O setor da comunicação está em destaque na Meios & Publicidade. 24 líderes de algumas das principais agências e consultoras a operar em Portugal responderam ao repto lançado pelo M&P e deram o seu contributo para sentir o pulso ao mercado e traçar os desafios que estão a moldar o presente e o futuro do setor. Aqui está o contributo da BloomCast Consulting:
Em 2023, destacaria quatro temas críticos para o setor da comunicação e os seus clientes. A comunicação integrada, com a capacidade de apresentação de conceitos que integrem consultoria, criatividade, as media relations tradicionais, o social media, conceitos em evolução como o branded, influenciadores, etc., continuará a ser um tema fulcral. Para o concretizar, as redes de parcerias, a criação de uma verdadeira cultura de serviço ao cliente, a retenção do talento e a formação e requalificação das equipas são essenciais. Nomeadamente na utilização de ferramentas digitais – de análise, de edição, de gestão, etc. – para mais eficácia e melhores serviços.
Em terceiro lugar, destacaria o propósito, que abrange desde a forma como a empresa se vê internamente à forma como se projeta exteriormente com os seus interlocutores. Este é um caminho estreito que será um desafio para marcas e para as empesas que com elas trabalham a comunicação. Mas também o amadurecimento de processos de comunicação interna irá ser importante espaço de crescimento.
Por último, a confluência dos conceitos tradicionais das agências de comunicação versus outras áreas como a consultoria e a criatividade proporcionada pelo digital, cria zonas cinzentas de concorrência forte pelos projetos dos clientes. O que está ligado ao tema do talento referido. Um novo blue ocean que pode ser explorado.
Estes, e outros temas, criam oportunidades para as empresas que sejam capazes de agregar valor e que tenham o seu foco nos clientes. Em tempos de incerteza, o futuro ganha-se com preparação e antecipação. E a comunicação é essencial, porque permite transmitir confiança e segurança, valores essenciais e intemporais.
Publicado, inicialmente, na Meios&Publicidade, versão impressa. Artigo de Opinião de Rodolfo Oliveira, Managing Partner da BloomCast Consulting.
Veja aqui outros artigos de Rodolfo Oliveira.
Definir uma arquitetura para a comunicação, uma estratégia que permita assegurar a coerência para quem vê/lê a informação da empresa, é um valor inestimável.
O digital é uma das palavras do momento. Logo, o digital já era. É hoje um dado adquirido na operação das empresas e faz parte da forma como operam, com maior ou menor sofisticação.
As redes sociais eram uma novidade em 2000. Mas muitas das originais já não existem e outras surgiram entretanto. O e-mail era a norma na comunicação, as soluções colaborativas para reuniões e partilha de informação são para muitos a base de trabalho atual. Os modelos de negócio dependentes de longas cadeias de abastecimento eram o modelo a seguir, mas as disrupções dos últimos anos levaram as empresas a procurar alternativas com maior resiliência, que assegurem que os produtos chegam a tempo e horas ao seu destino. A realidade aumentada está muito próxima de explodir em número de utilizadores e modelos para a sua aplicação, e há inúmeras empresas a experimentar o metaverso, mas sem ter a clara noção de como se irá concretizar.
O trabalho presencial, que era globalmente visto como o modelo de referência, parece um passado distante numa altura em que todos nos habituamos, de uma forma que se considerava inexequível, a modelos híbridos. Mesmo processos antes inteiramente presenciais, como a aquisição de uma viatura, já têm uma forte vertente não presencial. A crescente importância dos ditos nómadas digitais é uma nova realidade, em que a procura de talento para as organizações já não está restringida à cidade, à região ou ao país. A fluidez passa a ser a norma versus os processos sequenciais tradicionais, e as organizações transformam-se de hierárquicas em flexíveis.
Por outro lado, as empresas passaram a assumir posições em temas relevantes, seja de sociedade, ambientais ou económicos. Tudo isto leva as lideranças a assumirem um papel mais ativo para o exterior, com o natural escrutínio associado. A realidade está em constante mudança, e nem sequer afloramos aqui o tema da guerra em curso, que todos esperamos termine em breve.
O desafio é conseguir ligar todas estas realidades distintas, manter uma proximidade às equipas que lhes permita, sejam presenciais ou distantes, sentir-se unidas em torno dos valores da empresa e chegar aos clientes tendo em consideração a análise do seu perfil proporcionada por sistemas de analítica, por forma a mantê-los informados das decisões estratégicas. Dar-lhes o que pretendem, mas também interpelá-los com novas propostas que lhes podem interessar. Dar a conhecer aos restantes interlocutores e ao mercado a visão, estratégia e objetivos da organização.
