quer pela grande diversidade dos temas existentes, como na possibilidade de escolha dos interlocutores, tempos de áudio e uma total personalização dos episódios.

 

Pretende mais informações sobre as melhores práticas para criação de um podcast? Aqui, pode encontrar o Podcasts Guidebookque faz parte dos BloomCast Content Seriesé um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de podcasts.

Para ler outros artigos sobre o mundo da comunicação e quais as boas práticas que deve implementar, consulte aqui.

Projeto: BI4ALL, a tecnológica portuguesa que está a dar que falar

BI4ALL caso de sucesso

OS NOSSOS PROJETOS

A Líder em soluções de data analytics e inteligência artificial, a BI4ALL é uma empresa tecnológica portuguesa

A BI4ALL é cliente da BloomCast desde 2016, e tendo em conta o recente e relevante investimento feito na sua nova sede – a Cidade BI4ALL – foi crucial a comunicação deste projeto que nasceu com o objetivo de responder a um novo paradigma laboral e às necessidades dos colaboradores, proporcionando uma experiência de trabalho única, bem como uma melhor experiência para os clientes.

O DESAFIO LANÇADO:

 

Aumentar a notoriedade da BI4ALL enquanto empresa líder em soluções de Data Analytics e Inteligência Artificial, bem como apresentar um novo referencial de posicionamento e reforçar a sua cultura orientada para o bem-estar das pessoas.

Desde o seu nascimento, em 2004, que a empresa tem uma cultura focada nas pessoas, colaboradores e clientes, fomentando a proximidade e o ambiente familiar. A comunicação deste projeto foi pensada, desde o início, para reforçar a sua identidade e ser uma demonstração do reflexo do forte investimento da empresa no mercado nacional e internacional, onde esta tem mantido uma posição de liderança ao longo dos anos.

Era também objetivo da BI4ALL, através deste projeto, reforçar a mensagem da inovação ligada ao seu negócio, que se materializa agora num ambiente de trabalho dinâmico e que reúne todas as condições para a criatividade, agilidade, colaboração e trabalho altamente produtivo, permitindo à empresa manter uma posição de liderança como especialista em Transformação Digital e Data Strategy, com foco nas áreas de Data Analytics e Inteligência Artificial.

 

bi4all

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/tecnologias/detalhe /bi4all-inaugura-a-sua-cidade-depois-de-investimento-de-8-milhoes

 

A NOSSA RESPOSTA

 

O plano de comunicação apresentado pela BloomCast para este projeto contemplou três pilares fundamentais (assentes no novo referencial de posicionamento “Cidade BI4ALL”; na cultura empresarial; e na inovação e vanguarda do negócio), que permitiram chegar a um leque variado de meios de comunicação e, assim, alargar a presença da BI4ALL nos media nacionais.

https://visao.sapo.pt/atualidade /2021-09-22-na-sede-da-empresa-onde-ate-se-pode-ficar-la-a-dormir/

 

Deliverables:

  • Estratégia de Media Relations;
  • Comunicação One-to-One com OCS específicos;
  • Envio de Press Release a meios nacionais e internacionais;
  • Fortalecimento da relação com os jornalistas nacionais;
bi4all

idealista.pt/news/imobiliario/escritorios/2021/08/04 /48390-um-armazem-que-virou-cidade-assim-e-a-nova-sede-da-tecnologica-bi4all

“Desde o início da nossa colaboração que a BloomCast tem revelado ser um parceiro importante para a comunicação da empresa junto dos órgãos de comunicação social, o que tem contribuído para um aumento da nossa notoriedade e reconhecimento no mercado. Contamos com o profissionalismo da BloomCast para nos ajudar a fortalecer o posicionamento da empresa como referência no setor.” – José Oliveira, CEO, BI4ALL

 

Descubra mais sobre a tecnológica portuguesa que está “a dar que falar”.  Conheça, aqui, a BI4ALL

 

Aqui, para ver outros Casos de Sucesso.

Ebook: Conteúdo + Relevância = Branded Content

Ebook branded content bloomcast consulting

Mais do que um “conteúdo de marca”, como a tradução indica, o Branded Content (Ebook) promove um diálogo mais próximo entre as empresas e os públicos-alvo. Dar voz às marcas, contar histórias e criar experiências são algumas das possibilidades que abre, sempre com o objetivo de estabelecer confiança para alcançar impacto.

