Projeto: A jornada de crescimento sustentado da Askblue

Crescimento sustentado da Askblue

A Askblue é uma empresa de consultoria tecnológica e de negócio, especializada no setor financeiro e no domínio das tecnologias de informação. Hoje, é reconhecida pelo trabalho dentro e fora de portas, colaborando com organizações e Administrações Públicas em processos de transformação digital.

Criada em 2013, a Askblue apresenta uma combinação de fatores diferenciadores no mercado. Em primeira instância, a experiência profissional da sua equipa de gestão e dos seus quadros de profissionais, com provas dadas no setor financeiro, em contextos organizacionais complexos, de elevado nível de exigência e multinacionais.

Paralelamente, a Askblue dispõe de uma oferta alargada assente em Business Transformation, Tecnologia, Outsourcing e Operações. Nestas áreas, concebe e entrega soluções com respostas inovadoras para os novos desafios que as empresas e os profissionais enfrentam.

A nível de Operações, a empresa desenvolveu o Askblue Technology Center: um centro de apoio focado na manutenção evolutiva de projetos, especialmente em tecnologias OutSystems, .NET e Java.

Atualmente, as equipas da Askblue trabalham a partir de três polos em Portugal (Lisboa, Coimbra e ilha Terceira) e um no Brasil. Os projetos que lidera passam por Europa, Estados Unidos da América e Médio Oriente.

A Askblue é cliente da BloomCast desde 2016. O reforço da sua presença no mercado português e internacional, aliado a uma presença mediática consistente e coerente com as prioridades estratégicas, sublinham a jornada de crescimento sustentado da empresa, bem vincada nas mensagens-chave que têm sido partilhadas.

Jornada de crescimento sustentado da Askblue

https://jornaleconomico.pt/noticias/a-transformacao-digital-deve-abranger-o-governo-defende-ceo-da-askblue-no-conversas-com-norte-885823

O DESAFIO LANÇADO

Apresentar a Askblue como uma empresa na vanguarda da inovação. Além de responder ao presente, a empresa procura antever e solucionar os desafios do futuro das empresas e das pessoas.

Comunicar o know-how existente entre as equipas, adquirido ao longo do tempo e desenvolvido em diversas geografias e temas como: Transformação Digital, Inteligência Artificial, Core Banking, Open Banking, Fintech, entre outros.

Destacar a Askblue como uma empresa em franco crescimento sustentado. A contratação e, sobretudo, a retenção de talento são áreas prioritárias, próprias de uma empresa em expansão.

A NOSSA RESPOSTA

O plano de comunicação apresentado pela BloomCast para este projeto contempla três pilares fundamentais: notoriedade, diferenciação e crescimento. O objetivo passa por alargar a presença mediática, com contributos técnicos e de acordo com as prioridades das operações e do negócio, que têm sustentado o percurso de sucesso da Askblue.

Crescimento Askblue

https://hrportugal.sapo.pt/2022-odisseia-no-recrutamento-tecnologico/

DELIVERABLES

  • Consultoria Estratégica
  • Estratégia de Media Relations
  • Comunicação One-to-One com OCS específicos
  • Envio de Press Release a meios nacionais;
  • Fortalecimento de relação com os jornalistas nacionais;
  • Desenvolvimento e tradução de conteúdos;
  • Gestão de Branded Content.

 

“Em 2016, entendemos que pela ambição que tínhamos de crescimento, quer ao nível nacional, quer internacionalmente, necessitávamos de um parceiro estratégico para a área de media e public relations. Os serviços da BloomCast têm superado todas as expectativas na medida em que, através da complementaridade da sua oferta, da agilidade na resposta aos novos desafios e do acompanhamento profissional e dedicado, têm respondido às necessidades das várias fases de crescimento da Askblue.”

Carlos Costa Cruz – Head of Marketing & Partnerships

 

Saiba mais sobre a jornada de crescimento sustentado da Askblue aqui.

Outros Casos de Sucesso disponíveis aqui.

O futuro do influencer marketing: 3 tendências

O futuro do influencer marketing 3 tendências

Nos últimos anos, as marcas têm vindo a redefinir a forma como se posicionam e comunicam perante o seu target. A publicidade tradicional deu aso a uma aposta em outras plataformas e a modelo perfeita a vários corpos que ilustram a mulher real. Como tal, o influencer marketing também terá de mudar, criar dinâmicas e modificar a vitrine do shopping digital em que se tornou, com milhares de marcas e produtos a serem publicitados, diariamente, no quotidiano dos utilizadores das redes sociais.

Como tal, as marcas não querem só mais uma parceria, nem pretendem apostar em diversos influencers que, por mais seguidores que tenham, não estão alinhados com o seu posicionamento ou visão da sociedade.

3 tendências de influencer marketing que irão marcar o segundo semestre de 2022

3 tendências Futuro do influencer marketing

Posto isto, existem três tendências que têm vindo a intensificar-se e que irão marcar o segundo semestre de 2022:

  • Segmentação

A típica influenciadora que mostra o haul das compras já não pode ser a mesma que promove um produto sustentável. As marcas estão cada vez mais exigentes com as figuras que utilizam e publicitam os seus produtos, e querem que estas estejam em linha com a sua oferta e princípios, sendo este um dos motivos pelo qual iremos verificar uma aposta cada vez mais elevada nos micro-influenciadores, uma vez que tendem a ter perfis em linha com os seus valores e gostos, são seletivos nas suas parcerias e possuem uma comunidade fiel que partilha os seus interesses.

  • Autenticidade

A fluidez e autenticidade na interação com os seguidores no dia a dia torna-se cada vez mais importante para as marcas que querem surgir de forma natural no quotidiano do consumidor. Por exemplos, uma influenciadora que não pratique atividade física não irá coincidir com uma marca de desporto. O que as marcas pretendem é integrar de forma autêntica a vida do/a influenciador/a e acrescentar valor à sua rotina para que, desta forma, mostrem aos seguidores deste o seu valor.

  • Performance comprovada

Futuro do influencer marketing 3 tendênciasJá não chega ter muitos gostos numa publicação. O que o cliente pretende são estatísticas que comprovem a viabilidade da parceria com o influenciador. Um influenciador com 15.000 gostos irá significar menos do que um que teve 1.500, mas cuja interação sobre a temática e o produto docliente foi bastante elevada.

 

Em suma, não são só os consumidores que estão mais exigentes. As marcas também o estão e procuram ir sempre mais além, estar presente de forma autêntica e credível nos conteúdos visualizados, e do interesse do seu target e, preferem investir em perfis de menor dimensão que cheguem a uma maior quantidade de pessoas em linha com o seu target. Ou seja, no futuro do influencer marketing iremos deparar-nos com o uso da famosa expressão “menos é mais”.

 

Se pretende ficar a conhecer outras Tendências de Comunicação para 2022 consulte o nosso artigo aqui. Ou se procura mais informação sobre como criar uma estratégia de comunicação eficaz para 2021, contacte-nos e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.