Nunca a comunicação foi tão importante e, no entanto, como com o digital, comunicar não é o problema, já que existem inúmeras opções para chegar aos interlocutores. Como comunicar, com quem comunicar, em que canais, em que momentos e com que mensagens é a chave essencial para assegurar que somos compreendidos, conhecidos e marcamos uma posição no mercado. Que mostramos a liderança, a capacidade de nos adaptarmos a uma realidade em perpétua mudança. As empresas passaram de entidades fechadas ao exterior, com uma comunicação específica, a transparentes, em que é possível ter uma visão da forma como operam, gerem as suas equipas (Glassdoor, anyone?) e trabalham com os seus fornecedores.
Definir uma arquitetura para a comunicação, uma estratégia que permita assegurar a coerência para quem vê/lê a informação da empresa, é um valor inestimável. A proliferação de conteúdos e a facilidade de encontrar informação relevante e fidedigna online (naturalmente, aqui o foco são os sites de entidades reconhecidas e conceituadas, que são cada vez mais fáceis de destrinçar, felizmente) criaram novos desafios. É necessário mudar a abordagem à comunicação, tornando-a mais interpretativa e capaz de trazer informação relevante, mais rica e que tire partido de recursos como a infografia, o vídeo, a imagem. E que consiga ser não intrusiva.
Este é (também) o tempo da comunicação.
Publicado, inicialmente, na Exame, versão online. Artigo de Opinião de Rodolfo Oliveira, Managing Partner da BloomCast Consulting.
E aqui, para outros artigos de Rodolfo Oliveira.
A importância do conteúdo de webinar
Os Webinars (E-book), também conhecidos como web seminars ou webcasts, são conduzidos online e, normalmente, incluem uma apresentação áudio e também visual (por exemplo, uma apresentação PowerPoint ou uma demo de um produto).
Além de permitirem a redução de custos operacionais e de potencializarem o alcance para qualquer região do mundo, possibilitam também que o conteúdo possa ser disponibilizado para o público após o evento, podendo fazer parte de uma estratégia de vídeo marketing mais ampla.
Perante o panorama de pandemia, esta iniciativa permitiu evitar o cancelamento de eventos, passando-os apenas para o panorama digital, o que possibilitou a muitas empresas manter a data e hora que estavam já previstas, alterando apenas o formato em que a apresentação iria ocorrer.
Os webinars ao vivo (face aqueles que decorrem em diferido) possibilitam uma interação com o público superior a qualquer outro tipo de vídeo, sendo que os em Live Stream produzem três vezes mais engagement do que os normais. Assim, um dos principais motivos que leva os utilizadores a assistir a vídeos em direto prende-se com a maior aproximação à marca, pois são mais espontâneos, dinâmicos e não exigem edição, o que os torna mais naturais e sem filtros aos olhos do público.
A duração preferida para um webinar é entre os 30 e 40 minutos, mas, de acordo com um estudo de 2020, os webinars com duração de uma hora tinham uma taxa de inscrição de 67% enquanto que os de 30 minutos tinham uma taxa substancialmente menor, de 8%.
Porquê é que a sua organização os deve fazer
Os webinars são uma excelente oportunidade para as organizações serem reconhecidas como experts num determinado tema. Para além de que, se realizarmos uma demonstração do serviço/produto da organização, estamos a oferecer um proof of concept à distância, podendo potencialmente gerar leads interessantes para o negócio. Assim, um webinar bem realizado tem potencial para atrair e deixar participantes envolvidos durante horas, acrescentando mais valor para a organização.
Adicionalmente e quando comparando com outras comunicações que a empresa possa fazer, o potencial de alcance é superior. Os webinars que focam tópicos relevantes para o negócio têm capacidade para gerar entre 500 a 1000 leads, e a taxa de conversão média de um webinar é 55%. Como a barreira física é inexistente, aumenta o potencial de atrair visitantes do mundo inteiro, algo mais difícil de realizar com um evento físico. O facto de ser completamente digital e, obrigatoriamente, à distância acaba por atrair mais pessoas devido à flexibilidade nas suas agendas e, por outro lado, possibilita também à organização realizar um número maior de evento online ao longo do ano, dado que os custos são mais reduzidos.
De uma forma geral, um webinar permite não só criar novas relações com clientes como cuidar das existentes. Isto, juntando às vantagens previamente mencionadas, coloca o webinar como uma das melhores estratégias a adotar para expandir e aprofundar a comunicação da organização.
Como implementar e divulgar os webinars?