As formas que o Branded Content pode assumir são sempre construídas em parceria com as empresas e alinhadas com as suas estratégias. Apesar de ter como objetivo gerar notoriedade para as marcas, esta ferramenta de comunicação vai além de propósitos comerciais e não pretende ser intrusivo, incómodo ou um mero veículo de vendas.

 

Branded Content, o impacto marcante além da publicidade

As empresas devem procurar manter a melhor relação possível com os consumidores, tendo a confiança como principal ativo. Ao mostrarem quem são, que valores defendem e de que forma estes influenciam a sua estratégia de negócio, conseguem chegar aos públicos-alvo, que, por sua vez, lhe reconhecem valor e desenvolvem uma maior afinidade.

Com conteúdos específicos, adaptados ao espaço digital, as empresas informam, entretêm, educam, ajudam e aproximam-se dos clientes ou dos potenciais clientes através de experiências e também emoções. Este tipo de abordagem revela-se a antítese de um tipo de marketing bem diferente do que foi feito no passado.

Antes, os objetivos comerciais eram claros desde o impacto inicial. Agora, os consumidores mudaram e as suas expectativas também, por isso, a aproximação das empresas deve ser subtil, tendo em atenção que o consumidor não é mais um agente passivo no processo comunicacional, mas sim parte central deste: absorve informação, reflete, faz escolhas e pode ser um porta-voz da marca junto dos seus núcleos mais próximos.

 

Conteúdos a desenvolver

Os conteúdos do Branded Content são flexíveis, podendo ser distribuídos por múltiplos canais e em diferentes formatos: artigos, posts, entrevistas, vídeos, podcasts, ações presenciais, ebooks, infografias, entre outros. Centrar a comunicação numa boa história, através de técnicas de storytelling, é meio caminho para um maior envolvimento.

Um bom design e/ou a adaptação aos diferentes dispositivos e plataformas garantem uma melhor experiência ao público a que se destina. Para potenciar as escolhas dos clientes ou potenciais clientes no futuro, é importante optar por conteúdos que tenham a capacidade de informar, educar, sensibilizar, envolver e entreter com base na confiança e nos valores da marca.

 

Como criar um Branded Content?

Sabia que um consumidor quando exposto a Branded Content lembra-se da mensagem e da marca até 59% mais do que se fosse um anúncio tradicional? E que procura até 14% mais outro conteúdo dessa mesma marca?

A relevância cria-se, tal como o conteúdo. Aliar ambos é o objetivo do Branded Content, cuja implementação não requer muito material. Contudo, existem três etapas essenciais:

  1. Definir conteúdo com significado
  2. Escolher os canais
  3. Maximizar a visibilidade

 

Ferramentas a utilizar:

Atualmente, existem três grandes ferramentas online disponíveis para ajudar a promover o seu Branded Content:

  • Instagram for Business – É uma ferramenta que tem vindo a ser atualizada e desenvolvida gradualmente. Se a sua organização já tiver uma página criada pode transformá-la numa business account para desbloquear todas as funcionalidades desta plataforma. Com acesso a métricas, como alcance e envolvimento da publicação, é possível determinar concretamente o impacto de uma publicação. Também é mais fácil encontrar possíveis parceiros de negócio, como influenciadores, para realizar parcerias estratégicas.
  • Facebook Media – Facilitar a divulgação através de parcerias remuneradas e potencia os ganhos provenientes da presença da organização no Facebook. Esta ferramenta é dedicada aos possíveis parceiros de negócio, que identificam a sua organização como parceira nas publicações do seu Branded Content.
  • Soluções de Marketing do LinkedIn – O sponsored content do LinkedIn permite que o seu conteúdo atinja o público ideal definido por dados de perfil, gere leads através da divulgação da marca e aumenta o envolvimento com o alcance dos anúncios nativos do feed, em computadores e dispositivos móveis. É possível partilhar conteúdo em formato de imagem, vídeo e anúncios em carrossel.

 

Para saber mais sobre o desenvolvimento e a divulgação de Branded Content, consulte o nosso Branded Content Guidebook, que faz parte dos BloomCast Content Series, um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para marcas e organizações. Nele poderão encontrar as melhores práticas bem como algumas ferramentas úteis para usar.

 

Faça o download aqui! 

 

Procura mais informação para criar um Branded Content com impacto e que pode fazer a diferença? Contacte-nos e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.

1 ano sem consultoria, o que seria?

