BLOGS: os aliados perfeitos para o crescimento de uma organização

A importância dos Blog loomcast

Blogs, muitas vezes questionamo-nos se ainda serão uma ferramenta estratégica ou se já perderam a sua força. Mas, a verdade é que esta plataforma ainda têm um enorme potencial e é, sem dúvida, uma forma de impulsionar a comunicação das organizações.

A História dos Blogs

Os Blogs são sinónimos de conteúdo e remontam ao início da internet, embora não com o nome que hoje lhe atribuímos, em 1990, já existiam páginas que eram consideradas diários online. O termo Blog só terá surgido em 1997 através da junção das palavras de origem inglesa web (= rede) e log (=registo). Este tipo de diários online começou por ser pequenas partilhas de experiências diárias, com a possibilidade de contribuições dos leitores através de comentários, que, muitas vezes, evoluíam para pequenas discussões sobre a temática em questão.

O uso deste método ganhou muitos seguidores pela facilidade em fazer publicações, sem que fossem necessários conhecimentos aprofundados de programação e, desta forma, os Blogs começaram a ganhar terreno.

Poderemos atribuir o auge da vida dos Blogs aos anos 2000, com a tomada de consciência das empresas e organizações, mudando muitas vezes o seu comportamento e levando-as a procurar opiniões sobre produtos e serviços entre os Bloggers. Esta maior procura fez com que os Blog começassem a ganhar o seu espaço, não só nas marcas como também nos negócios e sendo procurados como uma importante ferramenta de Marketing Digital.

Quando devemos escolher os Blogs?

A resposta à presente questão será um pouco mais ampla do que se espera.

Mas, quando é que o BLOG poderá ser usado como meio de comunicação? A resposta é clara e, neste sentido, as empresas devem apostar em colocar conteúdo que é relevante ao momento e que tende a permanecer relevante nos próximos anos.

Desta forma, existem várias vantagens em apostar na criação de um Blog para qualquer empresa, nomeadamente:

  • Menos barreiras à comunicação, no aspeto de depender de outros para publicação, edições, etc.
  • Uma forma mais autêntica de desenvolver confiança;
  • Fácil acesso à informação para os editores e alguns media que procuram temas e ângulos de entrevista em Blogs e páginas da internet;
  • Permite contar histórias sobre a marca que de outra forma não seria mais difícil.

Contudo, o Blog é um meio de comunicação, que deverá também ser complementado com as redes sociais, ou seja, devemos utilizar estas plataformas para divulgar os conteúdos criados para o Blog, para, consequentemente, aumentar as visitas dos interessados nas temáticas que são abordadas.

No que diz respeito à questão de quando deverão ser feitas as publicações no Blog, esta resposta necessita de um estudo prévio, ou seja, irá depender de cada relatório e visitas ao site e também da frequência com que é possível publicar novos temas. Porém, não existe uma resposta certa para esta questão, uma vez que é necessário ir ajustando de acordo com o comportamento dos leitores.

Sobre a atualidade dos Blogs, apesar de terem surgido outras redes sociais e terem conquistado enormes audiências, a verdade é que os Blogs nunca deixaram de servir como base de pesquisa e recolha de informação. Os seus seguidores mantêm-se fiéis e, contrariamente, ao que seria de esperar com o aparecimento de outras redes sociais estes têm-se adaptado e vão evoluindo de forma a responder às necessidades e mantendo-se atuais.

A importância da aposta dos Blogs bloomcast

Que boas práticas devem ser implementadas?

Começar um Blog, pode afigurar-se complicado, mas é apenas necessário algum planeamento, muita leitura e pesquisa.

De uma forma prática, partilhamos algumas dicas para iniciar um Blog:

  • Na escrita de um Blog a empatia com o leitor é da maior importância dando a entender que se dirige “diretamente” ao mesmo;
  • Eleger palavras-chave ajuda a organização do artigo, bem como auxilia a que este fique mais bem colocado nos sites, através do SEO – aqui pode encontrar as melhores ferramentas para trabalhar o SEO do seu blog;
  • Opte por apresentar um mini resumo do artigo para que cative de imediato o leitor com o que poderá encontrar;
  • Reveja o seu artigo com muita atenção para que pequenos erros/gralhas não passem, é importante que a reputação do Blog se mantenha e, como tal, é necessário um exercício muito minucioso de leitura e releitura do que se escreve, se possível, peça a um terceiro que leia o seu artigo de forma crítica;
  • Se entender que a temática que pretende abordar necessita de vários ângulos procure referências de fontes de renome e confiáveis para atribuir maior credibilidade e conexão ao seu artigo;
  • Mantenha-se atualizado sobre as principais temáticas que pretende desenvolver para que o artigo perdure o máximo tempo possível atualizado e possa servir de fonte a outros Bloggers e leitores;

Vlog

Por outro lado, existe também outra forma de criar um Blog, mas em formato vídeo, ou seja, o Vlog Este mais recente formato cresceu com o aumento da qualidade dos dispositivos móveis que influenciaram a rapidez e qualidade na produção de vídeos, bem como o aumento das redes sociais e das plataformas que tiverem um grande impacto no crescimento do vídeo como meio de comunicação. E prova disso, de acordo com um estudo:

  • Os vídeos online contribuem com cerca de 50% de todo o trafico dos dispositivos móveis;
  • 78% dos cibernautas assistem a vídeos online todas as semanas;
  • 55% das pessoas veem vídeos online diariamente;
  • O uso da palavra “vídeo” no assunto de e-mail aumenta a taxa de abertura em 19%
  • A média dos utilizadores de internet permanecem 88% mais tempo num site que tenha vídeo do que num que não tenha.

Independentemente do modelo escolhido, o foco na criação e conceção de um Blog ou Vlog passa pelo entusiasmo sobre o que é escrito, pela confiança que se transmite, pelo estilo desenvolvido e diferenciador, tentando ser criativo e diferente dos já existentes, e procurar envolver os seguidores/leitores com os seus conteúdos.

Desta forma, quer seja em formato de Blog ou Vlog é importante que se procure um assunto que demonstre o know how da empresa e que faça sentido a mesma falar sobre ele. Igualmente importante, que responda às reais necessidades do público-alvo que se pretende alcançar, ou seja, todos os conteúdos produzidos devem procurar responder às dúvidas ou interesses do seu público-alvo. A definição deste público é um fator de maior importância uma vez que é dele que um Blog depende para ter sucesso.

Porém, é necessário ter em conta que apesar de um Blog ser atualizado regularmente, sem leitores de nada servirá. Desta forma deverá estudar e conhecer bem o público-alvo e perceber o que este procura saber e se interessa. Alie os seus gostos e conhecimentos ao que pretende desenvolver e aos leitores que pretende alcançar.

Blogs importância bloomcast

Porquê criar um Blog?

Os Blogs são uma excelente ferramenta para aumentar a notoriedade, melhorar o posicionamento da sua marca, manter o seu público-alvo interessado e comprometido, tendo acesso às mais recentes novidades e temas que possam interessar e inclusive vender produtos e serviços.

A produção de conteúdos mantém um negócio ativo, uma vez que a criação e partilha de informações relevantes sobre uma determinada temática poderá contribuir para o aumento de novos visitantes que se poderão converter em futuros clientes.

Consoante o objetivo a atingir, a produção de conteúdos e, neste caso, de um Blog, irá alavancar o alcance destes mesmos propósitos, uma vez que são adaptáveis a qualquer tipo de fim, dependendo apenas do planeamento e da estratégia definida.

Perguntar-se-ão, mas porquê criar um Blog? Quais as verdadeiras vantagens?

De facto, são várias, nomeadamente:

  • A relevância nas buscas: ou seja, ao passo que uma organização produz e publica conteúdos, estes irão influenciar os mecanismos de busca do Google que irão aumentar. Consequentemente, a página principal da organização irá subindo na pesquisa e, como tal, aumentar o número de visitantes, o que terá uma maior probabilidade de gerar leads e quiçá novos clientes.
  • Maior tempo de navegação no site: quanto mais conteúdos existirem numa página, maior será o interesse gerado e consequentemente o tempo que os visitantes permanecem no mesmo. No entanto, é necessário esclarecer que os conteúdos devem estar organizados para que o visitante não se sinta perdido, confuso, ou assoberbado e acabe por abandonar o site. Ou seja, neste caso não se aplica a lei da quantidade em detrimento da qualidade. Só um ou dois artigos bem escritos poderão criar leads, mas será fácil de compreender que com mais conteúdos estas probabilidades aumentam.
  • Alcance e visibilidade: no meio de tanta pesquisa e procura, por vezes, é difícil um destaque da nossa organização e do que queremos dizer aos que nos seguem e interessam pelas nossas temáticas e deste modo, a melhor forma de conseguir esta visibilidade é produzindo conteúdo de qualidade e com frequência para que contribua para que o potencial cliente tenha acesso ao artigo que o vai converter em cliente ou seguidor assíduo.
  • Proximidade com o cliente: um Blog, embora seja um meio de comunicação que não é presencial, contempla um espaço específico para comentários. O facto de os leitores poderem tecer considerações ao que acabaram de ler e receber uma resposta de volta (o que deve ser sempre feito) aproxima e humaniza o artigo, o que permite criar uma “relação de proximidade” com a marca e torna a relação existente entre consumidor e organização mais coesa e impactante.

Como afirmado, estas são apenas algumas das vantagens de criação de um Blog de uma organização em que o intuito final será o aumento do reconhecimento da marca, aumento de visitantes e possíveis futuros clientes. A criação de um Blog passa por mais um método de crescimento de uma organização de uma forma orgânica sem qualquer custo, no entanto, caso exista possibilidade também deverá existir um investimento em promoção dos conteúdos para auxiliar o alcance e relevância nas buscas.