Os webinars são uma oportunidade de partilhar conhecimento e competências enquanto expandimos o nosso público. Por exemplo, a inscrição no webinar deve ser o mais facilitada possível, para incentivar à participação. Seja através de um formulário ou de uma resposta direta, é imperativo que seja feita através do email, de modo que seja fácil garantir o registo de todas as respostas.
Ainda para os implementar corretamente, existem vários passos que devem ser considerados:
- Definir a equipa: Realizar um webinar requer organização e uma equipa estruturada composta pelo organizador, o apresentador/orador e os assistentes. O organizador do webinar é o indivíduo responsável por desenvolver e organizar o conteúdo do webinar. Para além disso, cabe ao organizador procurar e definir os oradores mais indicados para o tema, e a promoção do evento. O apresentador/orador é o responsável pelo desenvolvimento, preparação e entrega dos materiais para as apresentações do webinar. Já os assistentes do webinar são as pessoas que auxiliam quem assiste o webinar. São o recurso quando existem problemas técnicos e é a eles que são colocadas questões que posteriormente são reencaminhadas aos oradores. Por norma, o número de participantes influencia o número de assistentes necessários para o webinar.
- Definir o formato do webinar: O formato a escolher depende sempre do tipo de webinar pretendido, sendo que existem quatro formatos dos quais se podem selecionar. Seja com um único orador, uma entrevista, um painel de discussão ou um Q&A, qualquer um destes motivará as interações de maneira diferente. Convém ter em mente que uma das maiores ferramentas para fomentar interação com o público durante um webinar é o espaço para perguntas e respostas, no final da apresentação. Seja qual for o formato selecionado, devem ser reservados pelo menos 10 minutos para perguntas, já que 92% dos participantes espera que este espaço exista. Os números de 2020 dão conta que webinars internos, utilizados como formação, são o tipo de webinars com mais presenças (65%), enquanto os utilizados para comunicação interna contam com 56,2% de presenças. Dependendo da dimensão do webinar, pode optar por utilizar mais que um dos formatos, sendo que cada um tem as suas vantagens e, em conjunto, acrescentam a interatividade e engagement dos participantes.
- Preparar o material visual e testar: Como já referido, um webinar é uma apresentação conduzida online, cujo objetivo é transformar, na medida do possível, a apresentação digital em física. Para tal, é necessário a existência de material visual relevante para o tema do webinar e uma forte apresentação (que deve ter um slide introdutório, um slide com a sinopse e um slide com as ferramentas ou websites utilizados) por parte do orador. No que toca aos testes ou ensaios, o ideal seria fazer dois testes antes do evento real, uma vez que estes são fundamentais para organizar o tempo de cada orador, garantir que o som e vídeo funcionam corretamente e para preparar os oradores a ter a apresentação mais fluída possível.
- Medir resultados: Tão importante como realizar um webinar, é medir a sua eficácia e os seus resultados. Após a realização do evento é possível aferir alguns resultados chave de desempenho, nomeadamente o número de participantes, o tempo de visualização e o número de perguntas. Com estas informações já é possível fazer uma comparação daquilo que eram os objetivos definidos do início do plano com os reais. Caso já tenham sido realizados webinares anteriores, é possível também comparar uns com os outros.
Depois de toda a planificação do conteúdo para o webinar, é também fundamental delinear uma estratégia de divulgação, de modo a garantir a máxima participação no evento digital. Para isto é necessário escolher um título apelativo e selecionar um bom dia e hora. De forma geral, as pessoas são mais recetivas em participar num webinar ao fim-de-semana do que durante a semana e, por outro lado, segundo vários estudos, os melhores dias para a realização de um webinar são quarta e quinta-feira. Adicionalmente, pode ser necessário realizar uma breve investigação sobre o que vai acontecer na semana e à hora do webinar.
Depois é ainda necessário relembrar os participantes do webinar, sendo benéfico enviar vários lembretes, ou seja, enviar um primeiro e-mail aos possíveis participantes, destacando o conteúdo do webinar outro uma semana antes e, finalmente um no dia anterior e/ou no próprio dia do evento.
É ainda crucial fazer uma correta divulgação nos canais de redes sociais. Nos dias de hoje, as redes sociais são também canais de distribuição fundamentais para webinares. No Facebook e LinkedIn, por exemplo, pode ser criado um evento e convidar inúmeros possíveis participantes. Já no Instagram, podemos publicar stories com possibilidade de inscrição no webinar ou simplesmente posts informativos. Além disso, é fundamental não deixar de acompanhar os participantes do webinar, pois estes podem fazer comentários nas suas redes sociais e é importante que faça essa monitorização.