 

EBOOK: Tudo o que precisa de saber sobre estratégias de conteúdos

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Conteúdo: de que forma o podemos definir no mundo da comunicação?

Um conteúdo (EBOOK) engloba todas as formas de criar informação sobre um determinado tema, organização ou marca para partilhar com stakeholders, sendo que existem diversos tipos de conteúdos, como por exemplo, Podcasts, Webinars, Blogs, Infográficos, Newsletters, entre outros. Independentemente do tipo de conteúdo escolhido, todos servem um propósito, seja informar a audiência, melhorar o SEO do website ou até mesmo criar estratégias para as redes sociais.

Com o crescimento do marketing digital, o Conteúdo tem vindo a assumir um papel muito mais estratégico no mundo organizacional, com o intuito de alcançar o número mais alargado de públicos, garantindo a sua fidelização. Isto porque, ao criar conteúdo relevante e que responda às exigências dos clientes, consumidores e seguidores, as marcas demonstram credibilidade e autoridade, além de oferecerem um produto ou serviço que solucione as necessidades dos mesmos.

Desta forma, podemos olhar para o conceito “Conteúdo” como um veículo para atingir novos públicos de interesse para o negócio da empresa, reforçando a ideia de vanguarda e inovação.

Conteúdo bloomcast ebook

Vantagens da criação de Conteúdos

  1. Relevância nas pesquisas

As empresas, ao produzirem conteúdos de qualidade, aumentam a sua relevância nos motores de pesquisa do Google, permitindo-lhes ir conquistando as primeiras páginas de pesquisa e, consequentemente, aumentar o número de visitas e de possíveis interações.

  1. Maior tempo de navegação do Website

Quanto mais relevante for um Conteúdo maior será o interesse e o tempo de navegação dos utilizadores no website.

  1. Maior taxa de conversão

Quanto mais tempo estiver, um consumidor, no site de uma determinada organização, maior será a probabilidade de conseguir gerar leads ou fidelizar um Cliente. Um Conteúdo de qualidade é o fator-chave em qualquer estratégia de SEO, na medida em que permite aumentar o tráfego da página.

  1. Alcance e Visibilidade

Só é possível fidelizar um consumidor com Conteúdo relevante, na medida em que o Google processa em média mais de 40.000 pesquisas a cada segundo, traduzindo mais de 3,5 mil milhões de pesquisas diárias e 1,2 triliões de pesquisas anuais em todo o mundo.

 

Muito mais importante do que criar Conteúdo para todas as plataformas existentes, seja redes sociais, Blog, Newsletter, Podcasts, Webinars ou mesmo para media, é o posicionamento deste e a mensagem que queremos transmitir. Obviamente, que é fulcral estar onde os leitores estão, mas isso não irá acrescentar valor se o conteúdo não for informativo, objetivo e responder de forma direta às necessidades de quem consulta a informação. Criar empatia com o leitor, através da sua capacidade de esclarecer ou de cativar pela história apresentada é fundamental para que nosso conteúdo seja um sucesso.

ebook conteudo bloomcast consulting

 

Como podemos desenvolver um conteúdo relevante?

Existem inúmeros tipos de conteúdo que valem a pena explorar, e com as inovações digitais e a criatividade dos profissionais de marketing, a tendência é para que surjam cada vez mais. Desde o clássico e-mail marketing, de que fazem parte as newsletters, ao tão, recentemente, descoberto webinar. os conteúdos são assim uma forma diferente de apresentar o seu know-how. Cada um tem vantagens específicas, como a liberdade criativa que um infográfico oferece ao seu criador ou a interatividade e dinamismo de um vídeo, por exemplo.

Atualmente, mais do que nunca, os conteúdos são fundamentais para reter e cativar uma audiência interessada naquilo que a sua organização pode oferecer.

Assim, existem alguns passos importantes a ter em atenção aquando da tomada de decisão do conteúdo a trabalhar:

  • Pensar como o cliente
  • Definir a abordagem a tomar
  • Utilizar os assuntos do momento a seu favor
  • Qualidade vs Quantidade

 

Neste E-book pode ainda descobrir o ABC de cada conteúdo:

  • Blog
  • E-mail Marketing
  • Newsletters
  • Infográficos
  • Vídeos
  • Webinars
  • Podcasts
  • Branded Content

 

Neste sentido, delineamos um guia com as melhores práticas a adotar para desenvolver os vários tipos de conteúdos de excelência (blog, e-mail marketing, newsletters, infográficos, vídeoswebinars, podcasts e branded content). Estas indicações devem ser seguidas, transversalmente, quando pretenderem avançar com a criação de qualquer um dos diferentes formatos de conteúdo.

O Conteúdos Guidebook, que faz parte dos BloomCast Content Series, é um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de conteúdo. Nele poderão encontrar as melhores práticas para criação de cada conteúdo bem como algumas estatísticas e factos relevantes.

 

Faça o download aqui!

Pode ver outros Ebooks aqui.

Projeto: A construção da presença digital da APFIPP

caso de estudo APFIPP

A APFIPP é a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios, representando, assim, os interesses da Gestão de Fundos de Investimento Mobiliário, Imobiliário e de Fundos de Pensões, assim como da Gestão de Patrimónios (também designada por Gestão discricionária ou Gestão por conta de Outrem).

 

A APFIPP surge, no final de 2003, como consequência do alargamento das atividades representadas pela APFIN – Associação Portuguesa das Sociedades Gestoras de Patrimónios e de Fundos de Investimento às Empresas Gestoras de Fundos de Pensões, com o objetivo de agregar, numa única Entidade, a representação institucional destes quatro setores.

Pretendeu-se, desta forma, aproveitar sinergias de modo a permitir uma defesa mais eficiente das atividades de Gestão de Ativos e de Fundos de Pensões, embora tendo sempre em atenção as especificidades inerentes a cada um dos tipos de indústrias que a APFIPP congrega.

A APFIPP foi cliente da BloomCast em 2021, sob a modalidade de projeto, com o objetivo de reforçar a sua presença digital, com particular incidência no LinkedIn, comunicando de forma consistente e coerente, através de mensagens-chave impactantes.

 

O DESAFIO LANÇADO:

Construir a posição digital da APFIPP em Portugal junto dos mercados de capitais, financeiros e imobiliários e do público em geral, através de uma comunicação na rede social LinkedIn, com o objetivo de criar awareness e ligação com os diversos públicos-alvo nacionais, promovendo a atividade desenvolvida pelas Entidades Gestoras de Ativos e de Fundos de Pensões Associadas.

Perante este contexto, o desafio proposto estava na necessidade de cimentar a visibilidade da APFIPP nas redes sociais, criando uma presença no LinkedIn e assegurando um ritmo de comunicação regular.

 

A NOSSA RESPOSTA

Para isto, foram definidos quatro pilares de comunicação principais: informar, educar, entreter e inspirar, de forma a comunicar os principais temas e atividades da APFIPP.

Assim que os objetivos ficaram definidos, foi feita uma auditoria à concorrência, de modo a melhor compreender quais seriam os tipos de conteúdos divulgados para o setor com maior adesão.

