TikTok, o verdadeiro caso de sucesso durante uma pandemia

TikTok, o verdadeiro caso de sucesso durante uma pandemia

TikTok  é uma rede social que apareceu, pela primeira vez, em setembro de 2016, sendo que, na altura, era anda muito desconhecida, uma vez que estava apenas disponível para o mercado asiático. Quatro anos depois, nunca se imaginou que o impacto que teria na sociedade seria tão grande.

Em 2019, o TikTok foi a app com mais downloads no Mundo, impulsionado, sobretudo, pelo isolamento social a que todos nos vimos obrigados, perante a pandemia da Covid-19. Atualmente, esta plataforma encontra-se em 9º lugar, sendo a rede social mais popular, segundo a Oberlo. Com já 800 milhões de utilizadores ativos, neste momento, o TikTok é muito mais que uma rede social que permite a criação de vídeos curtos, com recurso a filtros, música ou efeitos, reproduzidos de forma automática, é, de facto, um negócio em rápido crescimento. Neste sentido, o TikTok teve o seu maior “boom”. De acordo com um estudo da Comscore, mencionado pela eMarketeer, a aplicação ganhou quase 20 milhões de visitantes únicos mensais, o que representa um aumento de 48.3%, entre Janeiro e Março. Num espaço de meses, o TikTok tornou-se um, verdadeiro, caso de sucesso e, o mais incrível, durante uma pandemia. 

De facto, o mundo mudou e com ele os hábitos das populações também se transformaram. Em Março assistíamos a algo nunca antes vivido: o isolamento social a nível mundial, o que obrigou e incentivou a que as pessoas procurassem novas formas de comunicar e de interagir com o outro, mesmo à distância.  E, foi isso mesmo que o TikTok representou para todos aqueles que aderiram à nova moda. No entanto, esta aplicação é muito mais do que uma plataforma para jovens. E, prova disso, é que em Março, mais de 70% dos utilizadores tinham idades entre os 18 e 24, mas em Abril, esta predominância foi reduzida em 5.8% pela entrada de utilizadores de todas as faixas etárias, de acordo com a MediaKix.

Apesar do mercado do TikTok, em Portugal, ser ainda modesto, comparativamente ao internacional, contando com aproximadamente 2 milhões de utilizadores, existe ainda muito espaço para crescer. A sua imagem de marca são os desafios e danças coreografadas para reprodução instantânea que rapidamente se tornam virais. Com mais tempo à disposição dos portugueses, os desafios são adotados rapidamente e as versões multiplicam-se, muitas vezes com a presença de toda a família. Perante este contexto, tal como aconteceu com o Facebook ou o Instagram, as marcas também já começaram a migrar para esta nova plataforma, uma vez que perceberam que, por um lado, era onde estava o seu público-alvo, sobretudo, a Geração Z, e, por outro, porque esta é ainda uma plataforma recente, no qual podem apostar no desenvolvimento de conteúdos inovadores e totalmente diferentes das outras redes sociais. .

No entanto, desenvolver conteúdo para o TikTok não é o mesmo que para as outras redes sociais e, embora as marcas continuem a apostar em influenciadores de forma a promoverem o seu produto, estão também elas próprias a criar as suas contas e os seus conteúdos.  E vários são já os exemplos: o Chipotle, uma cadeia de fast food americana, começou a apostar na criação de vídeos curtos, nesta aplicação, para promover os seus menus e, atualmente, conta com 700 mil seguidores. A National Basketball Association (NBA), conta com 11 milhões de seguidores na sua página, no qual utiliza o TikTok para demonstrar uma perspetiva totalmente diferente da do seu Instagram, por exemplo. O objetivo é simples, ao utilizar vídeos informais e musicais, afastam-se do seu tom formal, humanizam os seus atletas e, consequentemente, aproximam-se dos seguidores. O Jornal americano The Washington Post, por sua vez, foi uma das primeiras marcas a entrar no TikTok, apesar de ser um jornal formal e tradicional, o seu perfil no TikTok pretende ser o oposto – informal e com humor de forma a mostrar os bastidores da redação. O tom mais leve e informal encaixa-se, totalmente com a plataforma e com o perfil mais jovem do público, que pretendem agora também atingir.

Em Portugal, a primeira marca a utilizar o TikTok para comunicar, foi a Disney, em 2019. Ao perceber que as gerações mais jovens – a Z, já não estavam tão presentes nas outras redes sociais, como o Facebook ou Instagram, tiveram de incorporar novas formas de chegar até eles. Desta forma, a gigante norte-americana utilizou o TikTok para promover o filme “Aladdin” dirigido ao público mais jovem, 14 aos 18 anos.