Ainda através das conexões pessoais, é possível utilizar os participantes como canais de distribuição, onde, após o registo no evento, é criada uma página que permita a partilha do evento para os contactos do individuo já registado.
Por último, se o negócio está a ter bons resultados poderá investir em publicidade, divulgando o evento como se faria para qualquer evento físico.
Para saber mais sobre estratégias de implementação de Webinars, consulte o nosso Webinar Guidebook, que faz parte dos BloomCast Content Series, um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de vídeos, em contexto empresarial. Nele poderão encontrar as melhores práticas bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação a este formato.
Procura mais informação para dinamizar eventos em formato webinar? Contacte-nos e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.
OS NOSSOS PROJETOS
A NAU é uma plataforma 100% portuguesa que promove ensino e formação online e gratuitos.
A NAU, um serviço da Unidade FCCN da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) – é cliente da BloomCast desde maio de 2020, e tendo em conta o contexto em que vivemos, foi necessário reinventar a comunicação de um projeto que visa a promoção do ensino à distância e também o ensino ao longo da vida.
O DESAFIO LANÇADO PELA NAU:
Aumentar a notoriedade e reconhecimento da NAU como a plataforma de referência do conhecimento lusófono, que produz conteúdos relevantes para a sociedade, nomeadamente no incentivo à requalificação e aprendizagem ao longo da vida.
Trabalhar a comunicação de temas tão diversos como: segurança, tecnologia, turismo, saúde e educação é um desafio que tem sido trabalhado com muita dedicação. Neste, o fundamental foi demonstrar que existem diversas formas de comunicar e que todas elas são eficazes, potenciando o aumento de número de inscritos e o número de cursos disponíveis, bem como o interesse que é gerado nos media nacionais.
Alcançar o tom ideal que deixasse confortável todos os intervenientes da comunicação, sendo eles os utilizadores, parceiros, membros da direção e media foi um dos maiores desafios. No entanto, através do trabalho em equipa conseguimos atingir este objetivo, e neste momento toda a comunicação flui com maior naturalidade e conseguimos melhorar a notoriedade da NAU.
A NOSSA RESPOSTA
Deliverables:
- Estratégia de Media Relations
- Comunicação One-to-One com OCS específicos
- Fortalecimento de relação com os jornalistas nacionais
A abordagem escolhida foi a comunicação dos cursos que são produzidos, escolhendo o nicho próprio para comunicar e assim abrir novos mundos. Desta forma, criamos constantes e inovadoras rotas de conhecimento da lusofonia, aproveitando o efeito de escala na procura por formação, uma vez que as pessoas estão interessadas em reforçar as suas competências no digital, bem como aproveitar o período de confinamento para consolidarem ou adquirirem novos conhecimentos.
De acordo com os principais objetivos da NAU:
- Possibilitar o ensino e formação a comunidades alargadas de utilizadores, promover uma cultura de conhecimento e aprendizagem contínua, em particular na população portuguesa e estimular a literacia digital.
O trabalho desenvolvido em conjunto entre a BloomCast e a NAU tem dado resultados francamente positivos, com o recente alcance dos 100.000 utilizadores, bem como o anúncio de novos cursos de temas e áreas diversas.
“A colaboração entre a BloomCast e a NAU trouxe uma dinâmica diferente à plataforma, tendo aberto caminhos e auxiliando no objetivo último de nos levar ao conhecimento de novos utilizadores e marcar o posicionamento da NAU enquanto plataforma de formação on-line gratuita para o conhecimento lusófono” , refere Pedro Cabral, Gestor a plataforma NAU – serviço gerido pela Unidade FCCN da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).
Descubra mais, aqui, sobre o mar de conhecimento e aprendizagem contínua a bordo da NAU.
Pode ler as duas peças aqui: Dinheiro Vivo e TekSapo ou aqui.
A aposta na utilização do email nas estratégias de marketing, (Ebook), de modo a promover os produtos ou serviços de uma empresa, é uma forma de e-mail marketing, sendo que é possível, através deste, dar a conhecer, aos clientes da lista de e-mail, descontos, novos serviços ou, de uma maneira mais suave, informar a audiência sobre o valor da marca, mantendo-os interessados entre nos seus produtos.
O que é o e-mail marketing?