De seguida, fez-se um guia de estilo, de modo a guiar toda a comunicação da marca no LinkedIn, bem como se desenvolveu uma estratégia de conteúdos que se alinhasse com os objetivos de negócio da APFIPP.

 

Deliverables:

  • Constituição da página de LinkedIn;
  • Estratégia de redes sociais;
  • Social Media Stylebook;
  • Proposta de post plan mensal;
  • Desenvolvimento e implementação de conteúdos escrito e visual;
  • Envio de relatório de projeto.

APFIPP bloomcast projeto

Projeto APFIPP Bloomcast

O trabalho desenvolvido pela BloomCast Consulting resultou em diversas publicações de conteúdo original e 2600 impressões dos posts de uma página recém-criada, em menos de dois meses.

Neste período de tempo de gestão da página, e de acordo com os KPIs definidos e a análise de resultados efetuada, foi possível verificar que se construíram bases para uma forte presença digital.

 

O início da presença da APFIPP nas redes sociais, foi um marco importante para a Associação e para as indústrias que representamos. Com a BloomCast desenvolvemos um excelente trabalho de equipa, para nos apresentarmos com uma imagem consentânea com os serviços que disponibilizamos e definirmos uma estratégia que nos permite manter uma presença activa no LinkedIn. Este é, hoje, um dos principais meios de comunicação com os vários públicos que seguem com interesse as nossas iniciativas.” – APFIPP

 

Descubra, aqui, mais acerca da APFIPP.

Aqui, para ver outros Casos de Sucesso.

Gestão de crise: Como se preparar

Comunicação de crise Bloomcast

No plano da comunicação, a gestão de crise deve ser encarada como essencial para as organizações e há várias estratégias para limitar os potenciais impactos na reputação ou finanças. Prevenir é a palavra-chave, até porque o facto de vivermos uma era de incerteza multiplica os riscos em perspetiva.

Com canais de informação a emitir, todos os dias, durante 24h, websites de notícias atualizados ao minuto e redes sociais alimentadas por conteúdos virais, partilhados por milhões de pessoas, qualquer erro ou passo dado em falso por uma organização é uma ameaça. Sim, uma crise pode estar ao virar da esquina e, em baixo, explicamos como é possível estar melhor preparado.

O que é uma crise?

Uma crise é uma situação não rotineira provocada por um fator interno ou externo, que pode ter um impacto significativo em pessoas, ativos, operações e/ou finanças, sendo ainda uma ameaça para a imagem ou reputação das organizações. Por gerar incerteza, há o risco de ter consequências graves.

Recentemente, a Edelman publicou um estudo em que afirma que as crises já não podem ser vistas como momentos pontuais, registadas de tempos em tempos. Na realidade, 88 por cento dos participantes, constituídos por executivos de empresas de todo o mundo, revelaram que enfrentaram pelo menos uma grande crise com impacto no negócio, nos últimos três anos.

As novas dinâmicas geradas pelos canais digitais têm transformado a forma como os problemas surgem, circulam e persistem no tempo. Por exemplo, uma das dimensões com maior relevância é o ativismo focado em aspetos sociais, de diversidade e inclusão. No total, 74 por cento dos participantes indicaram que fazem com que a gestão de crise seja mais complicada de realizar. Por outro lado, três em quatro executivos notaram que a desinformação é uma ameaça crescente para as empresas.

No mesmo estudo concluiu-se que os cinco principais problemas são registados em: produtos e supply chain, questões laborais e mudanças de liderança, assuntos de ordem legal, regulação e finanças, cibersegurança e cibercrime, e falhas em tecnologia. A lista contempla ainda ativismo contra a empresa, má conduta, ambiente ou conteúdos virais em redes sociais.

bloomcast comunicação de crise

Prevenir para não remediar

Se os problemas estão identificados, se os canais de comunicação são múltiplos e se a possibilidade de estarmos perante uma gestão de crise é cada vez maior, será que as organizações estão preparadas? Infelizmente, a resposta é “não”.

A dar força a esta realidade estão as conclusões do último inquérito da consultora PwC focado em crises globais. Datado de 2021, aponta que apenas 23 por cento das organizações norte-americanas tinham uma equipa responsável por gestão de crise quando surgiu a pandemia de COVID-19 e só 39 por cento desenvolveram um plano que consideravam ser “muito relevante”.

Tendo em conta estes dados reveladores, é essencial que as organizações apostem na prevenção. Em primeiro lugar, com a preparação de uma equipa dedicada à gestão de crise, que tenha formação específica e, em especial, treino com simulações ou exercícios práticos para potenciais situações de risco. Para isso, será necessário que os seus membros entendam as dinâmicas dos meios e das diferentes plataformas de comunicação, desenvolvam competências como porta-vozes, percebam a importância da gestão da informação para a comunicação com os vários públicos e revejam ou criem um plano de gestão de crise.

Aquando de uma situação de crise, será importante que a equipa dedicada à gestão de crise tenha a capacidade de:

  1. Identificar a estrutura do problema para perceber as causas da crise, o que aconteceu, o que está a ser feito e o que pode vir a acontecer;
  2. Considerar o tempo como um fator essencial, já que vai ser exigida a partilha de informação, com a pressão de que cada segundo conta;
  3. Controlar as comunicações, definindo quem será o encarregado da divulgação junto dos stakeholders externos, de forma a existir um porta-voz de crise para falar a uma só voz;
  4. Mostrar total transparência e coerência no discurso, lembrando sempre que “menos é mais”;
  5. Organizar comunicações públicas para evitar intermediários, mal-entendidos e dispersão da informação, constituindo-se como uma fonte de informação fiável.

A construção das mensagens

Ganhar o controlo da narrativa durante uma situação de gestão de crise parece ser uma forma de lidar com o problema. Apesar de não existir uma fórmula mágica, existem recomendações que podemos seguir para dar a volta ao problema, de uma forma positiva e humilde.

Desde logo, a construção da mensagem sobre determinado acontecimento ou incidente deve basear-se numa versão real dos factos. Posteriormente, há que referir as ações empreendidas, ou seja, o que foi feito, o que está a ser feito e o que vai ser feito.

A mensagem deve contemplar as pessoas que, eventualmente, tenham sido impactadas ou sofrido danos. Ao mesmo tempo, o compromisso para uma solução é o fator que projeta o futuro e a confiança que se procura reconquistar. Tudo isto com transparência, porque nada há a esconder e, sempre que possível, serão disponibilizados dados adicionais.

A partilha de informação para, precisamente, promover a transparência pode surgir de diversas formas: comunicado de imprensa, conferência de imprensa, briefings regulares (caso se justifiquem), publicações em redes sociais, entre outros.

Identificar e conhecer os públicos-alvo

Em qualquer circunstância, quem comunica necessita de conhecer os seus públicos-alvo. Na gestão de crise, o processo de comunicação tem de ser gerido junto dos stakeholders internos e externos: colaboradores, media, cidadãos, instituições parceiras e da Administração Pública, analistas, investidores, acionistas, ativistas, etc..