Mas, quais são os motivos que fazem esta rede social ser, realmente, tão benéfica para uma marca? A resposta é simples e prende-se com o estilo da mesma: criatividade e espontaneidade. Ao contrário do que muitos pensam, o TikTok não é uma rede só para crianças, aliás até pelo contrario, a tendência é para a entrada de utilizadores mais adultos.

Contudo, é importante ressalvar alguns pontos. O sucesso da marca, no TikTok, está diretamente relacionado com a criatividade de cada um. Simplesmente copiar o que já foi feito pode não ter resultados positivos. Sempre que se criar um vídeo é importante olhar para ele, de forma critica, e pensar se é genuíno. Olhar para quem está nele e perceber a sua linguagem corporal, pois o desconforto é facilmente notado. Por fim, e talvez, o ponto mais importante: é essencial adequar o tom da comunicação à organização que representa. O caso referido da NBA funciona, porque está associado a um desporto. Se uma empresa tida como referência formal e credível começar a fazer vídeos informais com alguém a dançar, que não tem nada a ver com o seu core, pode não ter os melhores resultados e fugir completamente aos objetivos estabelecidos.

O TikTok foi, sem dúvida, muito impulsionado pela pandemia, mas não vai ficar por aqui. Se os ritmos de crescimento se mantiverem, em 2021, vão existir mais de 50 milhões de utilizadores, só nos Estados Unidos. Hoje, mais que nunca, as empresas têm de pensar e procurar estar, onde os clientes estão. Se não aproveitarem quando está “trending“, certamente, os seus concorrentes vão aproveitar por si.

Ebook: Social Media, um elemento crucial para as organizações

Social Media essencial para as organizações

A presença de uma empresa em Social Media (E-book) tem como principal intuito posicioná-la junto de um público que procura informação relevante sobre o negócio da mesma, sendo este um “must” para todos os negócios independentemente da sua dimensão. A cada dia, aproximadamente, um milhão de utilizadores adere ao mundo do Social Media, sendo que, atualmente, 3.81 mil milhões de pessoas, ou seja, 49% da população mundial marca já presença nas redes sociais, assim como se prevê que a tendência seja de crescimento.

Contudo, não é suficiente ter apenas uma página numa rede social, é também fundamental que sejam seguidas e implementadas algumas boas práticas, de modo a que a organização consiga atingir o impacto desejado.

Desta forma, antes de se avançar para a implementação de uma estratégia é necessário defini-la. Assim, numa primeira fase, é essencial que sejam identificadas quais as contas de redes sociais ativas, se definiam quais os objetivos da empresa para a presença online, assim como a audiência que pretende endereçar.

Por outro lado, hoje em dia, várias são as plataformas que existem o que pode tornar a escolha mais difícil. Neste sentido, desmistificamos as quatro redes que acreditamos ser aquelas com maior potencial de retorno de investimento e respetivas boas práticas de utilização para auxiliar no processo da tomada de decisão: Facebook, LinkedIn, Twitter e Instagram.

Embora inicialmente possa fazer sentido estar presente em todas, isso poderá não ser verdade. E poderão existir plataformas que não façam sentido a presença da empresa, tudo dependerá dos objetivos estabelecidos.

Após a definição de quais as plataformas mais adequadas, deve-se definir como estabelecer a comunicação online, a nível textual e visual. E, para isso, é fundamental que se desenvolva uma análise de mercado, antes de se começar a criar e a publicar conteúdos, uma vez que permite perceber se este conteúdo produzido e o que está em planeamento é do interesse do público-alvo.

No entanto, é crucial que as empresas, aquando da definição desta estratégia tenham sempre presente que, embora cada rede social se destine a um determinado público-alvo, a comunicação não deve ser igual ou exposta de igual forma para todas.

Criar conteúdos para alimentar o Social Media pode, por vezes, parecer uma tarefa complexa, mas para facilitar esse processo é importante que sejam definidas e tidas em conta algumas boas práticas que acabam por ser transversais a praticamente todas as redes, nomeadamente: a questão do tom de comunicação a utilizar, a formatação, as terminologias, ou até mesmo de que forma se devem colocar os links, as hashtags ou até mesmo os emojis. Para além do estilo textual, a parte visual deve manter sempre o estilo de cores e os mesmos logótipos, independentemente da rede social.

Estar presente no Social Media é mais do que ter uma conta criada, exige cuidado e atenção na forma como a marca / empresa comunica, uma vez que isso impacta e em muito o público. Por exemplo, se a experiência nas redes sociais for positiva, 71% dos clientes estão mais suscetíveis a recomendar a empresa a outros.

Perante este contexto e com estes insights em mente, identificámos um conjunto de ferramentas que podem ser utilizadas para estruturar o que realmente pretende comunicar nas suas plataformas digitais.

O Social Media Guide, que faz parte dos BloomCast Content Series, é um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada no Social Media da empresa. Nele poderão encontrar as melhores práticas para gestão das várias contas de Social Media, bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação ao formato de cada uma.