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Plataformas para utilizar na criação de Blogs?

Existem diversas plataformas que auxiliam à construção de Blogs, sem ser necessário formação prévia e conhecimentos profundos de programação e edição.

A plataforma mais famosa de Blogs será o WordPress pelas características que detém de fácil utilização, 100% personalizável. No entanto, a escolha no mercado é ampla e deverá existir uma pesquisa anterior à escolha para que esta possa ser a melhor possível.

Outras opções igualmente conhecidas são o Blogger, o Tumblr, o Medium e o Textpattern, entre muitas outras.

O universo de escolhas é vasto e como tal deverá existir uma pesquisa para descobrir qual a que se adapta melhor à sua organização, conhecimentos e necessidades.

Ao longo do artigo facilmente compreendemos que ainda que seja necessário existir uma adaptação dos Blogs, tendo em conta os seus primórdios, estes são os aliados perfeitos para impulsionar o crescimento da comunicação de uma organização.

Porque o objetivo último desta é o seu crescimento e sucesso. O alcance da notoriedade e reconhecimento pelos pares e também da concorrência e, para tal é necessário um trabalho de engagement com o público e posicionamento no mercado. Um Blog não alcançará este fim sozinho, mas em muito contribuirá para este crescimento e alavancar o marketing de uma organização.

 

Para saber mais sobre blogs e outros tipos de conteúdo, consulte o nosso Blog Guidebook, que faz parte dos BloomCast Content Series um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de conteúdo. Nele poderão encontrar as melhores práticas para criação dos diversos conteúdos bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação aos diferentes formatos.

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Ebook: O papel do vídeo nas estratégias de comunicação

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O Conteúdo de Vídeo Marketing

O Vídeo (E-book) é uma técnica que permite registar magneticamente ou mecanicamente a imagem e o som num suporte e restituí-los num ecrã em direto ou diferido. Desta forma, a facilidade de produção e edição, aliadas ao aumento da velocidade e de acessos de Internet e à sua cada vez melhor facilidade de interação, originaram o contexto perfeito para que este tenha crescido nos últimos anos.

Atualmente, segundo a pesquisa The State of Video Marketing 2020, as pessoas consomem, em média, 2,5 horas de vídeos online todos os dias (e em 2018, consumiam 1,5 horas diárias). Isto perfaz assim mais de mil milhões de horas de vídeo assistidas todos os dias no YouTube. Neste sentido, de acordo com um estudo da Cisco, em 2022, 82% de todo o conteúdo online será vídeo, ou seja, este tipo de conteúdo será um dos com maior engagement, sendo que a tendência será tornar-se num dos vencedores da atenção do público.

Também num contexto empresarial, o vídeo tem, cada vez mais, assumido preponderância. As empresas têm vindo a perceber o quanto esta ferramenta pode ajudar a elevar e a promover ainda mais o seu negócio e tem-na utilizado com cada vez maior veemência. Embora seja já há vários anos que as maiores marcas difundem os seus produtos (ou a si mesmas), através de campanhas publicitárias televisivas, atualmente, são raras aquelas que não usam a partilha de vídeos no online para se promoverem.

De facto, este formato é uma das ferramentas mais versáteis para a estratégia de marketing de qualquer organização. Segundo a Wyzowl, 85% dos negócios utiliza o vídeo como ferramenta de marketing, e 92% dos marketeers afirmam que é uma peça importantíssima na sua estratégia.

O crescimento do vídeo nas redes sociais

Nas redes sociais, a situação não é diferente. Diariamente, o Facebook contabiliza 100 milhões de horas de vídeo assistidas. No Instagram, os Stories, já contam com mais de 500 milhões de espectadores. E até no Twitter estes fazem sucesso, com 82% dos utilizadores a assistir nesta plataforma.

Em 2020, vimos o seu crescimento em várias plataformas, como o Instagram, sob a forma de Reels, Instagram TV e Lives, e o TikTok, que se tornou num fenómeno instantâneo. Foi durante o confinamento que os seus números dispararam: as visualizações de lives no Instagram aumentaram 70% de fevereiro para março e o TikTok ganhou quase 20 milhões de visitantes únicos mensais, o que representa um aumento de 48,3%, entre janeiro e março.

Sejam vídeos de curta duração ou formato longo, a verdade é que este formato é o futuro do conteúdo para redes sociais.

Guidebook Vídeo BloomCast O PAPEL DO VÍDEO NAS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO

O vídeo como catalisador emocional

Os vídeos são um dos meios de comunicação mais interativo e persuasivo, permitindo uma maior flexibilidade na forma como se informa (storytelling, animações), sendo que este é um formato mais fácil de “digerir”, uma vez que não obriga a quem assiste a processar o excesso de informação textual presente online.

Na era do digital e instantâneo, os consumidores gostam de conteúdo atrativo, agradável e fácil de assimilar e, como tal, estão mais dispostos a assistir a um vídeo do que a consumir outro tipo de conteúdo. E, prova disso, é que 79% dos utilizadores consideram-no como o melhor formato para acompanhar uma marca online, segundo dados do Brightcove.

Do ponto de vista de marketing, por norma, a tomada de decisão, por parte do consumidor, necessita de inputs emocionais e esta plataforma é a mais capaz de despertar emoções seja através de música, voz, imagem ou de comportamento verbal e não verbal.

Como incorporar o vídeo na estratégia da sua empresa?

A aposta segura nos vídeos assenta no facto de serem dos formatos que mais ROI dão às organizações, tendo mais partilhas e conseguindo interagir com as pessoas mais difíceis de aceder, devido à falta de disponibilidade. Mas para os implementar corretamente, existem vários passos que devem ser considerados. No nosso GuideBook partilhamos quais os passos e dicas mais importantes e que deve ter em conta, desde planear o conteúdo de vídeo marketing,  escolher os indicadores de desempenho, até às opções de vídeo que existem e à sua divulgação.

Boas-práticas para produzir vídeo 

Fazer um vídeo de qualidade não se baseia apenas em ligar o equipamento e clicar no botão de gravação. Mesmo que a expectativa não seja produzir uma longa metragem de alta qualidade, existem alguns pontos fundamentais que devem ser tidos em conta. Entre eles, um dos mais importantes é a questão da iluminação, do fundo, da câmara, ou até mesmo a definição da estratégia de divulgação – porque um dos passos mais importantes, depois de criar o vídeo é garantir que as pessoas o vão ver.

 

Guidebook Vídeo marketing BloomCast

 

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Influencers: Proximidade, Influência e Estratégia.

Influencers Proximidade, Influência e Estratégia_BloomCast

O conceito de influência para o mundo da comunicação, publicidade e marketing não é novo, mas nos últimos anos têm, cada vez mais, ganho o seu espaço nas estratégias de comunicação. Isso, porque, por um lado, os consumidores são mais críticos e seletivos com o consumo de publicidade que incite a compra, mas também, porque os mesmos querem saber sempre um pouco mais sobre tudo, consumindo um grande volume de conteúdos. E é aqui que os influencers têm um papel fundamental, mas de que forma?

Não é difícil de compreender que o fenómeno dos influencers atingiu o seu auge devido à crescente importância e utilização das redes sociais, que impulsionou a visibilidade dos mesmos. Contudo, o seu sucesso deve-se principalmente ao facto de estes conseguirem criar uma ligação emocional com os seus consumidores, que as marcas dificilmente conseguiriam ter com os seus.

Desta forma, estas rapidamente compreenderam que mais facilmente chegariam aos seus consumidores através do intermédio dos influencers, uma vez que estes criam empatia e personificam a comunicação destas marcas com os seus consumidores. As grandes vantagens da utilização de influenciadores digitais nas estratégias de comunicação ou marketing é o facto de que estes conferirem endorsement e credibilidade às marcas, uma vez que, não são as próprias a falar de si mesmas, mas sim “alguém” que fala delas, transmitindo ao consumidor um maior grau de confiança. Isso, porque não sentem que lhes estão a vender algo, mas sim a recomendar.

Em Portugal, o mercado dos influencers no Instagram pode ser segmentado em quatro grandes categorias tendo em conta a dimensão da sua audiência:

  • Celebridades- Mais de 1M de seguidores
    • Esta categoria de influencer possui uma audiência mista, com diversos tópicos e temas de interesse, a relação com o influenciador é mais distante, contudo tem maior alcance.
  • Macro-Influencers100K a 1M de seguidores
    • Influenciadores que se enquadram nesta categoria podem ser considerados como “mini-celebridades”, porque são conhecidos por uma massa de seguidores relativamente grande. Estes possuem conteúdos de alta-qualidade relativo a um determinado gosto ou tema.
  • Micro-Influencers5k a 20K seguidores / Mid-Tier Influencers20K a 100K seguidores
    • Estes influenciadores produzem conteúdos para um nicho de audiência, com altos valores de engagement e conexão. Os mesmos podem estar presentes em praticamente em todos os setores de atividade, indo desde a saúde, fitness, empreendedorismo, viagens, tecnologia, entre outros.
  • Nano-Influencers1K a 5K seguidores
    • Estes influencers são consumidores, mas estão dispostos a partilhar experiências de consumo, mas têm pouco alcance e influência.

Estatisticas Influencers em Portugal

Fonte: State of Influencer Marketing in Portugal (2020)

A maior parte dos influencers portugueses enquadram-se na segunda categoria de influenciadores digitais (Micro-Influencers), com 48,4%, de seguida, surgem os Nano-Influencers com 25,5% e só depois, em terceiro lugar, vêm os Mid-Tier Influencers com 22,2%.