Dependendo da natureza da crise, os públicos devem ser claramente definidos, até porque a ausência de comunicação ou uma falha de comunicação com estes pode levar à escalada da situação, causar confusão, perda de tempo e, sobretudo, de credibilidade.

A multiplicidade do potencial impacto de uma situação de crise implica o cruzamento de várias fontes e o contributo de diversos departamentos para oferecer informação relevante para os diferentes stakeholders. Outro aspeto complexo passa pela monitorização em tempo real, por exemplo nos meios de comunicação e nas redes sociais.

comunicação de crise bloomcast consulting

A importância de um porta-voz

No caso da comunicação de crise, é importante que seja definido um porta-voz, que esteja preparado para qualquer cenário e coordenado com a equipa de gestão de crise. Esta pessoa não tem de ser, necessariamente, o CEO da empresa ou o responsável pela comunicação. Contudo, terá de ser sempre assessorada pelos departamentos e serviços da organização relevantes.

Ao porta-voz cabe levar os conteúdos e as mensagens-chave aos públicos-alvo. Encarar a realidade, não negar a evidência e falar apenas do que for possível argumentar são algumas das estratégias a adotar. Se necessário, poderá socorrer-se de notas e deve estar igualmente informado sobre outros temas da atualidade que possam ter relação à situação de crise.

A importância do porta-voz não passa apenas pela comunicação verbal e o seu conteúdo. É igualmente importante a linguagem não-verbal, algo que pode ser treinado. Aqui, entram em equação aspetos como dicção, postura, olhar, expressões faciais ou até a roupa utilizada.

O desafio do digital e dos dados

Na gestão de crise, não nos devemos levar pela sensação de urgência das redes sociais, mas também não devemos ficar em silêncio. Dar uma resposta célere e sustentada, remetendo para fontes, ajuda a deter rumores e conversas negativas.

Porque a versão da organização importa, os seguidores – que podem ser clientes, parceiros ou público em geral – querem ouvir o que esta parte interessada tem a dizer. Para que a resposta seja estruturada, também na área da comunicação digital, é importante desenvolver um manual de crise online para antecipar situações que possam perturbar a reputação.

No já citado estudo da Edelman, intitulado Connected Crisis 2021 Study, apenas 31 por cento dos executivos inquiridos afirmaram que a sua empresa tinha capacidade descrita como “bastante boa” para antecipar e identificar os riscos de uma crise em contexto digital. Já menos de um em cada três indicaram que a organização que lideram estava preparada para utilizar outros canais, além de comunicados de imprensa e esclarecimentos escritos, para responder em situação de crise.

A importância da utilização de dados neste tipo de situações é igualmente de considerar. Apesar de as organizações terem isso em conta, ainda fazem um uso residual das suas potencialidades. O estudo da Edelman adianta que só um em cada três executivos estão preparados para utilizar fontes de informação de dados na resposta a crises.

 bloomcast comunicação de crise

E depois da crise?

A sabedoria popular diz que “depois da tempestade vem a bonança”. Mas, no pós-crise, aquilo que realmente deve acontecer é uma avaliação com o objetivo de tirar lições e estar melhor preparado para situações semelhantes no futuro.

Sim, as crises vão se multiplicar e o passado recente mostrou-nos que as notícias falsas espalham-se à velocidade de um clique, uma pandemia fechou meio mundo em casa e as tensões geopolíticas têm impactos que não conhecem fronteiras. Para prevenir riscos acrescidos, o ideal é apostar na prevenção.

 

Para saber como implementar uma estratégia de gestão de crise, com formação e treino para situações reais, entre em contacto connosco!

Projeto: Noesis, a Consultora que quer impulsionar o crescimento dos seus clientes, parceiros e sociedade em geral

Caso estudo noesis BloomCast

A Noesis é uma Consultora multinacional de referência no setor das tecnologias, que desenvolve soluções diferenciadoras e inovadoras de forma a impulsionar o crescimento sustentável dos seus clientes, parceiros e sociedade em geral

Fundada em 1995, a Noesis oferece serviços e soluções para apoiar os seus clientes na transformação digital e no desenvolvimento dos seus negócios. De modo a criar um valor sustentável e transversal a todos os setores, fornece soluções centradas em infraestruturas, software, qualidade e pessoas.

Conta com talentos altamente especializados nas mais exigentes tecnologias, e opera em nove áreas de negócio com escritórios em Portugal, Espanha, Holanda, Brasil, Irlanda e EUA. Desde 2020, a Noesis integrou a Altia, empresa espanhola cotada em bolsa.

A Noesis é cliente da BloomCast desde 2015, e tem vindo a reforçar a sua presença no mercado português e internacional, comunicando de forma consistente e coerente, através de mensagens-chave impactantes.

 

O DESAFIO LANÇADO:

Aumentar a notoriedade da Noesis enquanto Consultora tecnológica de referência no setor tecnológico, bem como posicionar os seus speakers enquanto Opinion Leaders no mercado português de TI.

Perante este contexto, o desafio proposto estava na necessidade de cimentar a visibilidade da Noesis no espaço mediático, em especial nos Órgãos de Comunicação Social especializados e de negócios, assegurando um ritmo de comunicação mais regular.

Comunicar as suas características únicas, principais vantagens das suas soluções, o seu know-how em tecnologia e em processos de negócio que conduzam a uma maior eficiência, assim consolidar o posicionamento da Noesis enquanto referência, nacional e internacional, nas áreas em que atua, bem como empresa de excelência para trabalhar, foram os principais objetivos deste projeto.

 

A NOSSA RESPOSTA

Neste sentido, o plano de comunicação apresentado pela BloomCast para este projeto contemplou três pilares fundamentais (reforçar a notoriedade da parte corporate, ou seja, de todo o Board, assim como dos Diretores das respetivas áreas; a diferenciação das suas soluções, assim como da sua cultura empresarial e a internacionalização), que permitiram chegar a um leque variado de meios de comunicação e, assim, alargar a presença da Noesis nos media nacionais.

Noesis ECO Bloomcast

https://eco.sapo.pt/2021/12/14/noesis-segue-aposta-na-descentralizacao-abre-escritorios-na-covilha-e-guarda-e-esta-a-contratar/

 

Deliverables:

  • Consultoria Estratégica
  • Estratégia de Media Relations
  • Comunicação One-to-One com OCS específicos
  • Envio de Press Release a meios nacionais e internacionais;
  • Fortalecimento de relação com os jornalistas nacionais;
  • Desenvolvimento de conteúdos;
  • Estratégia de Social Media;
  • Gestão de Branded Content.