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Ebook: O Day-After, uma nova normalidade

Uma nova normalidade, COVID-19

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Numa altura em que se define o “day-after”, com a integração de uma estratégia de regresso a uma nova normalidade, a comunicação deve ser pensada de modo a demonstrar a resiliência e a continuidade do negócio, reforçando a visão estratégica e os objetivos de médio prazo da empresa, espelhando também a visão do seu crescimento. Neste novo paradigma surgem novas formas de divulgação, sejam elas através de iniciativas dos media ou através de redes sociais.

Com o lento retomar da atividade em muitos países, é também tempo de começar a pensar: como será o mundo após esta pandemia? Que impactos terá na vida diária, na democracia e até mesmo no panorama laboral? Como deverão as organizações reavivar um negócio num ambiente onde uma vacina ainda não foi descoberta e as economias ainda estão a vacilar?

Perante este contexto, é crucial que as empresas tenham presente que a nova normalidade não será equivalente à realidade laboral até agora conhecida. Numa situação incerta, é importante reconhecer que, a qualquer altura, o plano pode ter de ser alterado e que qualquer empresa pode necessitar de comunicar uma mudança de rumo, seja qual for a sua motivação. Mas, para tal e para que a estratégia estabelecida seja a mais adequada, é fundamental que se privilegie a comunicação interna e externa, pois manter os Colaboradores e Clientes informados sobre a evolução da empresa, preservando um canal de comunicação regular, é essencial para fomentar uma cultura de união.

Se, por um lado, não foi fácil tomar a decisão de trabalhar de forma remota e de reinventar toda a operação para acomodar um novo paradigma, trazido por uma situação de distanciamento social e pandemia. Por outro, será talvez ainda mais difícil voltar a incorporar processos perante um novo desafio, do regresso faseado ao trabalho presencial.

Neste sentido, as empresas deverão preparar-se, para esta nova normalidade, de modo a garantir a proteção dos colaboradores, aquando do regresso presencial aos locais de trabalho, no qual existem medidas que devem ser implementadas e tidas como fulcrais. O Avila Spaces, centro de negócios líder de inovação no mercado dos espaços de trabalho flexíveis em Portugal, criou a iniciativa WORK SAFE, um conjunto de medidas para garantir a proteção dos clientes no regresso aos seus espaços de trabalho partilhado. Neste momento, todas as organizações irão ter um novo desafio, pela frente, com o retomar lento e faseado das atividades laborais presenciais. Com isto, a gestão de equipas remotas continuará a ser fulcral, sendo mais importante do que nunca obter uma nova eficácia na coordenação de processos.

Em tempos como estes, a informação é muita e, por vezes, pode ser demasiada para a nossa capacidade de a processar. Para que os recursos utilizados sejam sempre os mais indicados e fidedignos, definimos alguns conteúdos que poderão ser úteis, a vários níveis: Media: pós-Covid-19 e Organizações pós-covid-19.

Por outro lado, a pandemia do coronavírus motivou os media a reinventar, uma vez mais, as suas iniciativas pagas, de modo a poder acomodar as novas necessidades digitais da atualidade. Desde então, várias são atividades de meios de referência que surgiram e que poderão ser interessantes para potenciar a comunicação da empresa nesta nova situação.

O COVID-19 – o day after, que faz parte dos BloomCast Content Series, é um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer alguns recursos relevantes para a situação atípica em que o mundo se encontra atualmente. Nele poderão encontrar várias dicas, exemplos e links para informação relevante para o negócio.

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Como potenciar a Comunicação com a COVID-19?

Comunicação com a COVID-19

Atualmente, todas as organizações estão a viver um novo desafio. Todas tiveram que se reinventar e o trabalho remoto passou a fazer parte da sua realidade. Aprender a lidar com esta nova realidade e perceber de que forma podem e devem transformar desafios em verdadeiras oportunidades de comunicação deve ser o principal objetivo das organizações, apesar do impacto da COVID-19.

E, para tal, deve ser considerada uma estratégia a dois níveis: um tático e inicial, em que o objetivo é transmitir a segurança aos interlocutores, assegurando o normal funcionamento da empresa e das suas diferentes áreas de atuação. E um segundo, focado em demonstrar a resiliência e a continuidade do negócio, reforçando a visão estratégica e os objetivos de médio prazo da empresa, onde deve ser espelhada a visão do crescimento da empresa – novos produtos ou iniciativas específicas para apoiar o ecossistema, funcionalidades, visão de como podemos trabalhar em prol dos clientes, entre outros pontos importantes.

Por outro lado, em tempos como estes, onde a informação é muita e, por vezes mesmo, demasiada, é essencial que as organizações mantenham os Colaboradores e Clientes informados, preservando um canal de comunicação regular e até aproveitar esta situação inesperada para fomentar uma cultura de união e aprendizagem entre colaboradores.