Consultoria de Comunicação Bloomcast

A comunicação é a base para a sobrevivência e desenvolvimento das empresas. Sem uma comunicação eficaz e contínua com o público externo e interno torna-se difícil garantir uma boa imagem e reputação das empresas. Assim, a criação de um plano de de comunicação eficaz torna-se fundamental, mas depende de alguns fatores como a realização de uma análise rigorosa, a definição de uma estratégia e de um planeamento bem construído delineado através de uma consultoria de comunicação.

Uma Consultora de Comunicação trabalha na definição de estratégias de comunicação, implementa ações com diferentes públicos, promove a imagem e reputação dos seus clientes e minimiza situações de crise que possam afetar essa mesma imagem, para além disto mede também o retorno do trabalho desenvolvido.

Quais os benefícios de contratar uma consultora de comunicação

Fortalecimento de relações internas e externas

Há algum tempo atrás, a prioridade das empresas era a comunicação com o cliente, ou seja, com o público externo. Contudo, atualmente, assistimos a uma mudança de paradigma, no qual existe uma forte preocupação com o público interno, , os colaboradores da empresa. Desta forma, uma consultora de comunicação ajuda a fortalecer as relações internas e externas da empresa, criando ligações mais próximas com os seus Clientes e estimulando decisões pertinentes, para além de motivar os profissionais a atingir resultados específicos;

Experiência de mercado

 O facto da Consultora já ter uma experiência sólida no serviço pretendido, sabe qual o caminho que melhor se adequa para cada empresa. Por isso, as hipóteses de correr como é esperado são superiores e provavelmente irá economizar recursos;

Ganhar tempo

Ao contratar um serviço de consultoria, os consultores garantem que alguém especializado irá desenvolver e aplicar a estratégia de comunicação que a empresa ou negócio necessita, assim passam a poder focar-se mais nas tarefas essenciais de gestão e controlo do negócio. Isto evita a perda de tempo com atividades fora da sua especialização.

Ter um maior conhecimento sobre os media

Os consultores de comunicação têm um maior conhecimento relativamente aos meios de comunicação, visto que trabalham de forma regular com os meios e conseguem identificar qual o que melhor se adequa a cada tema., pelo que conseguem aconselhá-lo da melhor forma sobre a estratégia a adotar para despertar o seu interesse e conseguir posicionar a sua empresa nas notícias, por exemplo.

Visão externa

Geralmente, é mais difícil para alguém que está dentro da empresa ter uma visão objetiva e compreender as suas falhas e erros, o que pode afetar negativamente os resultados. Um consultor possui uma visão externa, uma vez que conhece o mercado de uma forma profunda: após uma primeira análise, ele consegue identificar os pontos fortes e fracos da sua estratégia de comunicação atual e começa desde cedo a implementar mudanças e a reforçar o que já está a ser bem explorado, acabando por conseguir encontrar a solução mais eficaz.

Como funciona o  processo da consultoria?

A consultoria tem um período bem definido, não é uma entrega contínua de serviços, mas sim, uma identificação e resolução de desafios.

Neste sentido, indicamos abaixo alguns dos principais passos:

1 – Identificação do Problema;

2 – Análise dos resultados atuais;

3 – Definição de novos objetivos;

4 – Criação da estratégia;

5 – Implementação.

Um dos principais pontos a ter em consideração é que, o trabalho da consultora só irá dar frutos se a empresa colaborar com os consultores. Uma melhoria do desempenho entre o cliente e a consultora será trabalhada, de forma a gerar um maior número de vendas, por exemplo.

“We must establish a personal connection with each other. Connection before content. Without relatedness, no work can occur.”

– Peter Block

Consultoria de comunicação Vs Assessoria de comunicação:

Ambas as áreas são essenciais para o crescimento de uma empresa, contudo, existem diferenças entre elas.

– A maior diferença é que, devido à experiência, o consultor é capaz de identificar um problema e apontar soluções, ainda que sem as executar. Na assessoria de imprensa há o atendimento completo do profissional, este executa as atividades necessárias de forma a solucionar os problemas de uma vez.

– A consultoria de comunicação tem como principal objetivo oferecer conselhos para o assessorado, relacionados com as práticas que podem ser aplicadas para o crescimento da empresa, bem como a resolução de problemas no âmbito de comunicação de modo a melhorar os resultados do negócio. Enquanto que a assessoria é algo mais prático, embora ainda assim necessário um conhecimento prévio do problema e um plano já estruturado e delineado para ser posto em prática.