 

 

https://business-it.pt/2021/12/23/literacia-dos-dados-e-vital-para-o-sucesso-das-organizacoes/

 

Noesis marketeer bloomcast

https://marketeer.sapo.pt/podcasts-webinars-e-broadcasts-o-que-fazer-com-estes-novos-canais-digitais/

 

O trabalho desenvolvido pela Bloomcast tem superado as expectativas, motivo pelo qual temos vindo a renovar anualmente esta parceria. Ao longo destes mais de 6 anos de colaboração, os desafios e os objetivos a atingir têm sido regularmente revistos, em função do crescimento da Noesis e do fortalecimento da nossa presença mediática no mercado. A Bloomcast tem participado ativamente nesse crescimento e tem sido capaz de acrescentar novas ideias, discutir novas estratégias, estabelecer novas metas, correspondendo ao desafio que lhes lançamos todos os anos: fazer mais e melhor do que no ano anterior!” – Ricardo Rocha, Diretor de Marketing e Comunicação da Noesis.

 

Descubra, aqui, mais acerca da Noesis.

Aqui, para ver outros Casos de Sucesso.

Ebook: Da origem ao futuro da indústria do Podcast

E-book Podcast

Podcast (ebook), uma palavra que até ao início de 2019 era associada a uma nova vaga de estratégias de comunicação, agora tornou-se, em pouco mais de um ano e meio, um conceito bastante comum e usual do nosso quotidiano. A origem do termo podcast surgiu da junção das palavras “iPod”, dispositivo da Apple de reprodução de áudio (MP3), com “broadcasting”, palavra em inglês que, traduzida, significa transmissão.

Podemos assim definir podcast como uma forma de comunicação, através de áudios disponibilizados na internet, diretamente associados a plataformas de streaming, sendo que estes estão disponíveis em formato online e offline, através de um download que pode ser feito por telemóveis e computadores. As temáticas podem ser abordadas de diversas formas como é o caso de entrevistas, áudio documentário, roda de conversa, entre outros. Os programas são frequentemente associados ao rádio, e de facto, não dá para negar que os podcasts se apresentam como uma versão inovadora dos antigos programas radiofônicos, devido ao desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação, e da democratização do acesso à internet que a sociedade vivenciou nas últimas décadas.

ebook Podcast bloomcast

 

Quando é que foi a última vez que ouviu um podcast?

A probabilidade de uma pessoa, do seu círculo de contactos próximos, ter recentemente ouvido um podcast é elevada. Segundo um estudo de 2019 da Business Insider, mais do que três quartos dos utilizadores de internet nos Estados Unidos ouviram conteúdos em formato áudio digital, como música (streaming) e podcasts, pelo menos uma vez por mês, no ano passado. Adicionalmente, 51% da população já ouviu um podcast pelo menos uma vez e 26,9% são ouvintes regulares de pelo menos sete podcasts.

Com base nestes dados, nunca houve melhor altura para começar a desenvolver um podcast. A explosão deste formato tem chamado a atenção do público que está, cada vez mais, recetivo para ouvir conteúdo desta forma.

Desta forma, torna-se evidente que os podcasts são um canal de conteúdo aliciante a utilizar e que cria uma experiência mais personalizada do que, por exemplo, os blogs. Podemos consumir este tipo de conteúdo enquanto cozinhamos, conduzimos, ou mesmo, trabalhamos.

Mas então quais é que são as vantagens e as desvantagens de um podcast?

Vantagens

  • É uma solução eficiente para se conectar com os públicos de forma criativa e diferenciada. Pode permitir chegar a novas audiências;
  • É uma alternativa para educar os subscritores sobre as principais notícias e novidades do mercado relacionando a sua marca. Além disso, muitas empresas entrevistam outros profissionais e influenciadores relevantes, proporcionando debates ainda mais enriquecedores;

 Desvantagens

  • Encontrar os nossos ouvintes. Com milhões de podcasts sobre os mais variados temas, pode ser muito difícil classificar-se nos podcasts do Google ou do Spotify. Pode ser realmente desanimador e um teste de paciência gravar e editar vários episódios sem qualquer audiência. É preciso muito tempo e esforço para encontrar o nicho e a audiência certa para o conteúdo que está a produzir.
  • Proteção de conteúdo. Qualquer pessoa pode facilmente copiar o seu conteúdo, alterá-lo e torná-lo público. É difícil identificar e controlar estes casos.

Diretrizes para criar um bom podcast

Definimos um conjunto de pontos que, qualquer principiante, deve ter em conta para criar um podcast de excelência.

ebook podcast

Escolher um conceito que seja consistente com a filosofia da empresa e sustentável de manter:

  1. Escolher um título e capa para o podcast;
  2. Escrever uma descrição apelativa;
  3. Decidir qual o formato que o podcast terá;
  4. Adquirir equipamento e testar o software de gravação;
  5. Exportar e publicar episódios;
  6. Submeter os episódios em plataformas de distribuição e divulgar.

 

Podcast Guidebookque faz parte dos BloomCast Content Seriesé um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de podcasts. Nele poderão encontrar as melhores práticas para criação de um podcast bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação ao formato.

 

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Pode ver outros Ebooks aqui.

 

 

6 Tendências de Comunicação para 2022

Tendências de comunicação 2022 bloomcast

Os últimos dois anos, foram anos de enormes mudanças digitais e, em parte, impulsionados pela Covid-19. Mas, afinal o que mudou realmente e quais serão as grandes tendências de comunicação para 2022? 

Os desafios que foram surgindo, ao longo deste tempo, quebraram os velhos hábitos e, em contrapartida, criaram novos, mas só este ano descobriremos de que forma essas mudanças se tornaram tão vitais. Embora algumas destas tendências de comunicação não sejam novas, irão ter uma maior consolidação e impacto este ano, pois à medida que emergimos com cautela num mundo novo e evoluído, onde a linha entre o físico e o virtual começa a ser cada vez mais ténue, é fundamental ter em conta estas mudanças nas estratégias de comunicação.

Partilhamos, abaixo, 6 grandes tendências de Comunicação que as organizações devem analisar e considerar ao delinear as suas estratégias para 2022.

  1. Marketing de Conteúdo
  2. Conteúdos de Vídeo
  3. A importância de interpretar os Dados para criar conteúdo
  4. Marketing de Influência
  5. Social Selling – Vendas diretas através das Redes sociais
  6. Metaverso

 

1. Marketing de Conteúdo:

Desde sempre que a criação de conteúdo foi uma importante estratégia de comunicação, uma vez que os Clientes / Consumidores ainda são movidos pela procura do melhor conteúdo, apesar da pandemia e da rápida evolução da tecnologia estarem a mudar a forma como o mesmo é entregue. Se há uns anos, criar apenas vídeos e conteúdo visual era o suficiente para que a marca conseguisse envolver um cliente, atualmente, já não o é. Cada vez mais, as organizações são forçadas a procurar novos formatos e canais para se destacarem.

Desta forma, é essencial que utilizem o conteúdo enquanto ferramenta fundamental para captar a atenção e fomentar o engagement do consumidor no digital, desenvolvendo estratégias sólidas e eficazes, que englobem variados formatos, uma vez que os motores de pesquisa valorizam a qualidade desse conteúdo. Assim, os tradicionais posts de blog, publicações no Social Media, Vídeos, Infográficos, E-Books, bem como as iniciativas de Branded content, que têm tido um crescimento bastante considerável, devem ser informativos, demonstrar qualidade, clareza e transparecer credibilidade para que a sua empresa comece a percecionada como uma entidade com autoridade.