Influencers como Estratégia

Influencers como Estratégia_BloomCast

 Ao longo dos últimos anos, os influenciadores digitais têm vindo a ganhar, cada vez mais terreno nas estratégias de comunicação e marketing das marcas. Do ponto de vista do Modelo P.E.S.O (Paid Media, Earned Media, Shared Media e Owned Media), uma framework de apoio ao planeamento e implementação de estratégias de comunicação e marketing omnicanal de uma marca de forma simples, intuitiva e integrada, com relação direta aos objetivos de negócio.

Neste modelo, a relação com os influencers pode ser enquadrada como sendo “Earned Media”, uma vez que se refere à distribuição de conteúdos que são vinculados e não pago, em canais de distribuição de terceiros. A verdade é que, quando o assunto é relações com influencers, a linha que separa o que é “Earned Media” do que é “Paid Media” tem se desvanecido ao longo do tempo, mas isso não retira a sua validade ou eficiência enquanto tática de comunicação e marketing.

Gestão de Campanhas com Influencers

Tendo já uma framework estratégica preparada, é momento de delinear os principais pontos de uma campanha com influenciadores. O ponto de partida para uma campanha de sucesso é sempre a definição de objetivos, que devem ser específicos, determinados num espaço temporal e atingíveis.

De modo geral e sumário, poder-se-á destacar dois grandes objetivos de campanhas com influenciadores:

  1. Performance

São campanhas com objetivos de performance de gerar cliques, vendas, registos ou subscrições.

Métricas importantes:

  • Engagement Rate
  • Média de Comentários por Post
  • Média de Likes por Post
  1. Notoriedade

São campanhas com o objetivo de gerar visibilidade, posicionar e aumentar a reputação de uma marca.

Métricas importantes:

  • Alcance

Uma vez já definidos os principais objetivos, é momento de escolher os influenciadores certos para serem a os “rostos” da marca. Este ponto é tão importante quanto a definição dos objetivos. Abaixo estão alguns pontos que poderão ajudar no momento de escolher os influenciadores que melhor cumprem o propósito de uma campanha de comunicação:

  1. Análise de Conteúdos, Hashtags e Menções

Neste ponto é necessário avaliar se o tipo de conteúdos que o influenciador publica está alinhado com a linguagem da marca. Se os assuntos abordados se encaixam com o ADN da marca e com quem o influenciador trabalhou/ relacionou nos últimos meses. Estes dados são importantes numa primeira fase de diagnóstico e filtragem.

  1. Análise de Dados Demográficos

Aqui o fundamental é compreender, juntamente com o influenciador ou o agente se a audiência de um determinado influencer corresponde ao target definido pela marca para a sua campanha. Poderá ser interessante obter dados como a Idade, Género, localização entre outros.

  1. Análise de métricas de performance

Este pode ser considerado um dos pontos fulcrais, uma vez que este irá demonstrar o interesse que uma determinada audiência tem pelos conteúdos de um influenciador.

Para este efeito poderá ser interessante obter dados como o Engagement Rate, Média de Likes por Post, Média de Comentários por Post, Alcance Médio por Post e a Evolução da Conta

Relatório de Campanha

Influencers Relatório da Campanha_BloomCast

Tão importante como ter um bom suporte estratégico, uma boa definição de objetivos e uma boa escolha de influenciadores, é mensurar e avaliar os resultados de uma determinada campanha, tendo em conta os objetivos anteriormente definidos para a mesma.

Para isso, o Relatório de Campanha é fundamental, dado que é um documento no qual estará espelhado a performance e os resultados obtidos. Este são apenas alguns pontos que poderão auxiliar no momento de estruturar e elaborar este tipo de relatório:

  • Número de Likes;
  • Número de Comentários;
  • Visualizações;
  • Alcance;
  • Partilhas/ Guardados.

Além das métricas convencionais de avaliação, se pretender dar um passo a diante, poderá também utilizar métricas que lhe permita perceber qual o retorno sobre os seus investimentos em campanhas com influenciadores.

Campanha de Notoriedade

  • Avaliação de CPM (custo por mil impressões ou custo por mil contas alcançadas)

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Campanha de Performance

  • Avaliação de CPC (custo por clique)

 Influencers_CPC_BloomCast

 

 

  • Avaliação de CPA (custo por ação: compra, acesso, registo, subscrição)

Influencers_CPA_BloomCast

 

 

 

Este são alguns pontos fundamentais para uma boa análise de uma campanha com influenciadores, mas o mais importante é testar, testar novamente e otimizar, decerto que as métricas irão indicar qual o melhor caminho a seguir.

Os influenciadores são o caminho natural que as marcas têm trilhado em termos de comunicação e marketing. Estas, cada vez mais, terão de se tornar humanas, e os influenciadores poderão ter um papel fulcral nesse processo estratégico de humanização das marcas. Uma vez que, mais importante do que uma marca falar de si para o seu público, são terceiros (influenciadores e órgãos de comunicação social) falarem por ela, tornando a sua comunicação mais próxima, empática e persuasiva.

 

Se pretende ficar a conhecer outras Tendências de Comunicação para 2021 consulte o nosso artigo aqui. Ou se procura mais informação sobre como criar uma estratégia de comunicação eficaz para 2021, contacte-nos! e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.

6 Tendências de Comunicação para 2021

Tendências de comunicação 2021_bloomcast_

2020 foi um ano de enormes mudanças digitais, após o impacto causado pela Covid-19, mas, quais serão as grandes tendências de comunicação para 2021?

As restrições impostas, ao longo do ano, quebraram os velhos hábitos e, em contrapartida, criaram novos, mas só este ano descobriremos de que forma essas mudanças se tornaram tão vitais. Enquanto que muitos anseiam pelo retorno ao “normal”, outros, já perceberam que a realidade será muito diferente daquilo que conhecíamos, à medida que emergimos com cautela num mundo onde a linha entre o físico e o virtual começa a ser cada vez mais ténue.

Se há algo que a pandemia nos veio ensinar é que a aposta numa forte estratégia de comunicação e no desenvolvimento de um plano de crise são fundamentais, pois, não só permitem às organizações manterem-se à tona, como também saírem desta pandemia numa posição ainda mais forte.

2020 foi um ano totalmente inesperado, mas também bastante desafiante, sobretudo, ao nível da comunicação. As empresas foram obrigadas a rever as suas estratégias de marketing e a adaptar-se, desde a criação dos home office, à passagem de todos os eventos físicos para digitais e ainda ajustarem-se face aos novos hábitos e necessidades dos seus Clientes.

Desta forma, esta nova realidade levou a que grandes indústrias e, consequentemente, as organizações, tivessem de se reinventar e criar novas tendências de comunicação, que se serão ainda mais relevantes neste novo ano. De acordo com a Reuters, 76% dos Líderes das organizações afirma que a Covid -19 veio acelerar os seus planos para a transição digital.

Assim, partilhamos, abaixo, 6 grandes tendências de Comunicação que as organizações devem analisar e considerar  ao delinear as suas estratégias para 2021.

1. Alterações dos hábitos de consumo de conteúdos / notícias:

Com o confinamento, assistimos a alterações no comportamento dos consumidores no que diz respeito ao consumo de conteúdos. Plataformas de séries e filmes, como a Netflix, a HBO, perfizeram  51% do consumo televisivo, no qual foram utilizadas por milhões de pessoas a nível mundial, superando o consumo da televisão tradicional – só a Netflix viu 16 milhões de novas inscrições para seu serviço nos primeiros três meses de 2020.

A nível nacional, de acordo com a Marktest, as duas plataformas principais no mercado português – a Netflix e a HBO Portugal – viram o seu número de subscrições crescer em 800 mil utilizadores, o que significa que quase um milhão de portugueses decidiu aderir às plataformas, apenas entre fevereiro e abril de 2020.

Apesar das plataformas de streaming terem tido um crescimento brutal, também a televisão portuguesa bateu recordes anuais durante o período da quarentena obrigatória. Segundo um estudo da Obercom, o consumo global de conteúdos informativos aumentou 67%, e a nível de leituras online cresceu cerca de 28% acima da média (comparativamente com números pré-Covid-19). Claramente, que a humanização das notícias, através de conteúdos que nos dizem respeito a todos, teve um papel preponderante neste crescimento, uma vez que os consumidores cada vez mais procuram estas fontes para oferecer informação válida a propósito do que está a acontecer à sua volta.

Tal como nas Plataformas streaming, também ao nível dos meios de comunicação, principalmente digitais, se tem registado um aumento das subscrições. Esta situação vem demostrar uma maior predisposição dos consumidores para a aderir a serviços pagos que lhes forneçam os conteúdos desejados, quer em meios de streaming quer noticiosos.

Por outro lado, a acompanhar esta situação, também temos assistido a uma alteração por parte dos órgãos de comunicação social, que são, cada vez mais, os que começam a “fechar” a maioria das suas publicações, apostando mais em conteúdos premium. Recentemente, a Revista Sábado foi um dos meios que também comunicou essa mudança, sendo que, cada vez mais, este ano, assistiremos a esta mudança que está a ser encarada como uma tendência de comunicação.

Tendências de comunicação Media_BloomCast

Tendências de comunicação Media_BloomCast

2. Marketing de Conteúdo:

A velha frase o “conteúdo é Rei” ainda continua a ser um facto.. Dado que , os Clientes ainda são movidos pela procura do melhor conteúdo, apesar da pandemia e da rápida evolução da tecnologia estarem a mudar a forma como o mesmo é entregue. Se há uns anos, criar apenas vídeos e conteúdo visual era o suficiente para que a marca conseguisse envolver um cliente, atualmente, já não o é. Cada vez mais, as organizações são forçadas a procurar novos formatos e canais para se destacarem.