Em jeito de conclusão, a Consultoria de Comunicação serve para encontrar falhas e propor melhorias de comunicação de forma a melhorar o resultado das ações da empresa. O resultado vai assim estar na redução da diferença entre a forma como a empresa é vista e como ela quer ser vista.

 

1 ano sem consultoria de comunicação irá tornar as tomadas de decisão mais complicadas, sem orientação e para o desenvolvimento de estratégias deixa de existir um suporte de qualidade que impulsione o negócio e, por consequência, leve a uma falha na execução e alcance dos objetivos definidos.

 

Não deixe passar 1 ano, aproveite agora e entre em contacto connosco, descubra as soluções que temos para a sua empresa.

Para ler outros artigos sobre o mundo da comunicação e quais as boas práticas que deve implementar, consulte aqui.

Projeto: Energia Simples, a Comercializadora que quer mudar paradigmas

bloomcast consulting energia simples projeto

OS NOSSOS PROJETOS

A Energia Simples é a marca da empresa PH Energia, Lda para a comercialização de energia elétrica no mercado liberalizado. Com sede no Porto, a Simples foi criada em Novembro de 2014 por um grupo de profissionais de renome da área da energia, engenharia e tecnologia com preocupações comuns: a eficiência energética, a sustentabilidade ambiental e a ética empresarial.

A sua preocupação com o planeta reflete-se no que são, interna e externamente. Aos consumidores, oferece soluções de autoconsumo que produzem energia 100% renovável. Internamente, procuram reduzir a sua pegada ecológica com a implementação de medidas amigas do ambiente. É também por isso que são 100% digitais.

A Energia Simples é cliente da BloomCast desde outubro de 2016, e tem vindo a reforçar a sua presença no mercado português, comunicando de forma consistente e coerente, através de mensagens-chave impactantes.

Energia simples público

https://www.publico.pt/2018/06/27/economia/noticia/energia-simples-duplica-facturacao-e-espera-lucro-de-dois-milhoes-em-2018-1836077

O DESAFIO LANÇADO:

Reforçar a notoriedade da Energia Simples, bem como do seu CEO enquanto um Opinion Leader no mercado português, posicionando-os como uma referência nos setores da energia, inovação e tecnologia.

Para tal, foi e continua a ser necessário trabalhar dois eixos fundamentais: a importância do mercado liberalizado e a Sustentabilidade, com a aquisição de energia verde.

Perante este contexto, o desafio proposto estava na necessidade de criar mensagens-chave que mostrassem a diferenciação da Energia Simples num mercado competitivo e pouco diferenciado, sendo esse o principal objetivo. Comunicar a visão estratégica da Energia Simples para a área de eficiência energética e o seu conhecimento do setor e dos seus desafios seria um primeiro passo, assim como referir os seus unique selling points.

Desta forma, trabalhar a comunicação de temas tão interligados e atuais como: as energias renováveis, a sustentabilidade, a importância das comunidades de energia e dos carros elétricos, a aposta no hidrogénio, o Peer to Peer. os edifícios NZEB representam per si um enorme desafio, uma vez que é fundamental estar a par e comunicar conforme a atualidade e as medidas implementadas pelo governo e União Europeia.

Ao longo dos últimos anos, a Energia Simples investiu, fortemente, na produção de energia de fontes renováveis como a eólica, a mini-hídrica e o fotovoltaico, tendo por isso, instalado mais de onze centrais solares de pequena dimensão distribuídos por todo o País, num claro compromisso para com o futuro desta tecnologia. Investiu também em tornar todos os seus Planos de Eletricidade, para particulares, de origem 100% renovável, sem que isso aumentasse qualquer custo para o Cliente.

Esta aposta vem demonstrar a visão estratégica e ambiciosa da Energia Simples para a diversificação das fontes energéticas sustentáveis, bem como impulsionar a competitividade das energias renováveis e do mercado liberalizado.