Apesar de não ser novo, o conceito de storytelling manter-se-á, mas adaptado aos novos formatos. Continua a ser imprescindível criar conteúdos que fomentem a emoção e que permitam criar laços mais estreitos com a audiência, pois conteúdo relevante desperta o interesse do público, gera partilhas nas redes sociais e permite a captação de leads, para além de impulsionar a estratégia de SEO.

Contudo, é fundamental que ao definir-se esta estratégia, a mesma seja pensada de forma omnicanal, no qual devem ser utilizados diferentes canais de comunicação, quer online quer offline, assim como deve ser assegurado que está otimizada para todos os tipos de pesquisa: desde o tradicional motor de pesquisa aos smart speakers ativados por voz, de modo a assegurar uma experiência ao cliente integrada e fluida.

Mas, para tal, tornou-se igualmente urgente que as empresas trabalhem no alinhamento entre as diferentes áreas da comunicação, desde as Relações Públicas, ao Marketing, passando pelas Vendas e pelo Digital, entre outros, pois será fundamental para maximizar o impacto e medir os resultados dos projetos e campanhas.

A importância do Branded Content

No último ano temos vindo a assistir a um maior crescimento do Branded Contentações com media de forma paga, e das iniciativas a ele associadas, uma vez que as empresas através destas ações podem   direcionar suas mensagens para os principais públicos com maior precisão.

(O Branded Content como ferramenta integrada nas estratégias de comunicação)

Marketing de conteúdo tendencias de comunicação bloomcast

 

2. Conteúdos de Vídeo:

O conteúdo efémero continua a crescer exponencialmente. Do  TikTok, passando pelos Reels e pelas lives, o vídeo ganhou relevância durante a pandemia, levando a que muitas marcas e criadores de conteúdos tenham passado a olhar para estas funcionalidades com outros olhos.

Os vídeos menores tendem a ter melhor desempenho na web, pois os consumidores querem obter informações de forma rápida e fáceis de consumir e, neste contexto, os vídeos curtos e acessíveis por apenas 24 horas preenchem todas essas exigências e, por isso é mais fácil para as empresas conseguirem um maior engagement, por parte dos seus seguidores. De acordo com a HubSpot, os vídeos com menos de 90 segundos de duração possuem uma taxa de retenção de 57%, ao passo que aqueles acima de 30 minutos, apenas 10%. Além disso, os utilizadores valorizam os que são rápidos e de fácil carregamento, principalmente nas redes sociais.

Em 2022, este tipo de conteúdo continuará a ganhar relevo, uma vez que é fácil de criar, devido à sua natureza mais casual e informal, assim como as transmissões ao vivo por meio das redes sociais continuarão em foco, dado que as pessoas começaram a privilegiar este formato e as empresas já se começam a adaptar. Segundo o HubSpot, os chamados short-form videos vão continuar a marcar as estratégias de marketing digital no próximo ano: 51% dos marketeers que já os incluem na sua estratégia vão reforçar essa aposta no próximo ano e 30% pretendem mesmo investir mais neste formato do que em qualquer outra estratégia de redes sociais.

Neste artigo, detalhamos como é que os vídeos serão uma das grandes tendências de comunicação para 2022.

 

conteúdos de vídeo tendencias de comunicação bloomcast

 

3. A importância de interpretar os Dados para criar conteúdo

É cada vez mais é fundamental olhar para os dados, antes de se tomar qualquer decisão e no marketing de conteúdo não será diferente. O desafio aqui surge na necessidade de incorporar os dados à produção de conteúdos, de forma a que estes sejam mais informativos e relevantes. Mas, para tal, é essencial colocar de lado a Era da produção frenética de posts, artigos, ebooks, entre outros conteúdos, superficiais e sem relevância.

Se antes quantos mais conteúdos fossem criados, mais visibilidade era gerada para as empresas, sobretudo, para as pesquisas orgânicas do google, hoje, é necessário reduzir o ritmo de produção e focar na qualidade, ou seja, olhar para os dados e criar conteúdos com informação útil e relevante para o nosso público-alvo.

De acordo com o Content Marketing Institute (CMI), 74% das empresas B2B, atribuíram o sucesso da sua estratégia de marketing de conteúdo ao valor que este oferece aos consumidores, porque tanto as pessoas como o Google gostam de textos confiáveis, que trazem informações corretas e atualizadas e que se baseiam na realidade que os dados revelam. Por isso, a etapa de pesquisa e planeamento dos conteúdos vai ganhar ainda mais importância no próximo ano.

Desta forma, a comunicação deverá ser data-driven, uma vez que esta tendência não diz respeito apenas ao marketing ou ao SEO, mas sim, a todas as áreas da comunicação, que só beneficiarão se tiverem em conta os dados e as métricas.

dados para conteúdo tendencias de comunicação bloomcast

 

4. Marketing de Influência

Embora esta tendência de comunicação não seja nova, continua a ser das mais recentes e das que mais procura tem tido. Por norma, os influencers são acompanhados por milhões de pessoas, prontas para consumir o que eles divulgam. Mas, se antes os macroinfluenciadores eram a escolha mais segura para as marcas, atualmente, os microinfluenciadores, que têm entre 5000 a 20 000 seguidores, começaram a ganhar cada vez mais espaço. Estes têm um papel mais relevante junto dos seus seguidores e até uma taxa de engagement superior aos influenciadores com milhões de seguidores, devido à sua perceção de autenticidade.

De acordo com dados divulgados pelo Instagram, 87% dos utilizadores inspiram-se em um influenciador antes de efetuar uma compra. Perante este contexto, as empresas estão cada vez mais a investir em influenciadores de nicho de forma a comunicar os seus conteúdos o mais ajustados possíveis aos interesses dos seus consumidores, uma vez que as campanhas realizadas por estes fornecem contexto e relevância para as marcas. O que se torna uma vantagem, dado que um grupo de micro-influenciadores, com públicos pequenos, mas altamente convertidos, pode ser um investimento mais sensato, do que a parceria com um único macroinfluenciador e mais caro.

Neste sentido, também a personalização e a melhoria da experiência ao Consumidor tem sido uma tendência crescente, sendo que, de acordo com o relatório da Hubspot , 71% dos consumidores são mais propensos a fazer compras com base em referências de redes sociais. Pois, os consumidores estão profundamente envolvidos com os influenciadores que seguem.

É, neste sentido, que o Marketing de influência está em plena expansão e cada vez mais são os profissionais de marketing que reconhecem as suas mais-valias, dado que, através dele, é possível aumentar o reconhecimento da marca, criar uma conexão mais profunda com os principais públicos e amplificar a confiabilidade desta. Assim, estes utilizarão micro-influenciadores com seguidores ativos em nichos de mercado para alcançar altos níveis de engagement. Embora o conteúdo de um influenciador deva ser relacionável e autêntico, é mais importante que este se alinhe com os valores de uma organização para ser mais eficaz. Por exemplo, para além de dicas de moda, novas receitas, decoração, os consumidores querem também saber quais são as causas pelas quais os seus influenciadores preferidos são movidos e as suas preocupações, o que significa que as empresas devem ser criteriosas na identificação dos influenciadores para representar a sua marca, analisando o seu alcance, gostos e de que modo interagem com seus seguidores, para garantir que fazem a escolha correta.

