BloomCast Consulting é parceiro de comunicação do IDC Directions 2018

Pelo segundo ano consecutivo, a BloomCast Consulting é o parceiro de comunicação do IDC Directions, uma referência no panorama nacional, no sector das tecnologias de informação e transformação digital.

Conheça aqui a agenda completa do evento.

IDC vai apoiar startups de Lisboa

A parceria estratégica com a Startup Lisboa foi firmada esta quinta-feira e visa a transferência de conhecimentos sobre economia digital para as startups.

A IDC Portugal e a Startup Lisboa firmaram um protocolo que prevê a “transferência de conhecimento sobre a economia digital e as suas principais tendências” da IDC para as startups.

A IDC pretende desta forma “apoiar o crescimento do ecossistema empreendedor” em conjunto com a Startup Lisboa. A IDC passará igualmente a integrar a rede de mentores da incubadora.

No âmbito do acordo alargado agora assinado, e numa primeira fase, a IDC irá “disponibilizar a sua vasta rede internacional de analistas e consultores assim como informação de mercado que permita o desenvolvimento das empresas apoiadas pela Startup Lisboa”, explica comunicado conjunto das duas organizações.

Deste modo as startups terão a possibilidade de “validar tendências e quantificar dimensão e potencial de mercado para as suas soluções”.

A parceria deverá posteriormente evoluir com base nos resultados iniciais obtidos e com as iniciativas desenvolvidas no âmbito das suas respectivas actividades.

A IDC tem vindo a identificar tendências ao longo dos últimos anos onde acabam por se enquadrar muitas das startups tecnológicas. É o caso das tecnologias de terceira plataforma (cloud, big data e analytics, mobilidade e social business), e os aceleradores de inovação (como Internet das Coisas, inteligência artificial, robótica, realidade aumentada, blockchain, entre outros), como definidos pela IDC.

Deste modo o conhecimento e a visão global da IDC acabam por ser “uma mais-valia muito relevante para os empreendedores que pretendam fazer crescer os seus projectos”, avança a mesma nota.

Este protocolo permitirá dinamizar o ecossistema de startups em Portugal e ao mesmo tempo acelerar o processo de Transformação Digital em Portugal, diz Gabriel Coimbra, director-geral para Portugal da IDC. Não serão apenas os analistas em Portugal que estarão disponíveis, mas toda a rede de mais de mil analistas de todo o mundo.

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In. ComputerWorld

Conheça as 10 previsões do estudo Futurscape da IDC

Em 2021, 25% dos bancos na economia portuguesa vão usar tecnologias de blockchain para gerir transacções,  segundo a IDC Portugal. É uma das previsões do estudo Futurscape Portuguese ICT Top 10 Predictions que a consultora apresentou esta terça-feira.

Além da preparação da conformidade com o novo regulamento de protecção de dados (RGPD), há dez tendências ou factores que deverão influenciar o sector das TIC, durante 2018, diz a IDC. Aquele factor será “um dos principais dinamizadores do investimento em TICE não só em 2018, mas também durante 2019”.

As dez tendências ou factores:

‒ Digitalização da economia global: em 2021, pelo menos 30% da economia nacional será
digitalizada, numa evolução impulsionada pelas novas ofertas digitais, a digitalização das operações e das
cadeias de valor, assim como dos canais e respectivos processos de relacionamento com clientes. Em termos globais a IDC prevê que mais de 50% da economia esteja digitalizada em 2021;

‒ Plataformas de transformação digital: em 2019, 25% das 100 maiores organizações portuguesas irão desenvolver uma nova estratégia de TI para suportar uma plataforma de transformação digital, de modo a competirem numa economia cada vez mais digital. Esta percentagem será de 60% nas 2000 maiores empresas mundiais;

‒ “Cloud Core”: em 2021 o investimento e despesa empresarial nacional em serviços de cloud computing e
hardware necessário para o desenvolvimento de clouds privadas e públicas irá duplicar e ultrapassar os 400 milhões de euros. À escala global este mercado chegará perto dos 500 mil milhões de euros;

‒ Inteligência Artificial (IA): em 2019, 30% das iniciativas de transformação digital irão incorporar
algum tipo de serviço de IA, e em 2021 mais de 50% das novas aplicações terão IA incorporada. Mais de 50% dos consumidores irão interagir com algum tipo de bot.

Em termos mundiais mais de 90% dos consumidores irão interagir com bots e mais de 40% das iniciativas de transformação digital vão envolver recursos de IA em 2020.

‒ Aplicações ágeis: em 2021 o desenvolvimento de aplicações na Europa irá basear-se
“arquitecturas hiper-ágeis”. Cerca de 60% do desenvolvimento aplicacional será feito
sobre plataformas de cloud (PaaS) com recurso a micro-serviços e novas funcionalidades de cloud (ex., AWS Lambda e funções Azure). Perto de 70% dos micro-serviços serão desenvolvidos com tecnologia de “containers”.  À escala mundial, 80% do desenvolvimento aplicacional será feito sobre plataformas de cloud (PaaS).

‒ Interfaces humanas digitais: em 2020 mais de 10% dos trabalhadores portugueses irão utilizar soluções de realidade aumentada (25% nas maiores organizações mundiais), e mais de 50% das novas aplicações móveis irão utilizar a voz como interface de comunicação. Mais de 25% das 100 maiores organizações portuguesas irão recorrer a soluções de biometria para personalizar a
experiência de colaboradores e clientes. Isso acontecerá em 50% das maiores organizações mundiais.

‒ Blockchain: em 2021 pelo menos 15% das 100 maiores organizações nacionais irão recorrer à
tecnologia de blockchain para criar serviços fiáveis, seguros e com capacidade de expansão. Mais de 25% dos bancos vão usar tecnologias de blockchain para gerir transacções.

‒ Monetização de dados: em 2020 mais de 35% das 100 maiores organizações irão desenvolver
novos fluxos de receita com base em dados no modelo Data-as-a-Service (DaaS), desde a venda
de dados em bruto, até indicadores de indústria e serviços de recomendações. Ao nível global a IDC prevê que mais de 90% das 2000 maiores organizações tenham uma oferta de Data-as-a- Service (DaaS) em 2020.

‒ Ferramentas “low-code” e “no-code”: durante 2021, em função das novas ferramentas “low-code” e “no- code”, mais de 10% das aplicações empresariais e 25% das novas funcionalidades das aplicações não serão desenvolvidas por programadores;

‒ Economia das API: em 2021 mais de 35% das 100 maiores organizações portuguesas terão
mais de 30% das suas iterações digitais realizadas através de parceiros no ecossistema através
de API.

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In:ComputerWorld.