A NOSSA RESPOSTA

Deliverables:

  • Consultoria Estratégica
  • Estratégia de Media Relations
  • Comunicação One-to-One com OCS específicos
  • Desenvolvimento de Conteúdos
  • Estratégia de Social Media
  • Gestão de Crise

 

 

Energia simples noticias ao minuto

https://www.noticiasaominuto.com/economia/1081126/e-importante-que-os-clientes-saibam-o-porque-de-gastarem-aquele-valor

 

 

Energia simples jornal de negócios

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/energia-simples-ganha-contrato-de-4-milhoes-do-banco-de-portugal

 

Desde uma fase inicial que a BloomCast participa na definição e implementação de uma estratégia da Energia Simples para os órgãos de comunicação social. O nosso crescimento foi sempre acompanhado pela disponibilidade da equipa BloomCast e as expetativas superadas com excelentes resultados. Como parceiro de longo prazo, dispõe de um forte sentido estratégico que nos permitiu, a cada momento, chegar a um público mais vasto com rigor e profissionalismo”, refere Manuel Azevedo, CEO da Energia Simples.

 

Descubra mais, aqui, sobre a Energia Simples.

Aqui, para ver outros Casos de Sucesso.

Eventos: a importância da Assessoria de Imprensa no antes, durante e depois

A assessoria de imprensa nos eventos

Planear eventos, independente da sua dimensão, requer sempre uma estratégia e (muita) organização. Quando as empresas planeiam organizar um evento, estão a pensar naturalmente no retorno que isso lhes pode trazer: seja ao nível do posicionamento da marca e da sua notoriedade, seja na manutenção do relacionamento com os seus consumidores e parceiros, ou no sentido de potenciar vendas e angariar novos clientes.

Qual o papel da Assessoria de Imprensa nos eventos?

Por norma, a Assessoria de Imprensa está presente em eventos que envolvem os Media, sendo uma peça fundamental em todas as fases: antes, durante e após.

 Antes do Evento:

eventos assessoria bloomcast

Antes do evento, é necessário definir em conjunto com o cliente o planeamento das ações, contextualizando-as. Para isso, é necessário pensar e responder às questões-chave:

  • O que vai acontecer?
  • Quando e onde?
  • Como?
  • Porquê?

O papel do assessor de Imprensa é ajudar a responder às questões que possam ainda estar por definir. Após existir resposta a todas estas questões, os assessores são responsáveis por produzir o material de divulgação para a Imprensa (Press Kit), convidar os jornalistas e confirmar as suas presenças, agendar entrevistas e preparar os porta-vozes para as mesmas.

Deve também ser definidos antes do evento os locais para a realização das entrevistas, bem como os espaços destinados aos fotógrafos que acompanhem os jornalistas.

Press Kit ou Kit de Imprensa: O que é?

O Press Kit é um conjunto de documentos informativos que é entregue aos jornalistas, por norma, no dia do evento.

Tradicionalmente, o Press Kit é entregue numa pasta ou pen, preferencialmente com o logótipo da empresa e referência ao evento, e inclui: uma página de boas-vindas, o press release, a agenda do evento e informação sobre oradores (quando aplicável), um bloco de notas/caderno, caneta, e outros documentos que possam ser relevantes. No entanto, existem várias formas de apresentar o Press Kit, mais ou menos inovadoras, que devem ser pensadas consoante o cariz do evento e identidade da marca.

Nota: Se existirem meios internacionais a cobrir o evento, a tradução dos documentos é um fator a ter em consideração.

Durante o evento:

Durante o evento, os assessores de Imprensa são responsáveis por fazer as acreditações dos jornalistas, preparar a sala de Imprensa, gerir as entrevistas (coletivas e/ou individuais) e os locais das mesmas.

Nota: Para os assessores de Imprensa, quando apenas responsáveis por esta mediação, o evento acaba quando já não existirem jornalistas no local.

Eventos bloomcast consulting

Sobre as acreditações de jornalistas

As acreditações de jornalistas têm o objetivo de registar e confirmar as presenças entre a lista de confirmações para o evento. Por isso, os assessores de Imprensa devem sempre fazer-se acompanhar da lista das confirmações de Media, que deve conter os nomes dos jornalistas e respetivos contactos telefónicos.

Por norma, na zona de acreditações – que deve ser de fácil identificação –, é entregue um badge aos jornalistas que permite reconhecê-los e, em alguns casos, definir zonas de acesso.

Sobre a Sala de Imprensa

A Sala de Imprensa é o local destinado aos jornalistas, onde devem ser asseguradas as condições para que os mesmos possam trabalhar. Para isso, é preciso confirmar a existência de internet, tomadas, mesas e cadeiras. Podem também ser disponibilizadas águas, café e alguns snacks.

Após o evento:

Após o evento, os assessores de Imprensa são responsáveis por fazer a divulgação com um resumo do evento. Nesta fase, é também o momento para fazer o follow-up e fortalecer o relacionamento com os jornalistas que estiveram presentes, verificando se precisam de algum material adicional, e fazer o acompanhamento das publicações.