O e-mail marketing é uma forma direta de marketing, que utiliza o correio eletrónico para promover os produtos ou serviços, gerando leads, tráfico para um website ou compras de um produto, cujo seu objetivo último é incentivar a proximidade e a lealdade dos seus Clientes. Desta forma, esta ferramenta faz parte das estratégias de marketing digital e consiste no envio de e-mails para clientes e prospects, permitindo que se mantenham informados, através de mensagens personalizadas, construindo assim uma relação de proximidade com o destinatário.
Porquê criar uma campanha de e-mail marketing?
Acima de tudo o e-mail marketing é uma das melhores formas de adquirir novos clientes, uma vez que possibilita o envio de mensagens pessoais e personalizáveis, que criam um sentimento de proximidade com o leitor. Dependendo da mensagem escolhida, este tipo de e-mail poderá incentivar o leitor a tomar uma ação (neste caso, adquirir serviços ou produtos). Para além disto, o seu custo bastante reduzido faz com que seja apelativo para as empresas, face a outras ferramentas.
No entanto, este formato de envio de mensagem também é um dos melhores para se divulgar uma campanha, dado que 72% dos consumidores preferem receber campanhas por e-mail do que por outros meios.
Quais as boas-práticas a ter em conta numa campanha de e-mail marketing?
Existem várias dicas que devem ser tidas em conta ao criar uma campanha de e-mail marketing, seja esta uma newsletter ou um e-mail promocional. Entre elas, uma das mais importantes prende-se com a criação de horário e calendário de envios (pois ter um planeamento e uma calendarização de quantos e-mails enviar é a forma ideal para desenhar uma campanha de e-mail marketing), associado aos objetivos pretendidos para a campanha. De forma geral, estes podem passar por agradecer aos novos subscritores, cuidar dos existentes, voltar a interagir com os que estão inativos e segmentar em grupos de interesse.
Para saber mais sobre E-mail marketing, consulte o nosso E-mail Marketing Guidebook, que faz parte dos BloomCast Content Series, um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de campanhas de e-mail marketing. Nele poderão encontrar as melhores práticas bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação a este formato.
Procura mais informação para criar incríveis campanhas de e-mail marketing? Contacte-nos! e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.
Suponha que quer, por exemplo (sem sair de casa) assinar um novo contrato de prestação de serviços com a sua operadora de telecomunicações. Poderá fazê-lo brevemente sem ter de imprimir o contrato, assiná-lo, digitalizá-lo e enviá-lo novamente à operadora. Bastará assinar digitalmente, utilizando a chave móvel digital.
Precisa apenas de um smartphone e de um PIN. Com a chave móvel digital (CMD), pode dizer adeus a grande parte de todos os seus usernames e passwords para aceder a vários serviços públicos online e, brevemente, aos portais digitais das maiores empresas que atuam em Portugal. A CMD não é mais do que uma espécie de cartão do cidadão único: uma autenticação uniforme que funciona como a sua identificação para todos os serviços que já aderiram a esta tecnologia.
A CMD foi o tema central da conferência ‘Chave Móvel Digital’ que se realizou esta terça-feira, dia 10 de julho, organizada pela agência para a modernização administrativa (AMA), em parceria com o Movimento pela Utilização Digital Ativa (MUDA), e onde foram reveladas as mais recentes novidades sobre a CMD. A secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa, Graça Fonseca, também esteve presente e abriu a sessão, realçando que o “dia de hoje marca o caminho que nós [o Governo] queríamos”.
A chave móvel digital: o seu cartão do cidadão 4.0
Para explicar esta tecnologia que já registou cerca de 160.000 adesões, temos que retroceder alguns anos. “A CMD é um projeto com três anos, mas demorou-se a atribuir-lhe casos de utilização”, revelou Graça Fonseca, numa clara alusão à característica de produtos digitais que ganham mais valor à medida que vão adquirindo mais utilizadores e/ou utilizações (network effects).
Talvez por isso o papel do MUDA, enquanto impulsionador da CMD na sociedade, ganhe relevância acrescida. O MUDA representa um conjunto de 32 parceiros, incluindo grandes empresas portuguesas que, no seu agregado, geram cerca de 50 mil milhões de euros em volume de negócios e tem como compromisso fomentar, em parceria com o Estado, a generalização da CMD na população portuguesa.
Muitas destas empresas vão aderir à chave digital, multiplicando não só as suas utilizações, mas também o seu número de utilizadores. O presidente do conselho diretivo da AMA, Pedro Silva Dias, explicou que “com a entrada da maioria das empresas pode dar-se mais casos de uso à CMD”, uma ideia também partilhada pela secretária adjunta e da modernização administrativa, para quem a possibilidade da chave digital “ir além dos poderes públicos é fundamental”.
Mais informações aqui.
In. Jornal Económico