Neste sentido, tornou-se urgente que as empresas aproveitem o conteúdo enquanto ferramenta fundamental para captar a atenção e fomentar o engagement do consumidor no digital, desenvolvendo estratégias sólidas e eficazes, que englobem variados formatos. Desde os tradicionais posts de blog, publicações no Social Media, Vídeos, e-Books, assim como as iniciativas de Branded content, que têm tido um crescimento bastante considerável.

Apesar de não ser novo, o conceito de storytelling manter-se-á, mas adaptado aos novos formatos. Continua a ser imprescindível criar conteúdos que fomentem a emoção e que permitam criar laços mais estreitos com a audiência.

Desta forma, seguindo as grandes tendências de comunicação, vários são os tipos de conteúdos que as empresas devem apostar:

2.1 Conteúdos de Vídeo:

O conteúdo efémero continua a crescer exponencialmente e prova disso é o sucesso do Instagram e do Facebook Stories, levando a que muitas marcas e criadores de conteúdos tenham passado a olhar para estas funcionalidades com outros olhos. Também o crescimento exponencial do Tik Tok em 2020 e o lançamento do Reels no Instagram vieram reforçar a relevância deste formato. Este ano, o formato foi introduzido este ano no LinkedIn (Stories) e Twitter (Fleets), onde os utilizadores podem partilhar pequenas atualizações para as suas audiências.

Os consumidores querem obter informações de forma rápida e fáceis de consumir e, neste contexto, os vídeos curtos e acessíveis por apenas 24 horas preenchem todas essas exigências e, por isso é mais fácil para as empresas conseguirem um maior engagement, por parte dos seus seguidores.

Em 2021, este tipo de conteúdo continuará a ganhar relevo, uma vez que é fácil de criar, devido à sua natureza mais casual e informal, assim como as transmissões ao vivo por meio das redes sociais continuarão em foco, dado que as pessoas começaram a privilegiar este formato de conteúdo e as empresas já se começam a adaptar.

Neste artigo, detalhamos como é que os vídeos serão uma das grandes tendências de comunicação para 2021.

2.2. Conteúdo em Imagem:

Atualmente, o crescimento das redes sociais mais visuais, como o Pinterest, impulsionou a importância do conteúdo em imagem. Esta rede é considerada como uma ferramenta de procura utilizada para encontrar referências para viagens, moda, decoração, receitas de culinária e, por isso, a qualidade das imagens  dos produtos deve ser mais valorizada.

Contudo, importa referenciar que o uso de técnicas de SEO nas imagens será, igualmente, imprescindível, já que o conteúdo visual de uma empresa pode ser encontrado no Google Imagens, por meio da sua descrição.

2.3. Podcasts:

Também o áudio está a ganhar cada vez mais espaço entre os conteúdos digitais, uma vez que podem ser consumidos de uma forma mais fácil, prática e em qualquer lugar. De acordo com a Apple Podcast, existem mais de um milhão de programas e 30 milhões de episódios ativos.  O número de podcasts está a crescer de forma exponencial, sendo que foram lançados mais de 63.000 novos programas só em março de 2020, em comparação com pouco mais de 25.000 adições em setembro de 2019.

Neste sentido, os podcasts estão realmente a destacar-se e não existem sinais de desaceleração, até pelo contrário, continuarão a ser uma das grandes tendências de comunicação para este ano. Até porque, na realidade, este processo é mais fácil do que a maioria considera, uma vez que com as indicações certas, apostar na criação de podcasts poderá revelar um ótimo retorno, dado que é ainda uma ferramenta pouco explorada, comparativamente com os restantes canais de conteúdo, com apenas 1 milhão de podcasts ativos (relativamente a 500 milhões de blogs ativos).

Aqui, identificamos todas as vantagens que um podcast pode representar para uma organização e de que forma pode implementar esta tendência de comunicação.

Tendências de comunicação podcast_Bloomcast

Tendências de comunicação podcast_Bloomcast

3. SEO

Nos últimos anos, as técnicas de SEO (Search Engine Optimization) evoluíram drasticamente quanto as atualizações do Google e, neste momento, requerem muito mais do que desenvolver um ótimo conteúdo. Apesar da importância dos resultados orgânicos que o SEO é capaz de alcançar, é fundamental que se tenha em conta mais do que isso. Isto porque o Google tem vindo a adaptar-se aos comportamentos dos utilizadores, de modo a que estes obtenham de forma rápida à informação pretendida na sua pesquisa.

Desta forma, a organização na sua estratégia deve ter em consideração algumas das seguintes tendências de SEO:

A experiência do utilizador (UX) – é fulcral que se tenha em consideração a experiência dos consumidores com os canais de comunicação das empresas, de modo a que estes ofereçam uma experiência completa. Ou seja, ao acederem a website da marca, os visitantes devem encontrar páginas de carregamento rápido, menus intuitivos e outros elementos que tornem a pesquisa mais rica e eficiente.

–  Intenções de pesquisa dos consumidores – esta tem sido uma das prioridades do Google há muito tempo, sendo que o objetivo é oferecer conteúdos que respondam realmente às necessidades dos utilizadores. Assim, é essencial que procure identificar e compreender as reais necessidades do seu público de forma a desenvolver conteúdos que satisfaçam as suas pesquisas, permitindo assim às empresas obter uma boa posição nos motores de pesquisa.

– Conteúdo Longo De acordo com um estudo da State of Content Report leituras longas, com mais de 3 mil palavras, obtêm três vezes mais tráfego, quatro vezes mais partilhas e 3,5 vezes mais backlinks do que a média de artigos (901-1,2 mil palavras). Esta situação deve-se ao facto de o Google querer garantir ao Consumidor que o conteúdo que estão a consumir é realmente de qualidade e, para isso, é necessário obter conteúdos mais extensos. O que contribui para o aumento do alcance orgânico da marca e para o desenvolvimento da sua autoridade digital, obtendo melhores classificações no motor de pesquisa.

–  Posição Zero no SERP – São as pesquisas que aparecem no topo da página e, neste momento, mais de 50% das pesquisas no Google terminam sem que o utilizador clique em nada. Deste modo, o conteúdo criado deve ser capaz de responder diretamente às perguntas inseridas pelos utilizadores na barra de pesquisa, para que este encontre exatamente o que procura no próprio Google sem ter de clicar em mais nada. Esta é uma tendência que foi implementada no início de março, mas que se irá manter com uma das principais tendências de comunicação para 2021.

– Por último, as empresas devem ter em consideração cada vez mais detalhes comos featured snippets, os rich snippets e o Google My Business, e para técnicas que destaquem os seus clientes nas páginas de respostas a perguntas, por exemplo.

Tendências de comunicação SEO_BloomCast

Tendências de comunicação SEO_BloomCast

4. Eventos Virtuais

Impulsionados também pela pandemia, os eventos virtuais dispararam no ano passado como resposta das empresas à necessidade de não cancelarem totalmente os eventos já planeados. Embora tenham surgido em prol do contexto vivido, tornaram-se, sem dúvida, uma tendência de comunicação para 2021! Os departamentos de marketing descobriram aqui vantagens face aos eventos físicos, mas tiveram de se adaptar para conseguirem tornar estes eventos digitais mais fascinantes.

A principal vantagem de passar estes eventos para o digital é, sem dúvida, a sua disponibilidade e facilidade em participar, desde que tenha uma ligação online em funcionamento, independentemente da sua localização no mundo. Este novo formato permitiu às empresas alcançar audiências inteiramente novas, que, por norma, não estão disponíveis, dar acesso a mais participantes no geral e também conciliar com o streaming, e diferentes instrumentos e plataformas online para tornar o seu evento ainda mais interessante e abrangente.

Para além disso, os eventos virtuais não requerem um grande orçamento, o que significa custos mais baixos e um maior ROI.

Em 2021, os eventos virtuais continuarão a ser uma ferramenta popular, uma vez que, segundo a Marketing Charts, 68% das empresas B2B organizadoras de eventos, refere que o virtual será uma componente cada vez maior dos eventos físicos e que muito possivelmente, no futuro, apostar-se-á mais em eventos híbridos.

5. Vendas diretas através das Redes sociais

Em 2020, o e-commerce atingiu o seu auge, algo que se prolongará em 2021. As vendas através de plataformas como o Facebook, o Instagram e o Pinterest cresceram exponencialmente e ganharam bastante relevo. Exemplo disso é a criação do Instagram Shopping ou a chegada dos pagamentos via WhatsApp que vieram demonstrar que as redes sociais estão cada vez mais integradas no e-commerce.

Esta está a ser uma forma das marcas se reaproximarem dos seus consumidores e, atualmente, está a tornar-se numa fonte de retalho mainstream, igualmente importante a websites e lojas físicas, como explicamos neste artigo.

Posto isto, torna-se essencial que empresas dominem e invistam neste tipo de plataformas, de modo a demonstrarem aos seus Clientes que estão a acompanhar as tendências de comunicação.

Tendências de comunicação Comércio Social_BloomCast

Tendências de comunicação Comércio Social_BloomCast

6. A procura por influenciadores autênticos

Por norma, os influencers são acompanhados por milhões de pessoas, prontas para consumir o que eles divulgam. Mas, se antes os macroinfluenciadores eram a escolha mais segura para as marcas, atualmente, os microinfluenciadores, que têm entre 5000 a 100 000 seguidores, começaram a ganhar cada vez mais espaço. Estes têm um papel mais relevante junto dos seus seguidores e até mesmo com uma taxa de engagement superior aos influenciadores com milhões de seguidores, devido à sua perceção de autenticidade.