Se o serviço de Assessoria de Imprensa tiver sido contratado apenas para efeitos de divulgação e acompanhamento do evento, é boa prática elaborar-se um relatório final com os resultados do evento a nível mediático.

A Assessoria de Imprensa nos eventos virtuais

eventos hibridos bloomcast consulting

Devido ao contexto atual, a maior parte dos eventos está a acontecer em formato virtual e/ou híbrido. Contudo, o papel da Assessoria de Imprensa não se altera e é igualmente importante nos eventos digitais.

Resumidamente, o foco da Assessoria de Imprensa nos eventos, sejam presenciais ou digitais, deverá passar pelos seguintes pontos:

  1. Apoio no planeamento das ações ao nível de Media (planeamento do antes, durante e pós evento);
  2. Produção e divulgação de conteúdos para jornalistas;
  3. Relacionamento e suporte aos jornalistas;
  4. Agendamento e acompanhamento de entrevistas;
  5. Follow-up e acompanhamento de publicações
  6. Relatório de resultados (aplicável quando a Assessoria de Imprensa foi contratada apenas para a divulgação do evento)

 

Para ler outros artigos sobre o mundo da comunicação e quais as boas práticas que deve implementar, consulte aqui.

Procura mais informação sobre como definir uma eficaz estratégia de comunicação externa que faça sentido para a sua empresa? Contacte-nos e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.

BloomCast trabalha comunicação da Unipartner

BloomCast escolhida por Unipartner

A BloomCast Consulting foi a agência escolhida pela empresa tecnológica Unipartner para assegurar os seus serviços de assessoria mediática, tendo como objectivo reforçar a visibilidade e a notoriedade da Unipartner “enquanto player de referência no mercado das tecnologias de informação”.

Nas palavras de Rodolfo Oliveira, managing partner da BloomCast Consulting, “a nossa aposta é sempre num trabalho próximo e cuidado com todos os nossos clientes. Acima de tudo, é nosso objectivo assegurar a inovação nas propostas apresentadas e a rápida entrega de soluções personalizadas para os desafios de negócio dos nossos clientes”, pode ler-se em comunicado.

 

Mais informações aqui .

In Meios e Publicidade.

 

Pode ler, aqui, outras notícias da BloomCast.

Ebook: O poder da infografia na comunicação de marcas e organizações

Mais do que nunca, vivemos numa Era de estímulos, que são diversos na forma e no conteúdo. Publicidade e vendas, notícias, redes sociais ou entretenimento dividem as nossas atenções, dificultando a concentração dos destinatários da informação, mas também as estratégias das marcas e organizações. Apesar do autêntico frenesim e corrupio de conteúdos, os consumidores ainda anseiam por mais: querem conhecer, querem aprender, querem se divertir, querem ser convencidos. Aqui, reside o poder de uma infografia, enquanto ferramenta para aprofundar o conhecimento e ter impacto.

Resumidamente, a infografia (Ebook) pode ser descrita como um conjunto de recursos visuais – diagramas, fotografias, mapas ou gráficos – utilizados na apresentação de informação. Se “uma imagem vale mais que mil palavras”, estamos perante uma ferramenta que acrescenta ainda mais valor à comunicação, tendo a capacidade de dissecar um assunto complexo, captando a atenção, ou assumir-se como um elemento diferenciador.

Mais do que uma imagem

Até 90% das informações que são transmitidas para o cérebro são visuais, o que faz com que a infografia seja uma poderosa forma de veicular dados importantes, como estatísticas ou informações complexas. A rapidez da comunicação também é promovida, assim como um maior engagement, já que uma infografia é partilhada três vezes mais do que outras formas de conteúdo. Paralelamente, tem um forte efeito tangível em CRO e publicidade em redes sociais.

Quando integrado em todo a estratégia de marketing de conteúdo, o design da infografia impulsiona os principais resultados do marketing digital. A chave para o sucesso passa por combinar a estratégia de marketing à produção criativa.

Apesar do SEO ser uma desvantagem, a partilha da infografia com outros sites ou blogs é, na verdade, muito positiva. Ao colocar os devidos créditos (link para o seu website e para a infografia original), vai ajudar a posicionar a sua organização.