Para que os recursos utilizados sejam sempre os mais indicados e fidedignos definimos alguns conteúdos que poderão ser úteis, a vários níveis: Work from Home; Informação de Negócio; Dicas de segurança pessoal.

Sabemos que estes são tempos nunca antes vividos em termos de negócio e que trabalhar remotamente não é fácil e, muitas vezes, nem gestores, nem trabalhadores estão preparados para dar esse passo. Mas, é essencial que as empresas se esforcem para se adaptarem a esta nova realidade e que percebam de que forma podem potenciar as suas competências e diferenciar-se da sua concorrência.

Por outro lado, aproveitar uma altura atípica para apostar em novos conteúdos, assim como novas ferramentas nunca fez tanto sentido. Enriquecer competências da equipa ou para apostar no desenvolvimento pessoal será algo que poderá, a longo prazo, contribuir para o melhoramento e crescimento do negócio. Assim como numa altura de eventos adiados, é essencial que as empresas procurem incorporar novas soluções que os permita capitalizar ao máximo no que já estava previsto na sua estratégia. Neste sentido, é importante que estas analisem outras iniciativas que lhes possibilitem continuar a aumentar a sua rentabilidade.

O COVID-19 – Recursos para potenciar melhores práticas é um documento, que faz parte dos BloomCast Content Series, desenvolvido pela BloomCast Consulting, com o objetivo de fornecer alguns recursos relevantes para a situação atípica em que o mundo se encontra atualmente.

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BloomCast traz antevisão das tendências de comportamento dos consumidores com a TrendWatching

Ano novo, ideias novas e surpreendentes. Porque acreditamos que a comunicação é, cada vez mais, um dos pilares centrais para qualquer marca e organização, procuramos trazer regularmente novas oportunidades para repensar os paradigmas tradicionais e trazer para os nossos clientes e parceiros os melhores insights. Assim, tivemos a possibilidade de apresentar em primeira mão em Lisboa, a visão única e disruptiva da TrendWatching, uma empresa orientada para a identificação de tendências de consumo em diversos setores de atividade, numa rede com mais de mil spotters distribuídos em mais de 50 países.

Na BloomCast acreditamos que estes insights e visões únicas globais são essenciais para os processos de inovação, permitindo criar produtos e serviços que antecipam e respondem às necessidades dos consumidores. Com eles, conseguimos não apenas melhorar a experiência de interação dos clientes, mas também desenvolver estratégias de comunicação mais ágeis, planos de comunicação mais eficientes, e criar conteúdos mais eficazes e direcionados para as audiências desejadas.

Neste sentido, a parceria com a TrendWatching é estabelecida com o objetivo de conhecer as tendências globais que estão a acontecer, e o impacto que podem ter. A título de exemplo, destacamos três tendências identificadas por Henry Mason, Managing Director da TrendWatching, na apresentação que realizámos no final do mês de janeiro, em Lisboa.

A-Commerce: com a Inteligência Artificial a ganhar cada vez mais tração no mercado, é natural que esta seja colocada ao dispor das melhores soluções de serviços prestados ao cliente final, permitindo, por exemplo, uma experiência de retalho completamente automatizada (tendo sido referidos os casos da Revolut, com os seus seguros de viagens automáticos, ou as máquinas automáticas de vendas de automóveis criadas pela Alibaba em parceria com a Ford).

M-Commerce: ou o “Magic Point of Sale”, a nova forma de proporcionar novas possibilidades de serviços personalizados aos clientes através de tecnologias como a Realidade Aumentada (AR) ou o Social Video (um exemplo disto é a ideia da TaoBao de contar com “livestreamers” que promovem produtos de vestuário em direto nas redes sociais).

Assistentes Virtuais: apesar de já muito termos ouvido falar de Alexas e Siris, ainda há um enorme campo de possibilidades por explorar nesta área, nomeadamente no setor da saúde, por exemplo, sobre o qual foram citados dois exemplos práticos: um assistente virtual que trabalha com AR como companhia de crianças  internadas, ou um robô da Samsung (Bot Care) especializado no acompanhamento e gestão da saúde física do utilizador.

A tecnologia está a evoluir de uma forma nunca vista e, diariamente, são inúmeras as novas ideias que prometem revolucionar a forma como vivemos as nossas próprias vidas e interagimos uns com os outros, o que implica também uma forma diferente de estabelecer ligações entre as organizações e os seus consumidores e cidadãos. Importa, por isso, mantermo-nos na linha da frente em termos de conhecimento e de captação do máximo de informação possível. Só assim poderemos continuar a prestar o melhor serviço possível aos nossos clientes.

Conheça-nos e apresente-nos o seu desafio.

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