Perante este contexto, as empresas estão cada vez mais a investir em influenciadores de nicho de forma a comunicar os seus conteúdos o mais ajustados possíveis aos interesses dos seus consumidores, sendo esta também uma forma de as empresas gerirem os seus orçamentos. Dado que um grupo de microinfluenciadores, com públicos pequenos, mas altamente convertidos, pode ser um investimento mais sensato, do que a parceria com um único macroinfluenciador e mais caro.

Por outro lado, também a personalização e a melhoria da experiência ao Consumidor se assumiram como grandes tendências de comunicação no ano que passou, sendo que, de acordo com o relatório da Hubspot , 71% dos consumidores são mais propensos a fazer compras com base em referências de redes sociais.

Contudo, se há algo que 2020 nos mostrou, é que os consumidores estão profundamente envolvidos com os influenciadores que seguem. E, neste sentido, para além de dicas de moda, novas receitas, decoração, os consumidores querem também saber quais são as causas pelas quais os seus influenciadores preferidos são movidos e as suas preocupações, o que significa que as empresas devem ser criteriosas na identificação dos influenciadores para representar a sua marca, analisando o seu alcance, gostos e de que modo interagem com seus seguidores, para garantir que fazem a escolha correta.

Assim, aliar o melhor canal ao influenciador mais adequado pode ser a receita para as empresas serem percecionadas com maior empatia pelo público, aumentando, consequentemente, o consumo de seus produtos ou serviços e, logo, os seus resultados.

Um exemplo recente deste tipo de apostas é o Minipreço que utilizou a rede social TikTok e os seus respetivos microinfluenciadores para lembrar jovens que os mais velhos estão em risco.

 

 

Todos os anos, chegamos a esta altura e fazemos previsões de quais serão as grandes buzzwords ou tendências de comunicação. No entanto, se há algo que 2020 nos ensinou é que ninguém é capaz de prever exatamente o que acontecerá nos próximos anos, ainda para mais numa altura tão instável como a que vivemos.

Este ano, certamente, novos desafios chegarão, mas se tivermos a capacidade de apontar um caminho, com base numa estratégia e executarmos com foco no cliente, conseguiremos obter resultados inimagináveis.

 

Para saber quais as Tendências de Redes Sociais para 2021 consulte o nosso artigo aqui. Ou se procura mais informação sobre como criar uma estratégia de comunicação eficaz para 2021, contacte-nos! e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.

Sentir a Força: novo mundo, novos canais

marketeer rodolfo oliveira bloomcast consulting

Está a acontecer “um distúrbio na Força”.

Esta é provavelmente uma das mais populares citações de filme. É, sem dúvida, uma frase que resume a situação que atravessamos, tendo em conta o consenso de que este é um momento decisivo na história moderna, em que todas as verdades são questionadas e que os pilares da sociedade e da economia são desafiados.

Se antes as tendências de colocar ciência e factos contra teorias da conspiração e amplificar mitos e notícias falsas pelas redes sociais não eram desafios suficientes, agora somos confrontados com uma revolução de dimensões sem precedentes com a pandemia, e todas as mudanças que a mesma impulsionou.

Há medida que a poeira assenta, e depois das primeiras decisões baseadas na “união para enfrentar o desafio”, começamos a observar mudanças alarmantes.

Indústrias redefinidas

Do lado do negócio, vimos indústrias como o turismo ou saúde a serem inteiramente redefinidas. Tendências-chave incluem a aceleração do e-commerce para endereçar a descida de frequência dos espaços de retalho e a telemedicina, que se tornou algo normal. Em Portugal, todos os principais grupos de saúde e o Serviço Nacional de Saúde estiveram envolvidos em desenvolver soluções para as consultas à distância, com suporte de vídeo.

Deslocar-se para o trabalho está a ser substituído pelo teletrabalho o que impulsiona ainda mais o crescimento do e-commerce. E, acima de tudo, cada vez mais os consumidores querem que as marcas tenham consciência das suas necessidades e pedidos específicos, criando experiências mais personalizadas e impactantes.

Esta nova paisagem cria um desafio para as empresas, que têm de se adaptar rapidamente. Onde é que os consumidores gastam o seu tempo? O que é que fazem quando estão nesse local? Quais são as suas expectativas? Estes são novos desafios que anulam as ideias pré-concebidas. É hora de voltar ao início e redefinir o engagement e a experiência e estar pronto para se adaptar quando necessário, utilizando os novos e crescentes formatos de conteúdos.

Os profissionais de Relações Públicas e os seus clientes têm que assegurar que têm competências para todas estas novas áreas, do conteúdo pago às competências digitais, incluindo os podcasts (que continuam a crescer em termos de alcance e investimento das marcas), e o storytelling, enquanto sendo capazes de medir resultados efetivamente, mostrando o valor para o negócio das iniciativas em curso.

Pico de notícias online

Uma das áreas onde esta mudança pode ser sentida é nos media tradicionais, que têm tido um pico de leitores online, com números ainda bastante elevados (como a Comscore destaca), 28% acima da média (comparativamente com números pré-Covid-19). Apesar disto, não se verifica a mesma tendência nos investimentos de anúncios, já que as marcas não querem apostar no tipo de notícias que as pessoas mais procuram.

Ainda assim, cada vez mais pessoas procuram estas fontes para oferecer informação válida e insights a propósito do que está a acontecer à sua volta, verificando-se um aumento de subscrições em muitos meios de comunicação, principalmente digitais.

Têm também sido criados websites de alguns media reputáveis, com iniciativas de fact-checking, de modo a responder ao influxo de notícias falsas a serem publicadas pelas redes sociais e amplificadas em alguns meios extremistas. Em Portugal, essa iniciativa começou com o Poligrafo, em 2018, um site focado apenas nesse tópico, que já foi, desde então, replicado por inúmeras outras publicações.

O aumento dos Podcasts

A importância crescente dos podcasts tem sido reconhecida em Portugal com o lançamento do novo festival dos podcasts, em 2019. O Podes, combina o ecossistema de pessoas por detrás dos podcasts, educando os visitantes através de workshops e reconhecendo os melhores podcasts em várias categorias.

Globalmente, o Stitcher, uma das principais plataformas (agora parte da SiriusXM), viu o número de podcasts publicados aumentar drasticamente, com um crescimento de mais de 129 000% desde 2010. Adicionalmente, há uma tendência para produzir episódios mais curtos, com um crescimento do formato de mini-série, em que os ouvintes têm oportunidade de sintonizar uma imensidão de temas que lhes interessa.

Portanto, tendo em conta o isolamento que tem sido experienciado e tendo em conta tudo o que está a acontecer, ter acesso a uma audiência focada é critico para as marcas, que continuam a tentar assegurar que estão no top-of-mind. E existem muitos ouvintes novos, especialmente duma camada mais jovem – indivíduos na casa dos 20 anos que estão a construir hábitos domésticos – e, portanto, para encontrar um ambiente inócuo onde o ouvinte está focado, a ouvir e a prestar atenção, os podcasts são um ótimo caminho.

Engagement tradicional

Ao mesmo tempo, os métodos de engagement tradicional como o e-mail marketing, já provaram a sua resiliência, e experienciaram crescimento em 2020, com Taxas de Abertura a aumentar em 21,8% e taxas de clique a aumentar 22,5% mundialmente, de acordo com dados publicados na Adweek.

É por isso necessário desenvolver abordagens estratégicas e táticas, já que, como o John Lennon disse “Life is what happens to you while you’re busy making other plans” (Beautiful Boy/Imagine).

Portanto, é importante que as empresas desenhem um plano mestre, que abranja todas as propriedades e ferramentas digitais, juntamente com mensagens coesas, mas que também esteja preparado para mudar de rumo, caso seja necessário.

A utilização de social listening poderá ser uma ferramenta para identificar tendências e mudanças nos padrões de consumidor, assegurando ainda que as redes sociais são utilizadas e passam as mensagens estratégicas. Certifique-se que as mensagens-chave são desenhadas para cada audiência. Diversifique conteúdo para conseguir assegurar os padrões de recolha de informação, incluído infográficos, vídeo, áudio e conteúdo escrito tradicional, com suporte SEO adequado.

É importante apostar na criatividade! Lembre-se que as pessoas não esperam uma resposta para todas as perguntas e que, numa altura no tempo em que a incerteza é o novo normal, o foco deverá estar em ouvir os consumidores. Pratique a flexibilidade e a adaptação, estando ao lado do consumidor e disponível quando eles estão e em que canal utilizarem.

Os consumidores querem ter alguém em quem confiar, que partilhe os seus valores e princípios e que seja excelente nos mesmos. É isso que deve ser tido em conta. Acima de tudo, mantenha em mente que esperar o melhor ao planear para o pior é sempre a melhor opção.

Que a força esteja com todos nós.

Publicado, inicialmente, no Marketeer, versão online. Artigo de Opinião de Rodolfo Oliveira, Managing Partner da BloomCast Consulting.

Redes sociais: 3 tendências para 2021

3 tendências para redes sociais em 2021_BloomCast

Se há uma certeza acerca de 2020, é esta: passámos muitas horas nas redes sociais. Mas este aumento de conexão não é algo chocante, ao considerar o panorama mundial que vivemos. Em março, a par do confinamento, a Statista reportou um aumento de 21% do tempo gasto nas redes sociais, uma vez que estas passaram a ser uma ferramenta fundamental para as pessoas, pois permitia-lhes estar em constante contacto com os seus familiares, manterem-se atualizados das notícias diárias ou apenas para usufruir de entretenimento.