Além do marketing e das vendas, a infografia pode ser utilizada em apresentações e comunicações internas ou sessões de formação. Ou seja, comunicar bem e de forma eficiente não é uma tarefa que deve ser olhada somente para o exterior. Dentro das organizações, o potencial também é imenso.

Como criar uma infografia

A eficácia de uma mensagem só pode ser garantida através de uma planificação. Para criar uma infografia de sucesso, há quatro passos essenciais que devem ser tomados.

  1. Definir objetivos;
  2. Recolher dados;
  3. Desenvolver um layout;
  4. Completar a narrativa visual com texto e toque final;

Tendências e modelos

Atualmente, vivemos numa era digital onde o crescimento de novas plataformas é uma constante. No mesmo sentido, também as infografias tomam novas formas e ocupam novos espaços, permitindo explorar diversos recursos para transmitir a informação. Em traços genéricos, podemos identificar três grandes tipos: estáticas, animadas e interativas.

  • Infografias estáticas: Apesar de serem as mais comuns, isso não significa que a sua execução seja menos trabalhosa. Quando a infografia é apenas uma imagem estática, os dados precisam ser bem organizados e, geralmente, existe bastante informação textual.
  • Infografia animada: Um recurso muito utilizado são as infografias animadas. Nestes casos, as informações podem ser apresentadas faseadamente, devido à sua mobilidade. Os problemas são as dificuldades técnicas na execução. Profissionais que dominam animação e modelagem 3D são caros e uma infografia com um nível de complexidade muito alta pode custar bastante dinheiro.
  • Infografia interativa: Este tipo de infografia também exige um nível técnico avançado, uma vez que envolverá, além de animações, conhecimentos de programação. Os conteúdos devem ser manipuláveis pelo utilizador para que consiga “passear” pelas informações de forma intuitiva e rápida.

 Ferramentas a utilizar

Existem inúmeras ferramentas gratuitas online para fazer uma infografia a partir do zero, nomeadamente:

  • Canva – É uma ferramenta de design que permite que qualquer pessoa construa uma infografia em 30 minutos.
  • Venngage – Muito semelhante ao Canva, oferece um conjunto de templates customizáveis com a possibilidade de inserir
  • Piktochart – Dá a possibilidade de integrar elementos interativos e apelativos. Uma das funcionalidades mais atrativas é o tutorial sobre cada passo da construção da infografia.
  • easelly – Mais uma ferramenta muito simples onde basta iniciar e começar logo a trabalhar na infografia.

 

Para saber mais sobre o desenvolvimento e criação de infografias, consulte o nosso Infografias Guidebook, que faz parte dos BloomCast Content Series, um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para marcas e organizações. Nele poderão encontrar as melhores práticas bem como algumas ferramentas úteis para usar.

 

Faça o download aqui!

 

Procura mais informação para criar infografias impactantes e que podem fazer a diferença? Contacte-nos e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.

Entrevista Visão: A era das Kardashian acabou. Agora o público prefere os influenciadores “genuínos” que sabem do que estão a falar

influenciadores bloomcast consulting visão soraia pedroso
Texto de Alexandra Correia, Editora de Sociedade da Visão
Chamam-lhes os “genuinfluencers” e são os preferidos dos mais jovens. A Geração Z quer estar informada e escolhe as estrelas das redes sociais pela forma como pensam e não como se vestem
Se precisa de uma razão para ser otimista quanto ao futuro da humanidade, basta pôr os olhos no relatório da consultora Deloitte sobre os Millennials e a Geração Z (os nascidos entre 1995 e 2010). Socialmente empenhados, estes jovens estão comprometidos com o ambiente, com a justiça racial, o combate às desigualdades de rendimento e de acesso à saúde, o ativismo por uma sociedade mais equilibrada.

Podemos dizer que isso é típico dos jovens e cinicamente intuir que mudam com a idade. O certo é que estamos perante uma geração super informada e, com tanto acesso a pensamentos e ideias, esta juventude já não vai em conversa fiada. Isso mesmo mostram os estudos da especialista em tendências Geraldine Wharry, citada pelo jornal The Guardian.

“As audiências querem saber onde é que os influenciadores e as marcas se posicionam para que possam fazer escolhas informadas, tanto sobre quem seguem como a quem compram”, nota. No mesmo jornal, Jeff Fromm, autor de Marketing to Gen Z, afirma: “Os jovens desta geração são muito mais espertos para a sua idade e sabem como transformar as suas ideias em ações com sentido”.