Segundo o Think With Google, para 64% dos jovens entre 16 e 24 anos, a publicidade tradicional já não impacta, pois, a autenticidade é a melhor forma de envolver a geração Z com as marcas.  Exemplo disso, é o crescimento do TikTok e o interesse pela presença de marcas, que veem nos influenciadores e na capacidade da aplicação em conduzir a sua comunicação para um público que quer algo cada vez mais próximo do real.

Assim, aliar o melhor canal ao influenciador mais adequado pode ser a receita para as empresas serem percecionadas com maior empatia pelo público, aumentando, consequentemente, o consumo de seus produtos ou serviços e, logo, os seus resultados.

 

5. Social Selling – Vendas diretas através das Redes sociais

Nestes últimos dois anos, o e-commerce atingiu o seu auge, algo que se prolongará em 2022. As vendas através de plataformas como o Facebook, o Instagram e o Pinterest cresceram exponencialmente e ganharam bastante relevo, representando assim uma mais-valia para as empresas. Exemplo disso é a criação do Instagram Shopping, do Instagram Shoppable Stories ou a chegada dos pagamentos via WhatsApp que vieram demonstrar que as redes sociais estão cada vez mais integradas no e-commerce. Desta forma, espera-se que, em 2022, o Instagram disponibilize, globalmente, o Instagram Checkout, permitindo que os utilizadores possam fazer compras sem necessitarem de sair da plataforma.

De acordo com um estudo da Hootsuite e da We Are Social, as novas gerações, entre os 16 e os 24, já estão a utilizar mais as redes sociais (53.2%) do que os motores de pesquisa (51.3%) para procurar informações sobre as marcas. Assim, esta é uma das formas das mesmas se reaproximarem dos seus consumidores, sendo que, atualmente, está a tornar-se numa fonte de retalho mainstream, igualmente importante a websites e lojas físicas, como explicamos neste artigo.

Posto isto, torna-se essencial que empresas dominem e invistam neste tipo de plataformas, de forma a garantir ótimas experiências aos consumidores, nos diferentes canais, desde as lojas físicas às virtuais e redes sociais, que se têm afirmado como peças fundamentais para reforçar a voz das marcas e gerar conversões.

(Tudo o que precisa de saber sobre Estratégias de Social Media ou quais as Tendências para 2022)

 Social Selling tendencias de comunicação bloomcast

 

6. Metaverso

Embora este conceito não seja novo — nem na teoria, nem na prática —, esta será uma das grandes tendências para 2022, se assim o pudermos chamar. Foi Mark Zuckerberg quem o colocou nas “bocas” do mundo, ao anunciar, em outubro de 2021, que a sua empresa passaria a ter um novo nome: Meta, em alusão ao metaverso, ou seja, a nova realidade que ele quer construir. Desde então muito se tem debatido sobre o que é esta plataforma e qual o impacto que irá ter no mundo.

O metaverso representa um mundo digital cheio de possibilidades focado em experiências virtuais onde o utilizador poderá realizar tudo o que imaginar, desde trabalhar, comprar, jogar, entre muitas outras coisas, através da utilização de tecnologias como realidade virtual, realidade aumentada, inteligência artificial, criptomoedas, entre outras…

Desta forma, este será um dos grandes temas em evidência no marketing em 2022, pois o que se espera agora é que as marcas invistam e explorem cada vez mais este universo para alcançar novos públicos e fidelizar os heavy users da internet.

Metaverso tendencias de comunicação bloomcast

 

Todos os anos, ou no final ou no início, fazemos previsões de quais serão as grandes buzzwords ou tendências de comunicação para aquele ano. No entanto, se há algo que os últimos dois anos nos mostraram é que tudo pode acontecer e ninguém é capaz de prever exatamente o que acontecerá.

Este ano, certamente, novos desafios chegarão, mas se tivermos a capacidade de apontar um caminho, com base numa estratégia e executarmos com foco no cliente, conseguiremos obter resultados inacreditáveis!

 

Para saber mais à cerca de como implementar uma estratégia de comunicação, entre em contacto connosco!

 

Curioso para descobrir quais as tendências de Redes Sociais para 2022? Podem encontrar aqui  ou aqui, para encontrar outros artigos.

Entrevista Meios & Publicidade: O mercado da Comunicação em 25 perguntas

Entrevista_Rodolfo oliveira meios e publicidade

A Meios e Publicidade analisou o mercado da comunicação em 25 perguntas. Nós falamos sobre os ataques informáticos ao sites de media e de que forma podem gerir a sua reputação.

A situação inédita que o grupo Impresa atravessou veio demonstrar uma vez mais a importância de uma gestão adequada dos sistemas de informação, e como este é um tema critico para todas as organizações. Como em outras situações de gestão de crise, estamos sempre a olhar para o lado visível da situação, não tendo o total conhecimento da forma como o processo foi gerido para lhe responder, e que seria fundamental para uma completa análise do trabalho de gestão de crise feito. Do que conhecemos, a Impresa tomou as seguintes (e boas) decisões neste processo:

  • Assumiu desde logo o que se estava a passar
  • Informou clientes, parceiros, fornecedores
  • Informou o mercado
  • Manteve sempre o contacto regular e a comunicação foi feita e assinada por diversos speakers, desde jornalistas a diretores, e CEO

Foi ainda visível o espírito de união e a família Impresa veio ao de cima, todos juntos a trabalharem para garantir que a sua principal missão não era colocada em causa, com informação de qualidade e em liberdade. A frase “liberdade para informar”, permitiu ainda criar uma ligação emocional dos assinantes / leitores com a equipa da redação e colocou o foco da comunicação na importância e características únicas do serviço prestado pelos órgãos de comunicação social, tendo inclusivamente beneficiado de uma onda de solidariedade entre os restantes meios.

Algumas ideias-chave para evitar danos reputacionais:

Proatividade, transparência, segurança, decisão, atitude de liderança e comunicação assertiva e sempre que necessário à medida que a crise evolui, assegurando os interlocutores do controlo da situação.

 

Publicado, inicialmente, na Meios e Publicidade, na versão impressa. Testemunho de Rodolfo Oliveira, Managing Partner da BloomCast Consulting.

Pode ler a peça completa aqui.

Aqui, para ler outros artigos de Rodolfo Oliveira.