Dizer que uma boa percentagem da população mundial passa grande parte do seu dia nas redes sociais não seria um exagero, dado que as mesmas se tornaram parte das rotinas diárias de cada um.

Tendo em conta esta importância, é normal que as empresas e os marketeers utilizem este canal de comunicação, de modo a conectarem-se com o seu público-alvo. No entanto e devido às grandes quantidades de conteúdo colocadas nas redes sociais pelos seus 3,6 mil milhões de utilizadores, o desafio passa agora por conseguir destacar o nosso conteúdo – e ter conhecimento das principais tendências pode dar pistas fundamentais sobre qual a melhor abordagem para as redes sociais em 2021.

Desta forma, partilhamos, abaixo, três grandes tendências para Redes Sociais que consideramos essenciais e que deve ter em conta ao planear a sua estratégia para este novo ano.

  1. O domínio do vídeo

De acordo com um estudo da Cisco, em 2022, 82% de todo o conteúdo online será  vídeo. Ou seja, o conteúdo em formato de vídeo é um dos com maior engagement e a tendência é tornar-se num dos vencedores da atenção do público. Sejam vídeos de curta duração, como os TikToks ou as Stories, ou os vídeos de formato longo, como o Youtube. A verdade é que este formato é o futuro do conteúdo para redes sociais.

Em 2020, vimos o crescimento do vídeo em várias plataformas, como o Instagram, sob a forma de Reels, Instagram TV e Lives, e o TikTok, que se tornou num fenómeno instantânea. Foi durante o confinamento que os seus números dispararam: as visualizações de lives no Instagram aumentaram 70% de fevereiro para março e o TikTok ganhou quase 20 milhões de visitantes únicos mensais, o que representa um aumento de 48,3%, entre janeiro e março. Em resposta, os algoritmos das redes sociais têm favorecido o vídeo (nativo) acima de todos os outros formatos de conteúdo e muitas plataformas criaram opções de vídeo que facilitam medir o ROI, para aliciar as empresas (por exemplo, as Stories no LinkedIn).

Na China, o comportamento de consumidores confirmou esta tendência. Durante o confinamento foram motivadas as compras através de lives, o que levou o gigante do comércio Alibaba a recrutar e treinar influencers de vídeo para aumentar as vendas no AliExpress.

Perante tudo isto, é claro que em 2021 as empresas têm de se adaptar e incluir obrigatoriamente o vídeo na sua estratégia de conteúdo. Neste sentido, para colmatar o desafio do budget, é aconselhável começar pelas Stories, fazendo vídeos mais curtos e até mesmo com o telefone.

 

  1. O crescimento do comércio social

O e-commerce viu o início de uma revolução em 2020, algo que se prolongará em 2021: o comércio social, através de plataformas como o Facebook, o Instagram e o Pinterest está-se a tornar uma nova fonte de lucro para as empresas, e está a caminho de se tornar uma fonte de retalho mainstream, igualmente importante a websites e lojas físicas.

De facto é que, segundo o HootSuite, as três principais razões pelas quais os seus clientes utilizam as redes sociais são para aumentar a aquisição de novos clientes (73%), aumentar a notoriedade da marca (64%) e aumentar o número de conversões – leads, compras e contactos de produtos (45%).

Deste modo, o Instagram foi o principal pioneiro nesta tendência. Desde ser possível comprar os itens na publicação, até à opção de “Shop” na própria aplicação. Com esta evolução é fácil perceber que a estratégia da rede social tem sido, por um lado, a aproximação ao seu público-alvo, facilitando o acesso e os processos de compra e, por outro, tornar esta rede cada vez mais pensada e fundamental para que as marcas e empresas consigam associá-la com os seus objetivos de negócio.

Adicionalmente e de forma a colmatar os resultados de vendas obtidos em 2020, os negócios terão de se reinventar, enquanto mantêm os seus clientes seguros. Por isso, é normal que se verifique um crescimento do número de empresas com e-commerce, sejam elas pequeno comércio ou até mesmo os ginásios ou personal trainers que têm apostado, cada vez mais, em dar as suas aulas de exercício físico via Instagram.

Posto isto, e apesar de ser uma mudança polarizante, 2021 verá as empresas e os marketeers a adaptar-se à nova forma de comércio através das redes sociais, incorporando-o nas suas estratégias de vendas e obrigando a que o produto ou serviço seja entregue com os mesmos elevados padrões de qualidade que uma loja física, por exemplo.

 

 

  1. Uma estratégia assente em “ouvir”

2020 apresentou uma oportunidade irresistível para as empresas de se colocarem no palco, e no meio da conversa, não se apercebendo que, em tempos de crise, as pessoas querem principalmente conectar-se umas com as outras, e não com as empresas.

Perante este contexto, foi possível ver isto nos primeiros instantes da pandemia, em que muitas empresas adotaram um tom semelhante na sua comunicação – algo caricato que acabou por ser notado nas redes sociais.

Este fator deve-se, sobretudo, ao facto de que, as empresas que esperaram primeiro para ouvir o feedback do público acabaram por vencer, pois puderam adequar a sua resposta ao clima da situação.

Este ano, é esperado que se continua a dar prioridade a esta estratégia, e que as empresas estejam mais conscientes daquilo que publicam nas redes sociais e do valor que o conteúdo acrescenta. O público percebe quando a marca está a ser genuína, e com o algoritmo ou não, a intenção por detrás das publicações conta.

Para isso, em 2021, é importante, mais do que nunca, a adequação do conteúdo a cada rede social, a personalização, através da seleção de targets para cada conteúdo e, acima de tudo, a criatividade para descobrir novas formas de entrar na conversa sem a tentar liderar, escolhendo formatos e mensagens que perfurem a parede da indiferença.

Assim, é importante para as empresas consolidarem as suas estratégias de redes sociais através das tendências, dos comportamentos dos consumidores e dos dados obtidos das próprias redes, de modo a conseguirem determinar um plano de conteúdos eficiente.

 

 

O mundo está em constante mudança e apesar destas serem as previsões para as redes sociais em 2021, nada nos garante que assim o será – algo que 2020 nos ensinou.

 

Para saber mais acerca de como criar uma estratégia de redes sociais em 2021 consulte o nosso Social Media Guidebook, parte dos BloomCast Content Series ou entre em contacto connosco.

Ebook: Blogs, uma biografia da sua organização

Blog, uma biografia da sua organização

Um blog (E-book) é um tipo de conteúdo comunicacional capaz de trazer bastantes vantagens para o seu negócio. Com a criação de artigos ou “posts” sobre determinado tema, consegue não só posicionar—se enquanto especialista no assunto, como também humanizar a organização, através da partilha de histórias sobre colaboradores ou clientes, demonstrado um lado menos formal para além da esfera corporativa.

É importante reter que a presença digital de qualquer organização é hoje obrigatória para corresponder à procura dos consumidores e canais de comunicação, como é o caso dos blogs, têm tido um papel preponderante na resposta a esta.

O que é um blog?

Um blog é uma forma digital de comunicar com clientes e interessados, que tem vindo a ganhar relevância neste período de reinvenção dos diversos tipos de negócio. À semelhança de outras ferramentas como o podcast ou o webinar, os blogs procuram atrair potenciais clientes interessados pelo seu conteúdo e estes, particularmente, são uma excelente forma de obter feedback de quem o consome.

O conteúdo a ser desenvolvido depende de cada tipo de negócio: o ideal, como referido, seria abordar temas diretamente associados ao serviço ou produto da organização para, não só garantir que os leitores estariam interessados em continuar a seguir a organização, mas também para posicionar-se como especialista, acabando por atrair continuamente potenciais leads relevantes.

Boas-práticas para criar o seu blog

Apesar de ser um conteúdo aparentemente simples de construir, exigindo acima de tudo tempo, existem algumas guidelines que devem ser tidas em conta aquando se pretende seguir esta linha comunicacional.

Primeiro, num período onde as fake news estão cada vez mais presentes nas redes de consumo rápido, e com sensivelmente 66.6% dos europeus a consumir estas informações falsas semanalmente, é importante garantir toda a veracidade do conteúdo que será escrito e publicado. A imagem da organização pode ser prejudicada caso se verifique que o seu blog partilha informação incoerente ou completamente errada. Para além disso, é importante garantir que existe uma continuidade na criação de conteúdo. Adicionalmente, um blog desatualizado deixa de ser relevante para o seu negócio. Para além de garantir que os conteúdos existentes são atuais, é importante procurar a publicação regular de artigos, para construir uma base de seguidores que crescerá com o tempo. Um bom blog é intemporal e capaz de atrair novos leitores frequentemente.

Numa fase onde a oferta excede a procura, é importante procurar cumprir todas as pequenas etapas que possam destacar o seu conteúdo dos restantes, de forma a reter e cativar uma audiência interessada e interessante para o que pretende desenvolver.

Ferramentas a utilizar para o seu blog

A criação e manutenção de um blog  são tarefas que exigem empenho, tempo e persistência de forma a garantir que este está a par das tendências e atualidade relevante. Ainda assim, não têm que ser realizadas sem ajuda. Existem inúmeras plataformas e ferramentas que podem auxiliar, não só na implementação e partilha de conteúdo redigido, mas também na otimização do SEO das páginas, na estratégia de marketing para os artigos online e ainda com a análise à analítica mais relevante, para si e para a sua organização, dos artigos publicados.

Estas ferramentas devem ser exploradas uma vez que reduzem o tempo despendido na criação de conteúdo para o blog, permitindo assim um foco maior em outros assuntos, como o próximo artigo a escrever.