Nas redes sociais, esta atitude dos Z, cujos membros mais velhos têm agora 26 anos, traduz-se numa certa falta de paciência para influenciadores sem conteúdo. “É esperado que os influenciadores sejam agora mais autênticos do que nunca. A transparência também é exigida. Os influenciadores podem facilmente ser alvo de críticas se usarem termos historicamente errados, por exemplo”, continua Geraldine Wharry.

Neste sentido, surge a preferência pelos chamados “genuinfluencers”, um termo cunhado pela WGSN, uma empresa de previsão de tendências. “Eles não se especializam em conteúdos de moda, beleza ou lifestyle. Em vez de publicações sobre produtos, estes criadores divulgam informação importante”, explica uma consultora da empresa.

Mais perto das pessoas

Um artigo recente da Vogue Business mostra como as marcas estão cada vez mais interessadas em ligar-se a estes “genuinfluencers”, não se limitando a procurar alguém conhecido que promova os seus produtos, antes trabalhando com os criadores na promoção de ideias ou de temáticas culturais. “Olhar que a simples métrica do número de seguidores ou das taxas de envolvimento já não chega; é importante ver mais longe. Relevância e autenticidade são agora dois dos fatores mais lucrativos”, nota Jane Lim, da agência Foundation PR.

No top 10 dos “genuinfluencers” eleitos pela Vogue Business surgem nomes como Munroe Bergdorf (modelo e ativista com a injustiça racial e pelos direitos LGBTI) ou Frankie Bridge (modelo que fala abertamente da depressão). Ou a antiga modelo espanhola Ariadne Artiles que, com uma sinceridade desarmante, nunca escondeu os medos de ser mãe aos 40 anos.

A construção exagerada de personalidades como as das manas Kardashian/Jenner (ainda mais agora que terminou o reality show Keeping up with the Kardashians), os imensos retoques e a plasticidade não só do visual como também do conteúdo parecem estar fora de moda. E as marcas investem cada vez mais nos micro influenciadores que, embora tenham muito menos seguidores do que as grandes estrelas, acabam por ser mais credíveis e com públicos mais comprometidos e fiéis.

(…)

E em Portugal?

Por cá nota-se claramente a influência das novas gerações em alguns anúncios de televisão. Quem se choca ao ver uma mulher trans a beijar na boca uma mulher cisgénero no anúncio da Sumol? Provavelmente pessoas que não são claramente o público-alvo da marca. Para a Geração Z, essa questão está mais do que ultrapassada. Já no que diz respeito aos influenciadores ainda há um longo caminho a percorrer.

(…)

Certo é que a ligação das marcas a um certo pendor ativista ainda está a dar os primeiros passos em Portugal. Mas o caminho vai-se fazendo.

“Existe, claramente, uma mudança de paradigma relativamente aos influenciadores. No último ano, com a questão da pandemia e com a entrada em cena das novas gerações, essa mudança intensificou-se. O consumidor quer sentir que se identifica com aquele ‘influencer’, que partilha os mesmos gostos ou ideais e isso leva a que, cada vez mais, se desligue dos macroinfluencidores ou das pessoas famosas, digamos assim, pois sabe que esses estão claramente pagos para fazer aquele patrocínio”, diz Soraia Pedroso da Costa, da consultora BloomCast.

Em contrapartida, e diria que até mesmo é uma consequência desta mudança, os microinfluenciadores começaram a ganhar espaço. São pessoas “normais”, mas que têm já uma lista superior a 5 mil seguidores e que abordam temas que defendem ou que acreditam ou simplesmente partilham algo que gostam, o que leva a que as pessoas se identifiquem e interessem e por isso começam a consumir os seus conteúdos. Perante esta nova realidade, as marcas começaram a dar preferência a este tipo de influenciadores, porque produzem conteúdos para um nicho de audiência, mas com altos valores de engagement e conexão, por um custo bastante mais reduzido do que um famoso ou um macroinfluenciador. E a forma como estes publicitam os produtos das marcas, já não é de uma forma tão invasiva, mas sim, abertamente e integrado nos conteúdos que já faziam e, por essa razão, as novas gerações acabam por dar mais valor e até consumir/comprar mais”, continua.

 

(…)

 

Testemunho dado por Soraia Pedroso da Costa, Key Account Manager da BloomCast Consulting à Visão.  

Pode ler toda a entrevista aqui.

 

Pode ler, aqui, outras entrevistas!

1 2 3 4 5