EBOOK: Tudo o que precisa de saber sobre estratégias de Social Media

Ebook Social Media Guide

A evolução do Social Media (Ebook) alterou significativamente a forma como comunicamos e interagimos uns com os outros, tanto em formato presencial como online. É difícil imaginar, que há dez anos, os SMS, os e-mails ou simplesmente a comunicação face-to-face eram as principais formas de comunicação interpessoal. Da mesma forma, as empresas não utilizavam as redes sociais/ websites para posicionar as suas marcas ou até mesmo para tentar vender os seus produtos. Neste sentido, e em pouco mais de 10 anos, estamos perante duas realidades totalmente distintas.

Em menos de uma década, o número de utilizadores de redes sociais triplicou. Segundo dados da empresa de pesquisas Statista, em 2010, menos de um bilhão de pessoas em todo o mundo estavam inscritas em aplicações online. Em 2020, este número saltou para 3,6 mil milhões de utilizadores e a projeção para 2025 é de 4,41 mil milhões. O Centro de Investigação Pew destaque ainda que utilizadores das redes sociais tendem a ser cada vez mais jovens. Quase 90% das pessoas entre os 18 e os 29 anos de idade utilizam pelo menos uma rede social e, para além disso, tendem a ser mais instruídos e com uma maior capacidade económica.

O que saber sobre Social Media

Mas o que é realmente o Social Media?

De acordo com o Cambridge Dictionary, Social Media define-se como programas de computador e websites que permitem às pessoas comunicar e partilhar informações na Internet utilizando um computador ou um telemóvel.

Se há 5 anos atrás os utilizadores acediam ao Social Media através de um website do computador, atualmente, descarregam uma aplicação para o tablet ou smartphone e têm um acesso muito mais direto.

O objetivo original do Social Media passava essencialmente pela forma mais próxima de interagir com amigos e familiares, mas com o passar dos anos as empresas também começaram a tirar partido deste método de comunicação disruptivo para chegar a diferentes públicos. O poder do Social Media passa então pela capacidade de ligar e partilhar informação relevante com qualquer pessoa no planeta.

Sabia que…

  • O objetivo do Social Media pode também passar por posicionar e consolidar uma marca, a nível digital, junto de um público que procura informação relevante sobre o negócio da mesma, como é o caso dos clientes, futuros clientes, colaboradores, futuros colaboradores e indivíduos em geral;
  • As redes sociais podem ser visitas como uma espécie de vitrine para as empresas, na medida em que permitem mostrar a visão do negócio aos públicos;
  • Quando fazemos uma publicação nas redes sociais, é possível segmentar os posts de acordo com as características da audiência, direcionando os esforços para aquelas parcelas do público que possuem mais afinidade com sua solução.
  • No que diz respeito ao Linkedin, segundo as estatísticas recolhidas pela plataforma Sprout Social, esta é a melhor plataforma de geração de leads e aquisição de clientes, sendo 277% mais eficaz do que o Facebook.

 Vantagens e Desvantagens do Social Media

Vantagens

  1. Consciência da Marca

O desenvolvimento de conteúdo convincente coerente e relevante pode atrair a atenção de potenciais clientes e visibilidade da marca;

  1. Reputação da Marca

Através do Social Media, uma organização pode responder aos desenvolvimentos da indústria de forma instantânea, apresentando-se como líder na sua área. Isto pode melhorar a forma como o seu negócio é visto pelo público.

  1. Rentável

Pode ser muito mais barato do que a publicidade tradicional e as atividades promocionais. Se optar por investir em publicidade paga, pode gastar tanto quanto o seu orçamento o permita.

  1. Interação com o cliente

Pode prestar um melhor serviço ao cliente, na medida em que é possível responder eficaz e instantaneamente ao feedback. Ou seja, a interação com o cliente é bastante próxima. O feedback, por sua vez, se for positivo pode ser um facto de persuasão para outros potenciais clientes. Já quando o feedback é negativo, devemos olhar para o mesmo como “de que forma podemos melhorar”.

 Público-alvo

Os clientes podem encontrar a organização através das plataformas de Social Media que mais utilizam. A organização, por sua vez, pode optar por manter uma presença em determinadas plataformas que estejam de acordo com o seu público-alvo. Por exemplo, se o público-alvo são os jovens, podemos alcançá-los através do Instagram; se o público-alvo são clientes empresariais, o LinkedIn pode ser o melhor canal.

Desvantagens

  1. Recursos

A organização deverá associar recursos à gestão da sua presença nas redes sociais, respondendo ao feedback do público e produzindo novos conteúdos. Isto pode-se traduzir na contratação e formação de pessoal, no investimento em publicidade paga e na criação de conteúdos de vídeo ou imagem.

  1. Avaliação

Pode ser bastante difícil para uma organização medir e atribuir um valor monetário à notoriedade e reputação da marca que o Social Media pode trazer à mesma. É difícil saber de que forma as redes sociais afetam o negócio.

Como desenvolver uma comunicação coerente:

a importância do Social Media

Para se desenvolver uma comunicação coerente nas nossas redes sociais é imperativo a definição dos seguintes pontos:

  • Tom de Comunicação;
  • Pontuação e Formatação;
  • Terminologias;
  • Links;
  • Hashtags;
  • Emojis;
  • Identificações;

Ferramentas a utilizar:

De modo a criar e organizar os conteúdos mais facilmente, existe um conjunto de ferramentas que podem ser utilizadas para estruturar o que realmente quer comunicar nas suas plataformas digitais, assim como priorizá-las.

  1. Análise de mercado

Antes de se começar a desenvolver e a publicar conteúdos, é fundamental que se elabore uma análise de mercado, de forma a perceber se o conteúdo produzido e o que está a pensar produzir é do interesse dos seus públicos-alvo e por isto, a avaliação do que estes procuram é crucial. Desta forma, várias são as ferramentas de análise de mercado que podem ser interessantes para compreender, em maior profundidade, as tendências de pesquisa e de consumo de informação.

  1. Gestão de Redes Sociais

As ferramentas de gestão de redes sociais permitem que não seja necessária a publicação de conteúdos diretamente nas plataformas. Existem ferramentas muito eficazes que ajudam no agendamento de publicações, vídeos ou até stories, e podem até sugerir horários e dias ideais para publicação, das quais podemos destacar as ferramentas de publicação para o Facebook e o estúdio de criação para o Instagram. Agendar publicações não danifica o seu alcance orgânico, até pelo contrário, poderá mesmo potenciá-lo.

  1. Analytics para redes sociais

O terceiro ponto, mas igualmente importante, são as ferramentas de análise de dados para as redes sociais. Este tipo de ferramentas é essencial, uma vez que permite às empresas extrair informações e insights sobre como o público-alvo percebe ou interpreta a sua marca, quais são os produtos ou serviços que mais aprecia e possibilita também desenvolver uma análise comparativa com os seus concorrentes.

No Ebook, partilhamos algumas das ferramentas que poderão ser utilizadas para desenvolver uma análise de dados de forma eficiente.

 

Social Media Guideque faz parte dos BloomCast Content Seriesé um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada no Social Media da empresa. Nele poderão encontrar as melhores práticas para gestão das várias contas de Social Media, bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação ao formato de cada uma.

 

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Pode ver outros Ebooks aqui.

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