Para saber mais sobre blogs e outros tipos de conteúdo, consulte o nosso Blog Guidebook, que faz parte dos BloomCast Content Series um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de conteúdo. Nele poderão encontrar as melhores práticas para criação dos diversos conteúdos bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação aos diferentes formatos.

Faça o download aqui! 

Procura mais informação para criar blogs surpreendentes? Contacte-nos! e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.

O que são conteúdos relevantes?

O que são conteúdos relevantes? relevant content

Atualmente, cada vez mais, se aborda o tema – conteúdos e a sua importância para os negócios. Mas, nem todos os conteúdos são, de facto, relevantes e aí é que está o segredo. Por exemplo, todos nós valorizamos o nosso tempo, porque o consideramos como um bem escasso, pelo que, diariamente, temos de fazer escolhas sobre a melhor forma de o utilizar. Desde a escolha da reunião que queremos promover até qual a conferência a que assistimos, mas também quais os conteúdos e as informações mais relevantes que pretendemos ler. Neste último caso, uma pesquisa rápida permite-nos avaliar o nosso interesse e perceber se queremos ou não continuar. E, é nesses curtos momentos de análise que as empresas se devem concentrar de forma a conseguirem atrair as audiências que pretendem conquistar para os seus conteúdos.

Os conteúdos são assim um ativo, cada vez mais, importante e disputado. Com o crescimento do marketing digital, este tem vindo a assumir um papel muito mais estratégico: atrair o máximo de público possível e garantir a sua fidelização. No entanto, para que seja possível confirmar esta disponibilidade de leitura dos conteúdos, estes devem ser relevantes, estruturados e úteis para os seus leitores.

Parece fácil, mas exige tempo, continuidade e análise.

Neste sentido, de modo a cativarem os potenciais leitores, a relevância e qualidade dos conteúdos devem ser a principal prioridade das organizações e não a sua frequência ou a periodicidade de publicação, pois essas deverão depender dos objetivos da organização.. Desta forma, os  conteúdos devem ser criados para ir ao encontro do que as audiências, que pretendem atrair, necessitam. Muito mais do que criar conteúdo para todas as plataformas existentes, quer sejam redes sociais, blog, newsletter, podcasts, webinars ou mesmo para media, o mais importante é o posicionamento deste e a mensagem que queremos transmitir com ele. Obviamente, que é fulcral estar onde os leitores estão, mas isso não vale de nada se o conteúdo não for informativo, objetivo e responder de forma direta às necessidades de quem consulta a informação. Criar  empatia com o leitor, através da sua capacidade de esclarecer ou de cativar pela história apresentada é fundamental para que nosso conteúdo seja um sucesso.

Esta mudança é resultado, entre outros, da atual facilidade de pesquisa de informação online. Os clientes e consumidores, quando acedem à informação da organização, já têm uma referência e estão a procurar informações mais específicas, mais objetivas. Ou seja, perante este contexto, os conteúdos a desenvolver devem, de facto, responder ao tipo de informação que os clientes pesquisam online.  Um outro aspeto fundamental é a coerência da informação nos diferentes canais, porque o potencial cliente pode aceder através do site, das redes sociais, dos blogs, ou informar-se através das notícias publicadas sobre a organização. Diferentes mensagens, em diferentes digital properties podem levar a uma perda de interesse ou a uma perceção diferente da pretendida pela organização.

Quais as vantagens de se criar conteúdos relevantes?

Produzir um bom conteúdo possibilita inúmeras vantagens, quer para as empresas que o desenvolvem, uma vez que passam a ser consideradas como experts no assunto, como para o público que o lê, porque passa a ter acesso a conteúdos que procura, nomeadamente:

  • Relevância nas pesquisas: Conforme as empresas vão produzindo conteúdos de qualidade, a sua relevância aumenta nos motores de pesquisa do Google, permitindo-lhes ir conquistando as primeiras páginas de pesquisa e, consequentemente, aumentar o número de visitas e de possíveis interações. De acordo com a Search Engine Journal, 93% de todo o tráfego vem de um motor de busca e 60% dos cliques vão para os três principais sites nos resultados de pesquisa. Por outro lado, 75% dos utilizadores nunca clicam em links após a primeira página de resultados, segundo a imForza.
  • Maior tempo de navegação no website: Quanto mais conteúdo relevante existir maior será o interesse e o tempo de navegação dos utilizadores. Segundo a BreezyHill, 47% dos consumidores veem de 3 a 5 peças de conteúdo criadas por uma empresa antes de falar com a empresa..
  • Maior Taxa de conversão: Quanto mais tráfego e mais tempo estiver, um Consumidor, no site de uma determinada organização, maior será a possibilidade de conseguir gerar leads ou fidelizar um Cliente. Um conteúdo de qualidade é o fator-chave em qualquer boa estratégia de SEO, assim como melhorias no conteúdo aumentam o tráfego em até 2.000%, conforme a Marketing Sherpa
  • Alcance e Visibilidade: Apenas através da produção de conteúdos relevantes, que o Consumidor está, de facto, à procura, é que será possível fidelizá-lo, uma vez que o Google processa em média mais de 40.000 pesquisas a cada segundo, traduzindo mais de 3,5 biliões de pesquisas diárias e 1,2 triliões de pesquisas anuais em todo o mundo, refere a Internet Live Stats.

Atualmente, devido à pandemia, totalmente atípica, que vivemos, certos tipos de conteúdo foram impulsionados e cruciais para atrair novos leitores e manter interessados os antigos.

Diferentes tipos de conteúdos?

Podcasts:

Os podcasts são um tipo de conteúdo que têm vindo a ganhar prestígio, mesmo antes do surgimento da pandemia. Cada vez mais, são as empresas que têm apostado nesta ferramenta, pois para além de ser prático, é também relativamente simples de criar e tem um bom impacto junto dos ouvintes. Em Portugal, mais de 2.2 milhões de pessoas ouvem podcasts regularmente e procuram ouvir cada vez mais. Isto deve, sobretudo, à possibilidade de poder ser escutado em qualquer lugar, mediante a disponibilidade e vontade de cada um. Neste sentido, as empresas devem mesmo considerar uma aposta neste tipo de conteúdo, uma vez que é mais uma forma inovadora para chegar ao seu público-alvo.

Webinar

Para além dos podcasts, também os webinars tiveram um aumento na sua criação e utilização. Estes são uma boa plataforma para gerar leads, cativar potenciais clientes e, uma das suas maiores vantagens, pode ser reutilizado para outros conteúdos como e-books, artigos relacionados nos blogs e, posts para as redes sociais das empresas. Por outro lado, perante o panorama nacional, esta é uma excelente iniciativa para evitar a realização de eventos, uma vez que se forem “live”, funcionam da mesma forma que um evento, mas online. Existe uma data e hora definida para a sua apresentação, mas não necessita de ser cancelado e o trabalho não foi tido em vão.

Blogs

Com o enorme crescimento que as redes sociais tiveram e o respetivo papel que hoje desempenham em gerar leads e atingir o público-alvo, os blogs acabaram por perder um pouco o seu espaço tradicional, acabando por se reinventar. Atualmente, um blog de uma empresa é uma excelente ferramenta com conteúdo relevante e bastante aprofundado para atrair leitores que procurem temas específicos. Quando se pretende procurar determinada informação, por norma, pesquisa-se no Google e muito raramente passamos da 2ª página de pesquisa. A vantagem de uma empresa ter um blog é que, segundo pesquisas citadas pela RUNNINGDIGITAL, têm 434% mais páginas nos motores de busca e quanto mais publicam mais vão aparecer nas primeiras páginas destes. Contudo, de forma a tirar o melhor partido das publicações, como referido previamente, é fundamental analisar e identificar que tipo de conteúdos interessa aos nossos leitores. Pois, quanto mais útil for a informação, mais partilhas o blog terá, chegando assim a muitos outros leitores.

Posto isto, se os conteúdos que produzimos forem relevantes e recorrentes, a empresa começará a ser reconhecida pelo seu know-how e a ganhar notoriedade pelo seu bom conteúdo e, consequentemente, começará a gerar leads. Independentemente do formato do conteúdo (posts para redes sociais, newsletter, podcasts, webinars, entre outros – existem tanto outros formatos), desde que este seja atrativo e claro vai, certamente, captar a atenção de novos clientes e fidelizar os existentes. O mais importante não é criar um texto que se gabe do quão boa a empresa é, mas que o mostre através do seu conhecimento.

Para saber mais, consulte o nosso Guia para criação de conteúdosque faz parte dos BloomCast Content Seriesé um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de conteúdo. Nele poderão encontrar as melhores práticas para criação dos diversos conteúdos bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação aos diferentes formatos.

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Ebook: O Conteúdo, um catalisador para o seu negócio

Máquina de escrever que remete para conteúdo

Um conteúdo (E-book), é um conceito vago que se pode materializar em vários formatos e ser interpretado de diversas maneiras, mas que, essencialmente, se reflete em todas as diferentes formas de criar informação partilhável sobre um tema específico.

Independentemente do tipo de conteúdo, o seu objetivo final é, quase, sempre o mesmo, ter substância, relevância e criar valor para a organização. Independentemente do tipo de conteúdo, todos servem um propósito, seja ele informar a  audiência, melhorar o SEO do website ou até mesmo criar estratégias para as redes sociais e, é por isso, que é tão importante realizar uma análise prévia de modo a conseguir  perceber se o conteúdo produzido e o que está a pensar produzir é do interesse do seu público-alvo, para que possa atingir os melhores resultados possíveis.

Atualmente, é fundamental estar no digital e, neste sentido, os conteúdos têm vindo a assumir um papel muito mais estratégico ao permitir às organizações: alcançar o máximo público possível e garantir a sua fidelização. No entanto, para que seja possível confirmar esta adesão de leitura aos conteúdos, estes devem ser relevantes, estruturados e úteis para os seus leitores.

O que é um conteúdo relevante?

Criar conteúdo desinteressante ou desadequado é uma decisão a evitar, pois poderá manchar a reputação da empresa. A verdade, é que a relevância deste, seja este um podcast ou webinar, é o fator diferenciador entre o seu e todo o possível conteúdo já existente, dentro do meio milhão de páginas web criadas diariamente. Infelizmente não existe um padrão que defina o que é um conteúdo relevante, mas existem algumas linhas orientadoras que devem ser utilizadas no processo de seleção e definição do conteúdo a trabalhar. Por exemplo, desenvolver uma análise dos assuntos mais trendy, num determinado momento, pode ajudar as organizações a pensar se fará sentido abordar esse assunto junto da sua audiência. Hoje, mais do que nunca, é preciso ter em conta o que é que as pessoas procuram, onde procuram e quando.

Tipos de conteúdo

Existem inúmeros tipos de conteúdo que valem a pena explorar, e com as inovações digitais e a criatividade dos profissionais de marketing, a tendência é para que surjam cada vez mais. Desde o clássico e-mail marketing, de que fazem parte as newsletters, ao tão, recentemente, descoberto webinar. os conteúdos são assim uma forma diferente de apresentar o seu know-how. Cada um tem vantagens específicas, como a liberdade criativa que um infográfico oferece ao seu criador ou a interatividade e dinamismo de um vídeo, por exemplo.

Atualmente, mais do que nunca, os conteúdos são fundamentais para reter e cativar uma audiência interessada naquilo que a sua organização pode oferecer.

Ferramentas a utilizar para criar conteúdo

Criar conteúdo é uma tarefa que exige tempo, esforço e conhecimento das áreas e assuntos do momento. No entanto, os profissionais desta área não têm de desenvolver e implementar estratégias sem ajuda, já que um bom trabalho neste campo pode também advir da utilização de ferramentas e softwares online. Existem várias plataformas gratuitas e pagas que são um importante complemento ao redigir um conteúdo online, uma vez que não só melhoram o resultado como reduzem o tempo despendido em eventuais alterações, levando a um melhor aproveitamento deste.

Neste sentido, delineamos um guia com as melhores práticas a adotar para desenvolver os vários tipos de conteúdos de excelência (blog, e-mail marketing, newsletters, infográficos, vídeos, webinars, podcasts e branded content). Estas indicações devem ser seguidas, transversalmente, quando pretenderem avançar com a criação de qualquer um dos diferentes formatos de conteúdo.

Guia para criação de conteúdosque faz parte dos BloomCast Content Seriesé um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de conteúdo. Nele poderão encontrar as melhores práticas para criação dos diversos conteúdos bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação aos diferentes formatos.

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Ferramentas para criação de conteúdo para Social Media

conteúdo para Social Media

Produzir conteúdo para Social Media é mais do que construir um simples texto. O marketing de conteúdo capta três vezes mais leads do que anúncios pagos e, por  isso é essencial saber quais as melhores dicas para construir conteúdo relevante e orgânico.

A ideia de marketing de conteúdo está, cada vez mais, mais presente. 70% dos marketeers investem em marketing de conteúdo, 94% usa as redes sociais para o distribuir e 78% das organizações têm equipas compostas por um a três especialistas de conteúdo para estas situações específicas.

No entanto, os profissionais que criam conteúdo para Social Media não têm que desenvolver e implementar estratégias sem ajuda, já que um bom trabalho neste campo pode também advir da utilização de ferramentas e softwares online. Existem várias plataformas gratuitas e pagas (de análise de mercado, gestão de redes sociais e de analítica) que são um importante complemento ao redigir um conteúdo online, uma vez que não só melhoram o resultado final como reduzem o tempo despendido em eventuais alterações, levando a um melhor aproveitamento deste.

A importância da análise de mercado para criar conteúdo para Social Media

Antes de se começar a desenvolver conteúdo para Social Media e a publicá-los, é fundamental elaborar uma análise de mercado, de forma a perceber se o conteúdo produzido e o que está a pensar produzir é do interesse dos públicos-alvo da empresa. Desta forma, são várias as ferramentas de análise de mercado que podem ser interessantes para compreender, em maior profundidade, as tendências de pesquisa e de consumo de informação, nomeadamente:

  • Google Trends é uma ferramenta de tendências de pesquisa, gratuita, do próprio Google.  Através desta ferramenta é possível perceber, em tempo real, que informação é que as pessoas estão à procura. Esta pesquisa pode ser feita a partir de quatro parâmetros: Localização, data, categoria e tipo de pesquisa. Por ter como base estas categorias, a plataforma é extremamente útil para os marketeers, uma vez que permite determinar um ponto no tempo onde as pesquisas relacionadas com a empresa são mais comuns dando a possibilidade de criar um esforço extra nas campanhas de comunicação para essas alturas.
  • Answer the Public, uma das melhores ferramentas para definir ideias para conteúdos que tenha já em mãos. Apesar da versão gratuita ter um limite no número de pesquisas (duas por dia), não deixa de ser uma excelente ferramenta para entender o que é que está a ser pesquisado sobre determinada palavra-chave pois a plataforma apresenta os resultados principais relacionados com o “são”, “ao quê”, “porquê”, “quem” e “como” da palavra-chave selecionada (por exemplo: “O que são negócios B2B?”, sendo a palavra-chave “B2B”).
  • Ubersuggest é uma ferramenta, maioritariamente gratuita, que permite analisar o mercado, as palavras chave e os volumes de pesquisa de forma intuitiva. Esta ferramenta permite descobrir quantas vezes, por exemplo, um website é pesquisado e em que localizações. É uma forma excelente para perceber que estratégias resultam, adotá-las e melhorá-las, ganhando assim uma vantagem.

Como gerir as redes sociais?

Para além das ferramentas de análise de mercado, as de gestão de redes sociais também têm um papel fulcral no sucesso da campanha online. Dado que permitem que não seja necessária a publicação manual de conteúdos, diretamente, nas plataformas. Ou seja, existem ferramentas muito eficazes que ajudam no agendamento de publicações, vídeos ou até mesmo stories, e através delas conseguimos sugerir horários e dias ideais para publicação. Contudo, devemos ter sempre em mente, que agendar publicações não danifica o alcance orgânico, até pelo contrario, poderá mesmo potenciá-lo, como por exemplo:

  • O Swonkie é uma ferramenta de gestão de redes sociais bastante completa, uma vez que, para além de criar e agendar publicações para Facebook, Instagram e LinkedIn, também dispõe de uma plataforma de influenciadores. Adicionalmente, permite responder às mensagens no Instagram e Facebook, assim como permite a criação de relatórios bastante completos. Para utilizar a plataforma é necessário um pagamento mensal ou anual, mas é uma das mais completas para gestão de redes sociais.
  • A Socialbakers, uma das plataformas mais utilizadas a nível mundial, permite auxiliar na construção de uma melhor relação com os clientes e analisar a posição da empresa relativamente ao mercado do segmento. Tal como o Swonkie, a Socialbakers permite também agendar publicações e criar relatórios sobre as outras empresas inseridas no mesmo segmento, avaliando os pontos positivos e negativos da campanha de social media em questão. A plataforma tem a opção de free trial com a duração de 14 dias e após os mesmos o acesso fica sujeito a um pagamento mensal.

Análise de dados

De modo a permitir às empresas extrair informações e insights sobre como o público-alvo perceciona ou interpreta a sua marca, quais são os produtos ou serviços que mais aprecia e até mesmo comparar-se relativamente à sua concorrência, mas, para tal, é importante a utilização de ferramentas de análise de dados para as redes sociais.

Neste sentido, o Analytics apresenta diversas vantagens. Mas, primeiramente, é necessário definir que objetivos pretende atingir com a obtenção desses dados – por exemplo, se pretende obter feedback sobre um determinado serviço, potenciar a opinião pública relativamente à empresa, entre outros.

  • Facebook, pode-se utilizar o analytics do Facebook. Esta ferramenta é bastante completa e permite analisar o perfil do público-alvo e como ele se comporta nas redes sociais e responde a cada tipo de post publicado.
  • O Instagram inclui também um analytics próprio que permite segmentar a audiência da página, em vários aspetos. Através do analytics é possível monitorizar as interações e o alcance, assim como o desempenho das publicações, histórias e promoções. Apesar de não ser uma ferramenta tão completa como a analytics do Facebook é uma ótima forma de seguir a atividade da página do Instagram.
  • O YouTube tem uma ferramenta de analytics muito completa, o YouTube Studio, que permite obter dados como, por exemplo, número de visualizações únicas e apreciação global do conteúdo.  E é uma ferramenta totalmente gratuita.

Apesar de todas estas ferramentas, é importante ter sempre em conta que o sucesso do marketing de conteúdo não parte só destas ferramentas. Tal como a maioria das inovações digitais que vão surgindo no mundo, estas ferramentas auxiliam e agilizam o trabalho a desenvolver, mas não fazem tudo. É preciso existir compromisso, ideias e união de equipa para construir o melhor conteúdo para Social Media possíveis, atraindo novos clientes, de forma a obter os melhores resultados.

Para saber mais, consulte o nosso Social Media Guideque faz parte dos BloomCast Content Series, um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada no Social Media da empresa. Nele poderão encontrar as melhores práticas para gestão das várias contas de Social Media, bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação ao formato de cada uma.

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