Podcasts: Quando uma imagem “não substitui” mais que mil palavras…

Nos dias que correm, qualquer pessoa, mesmo que um pouco mais desatenta à atualidade e ao que nos rodeia, sabe de uma forma geral o que são PODCASTS e conhece pelo menos um ou outro ou mesmo alguém que usufrui desta nova plataforma. Em Portugal, teve o seu auge em 2018.

Contudo, o  facto de passado 1 ano e meio de termos ficado em confinamento , possivelmente ajudou ao aumento do número de podcasts existentes, bem como, o número de seguidores. Os meios tradicionais já não chegam, e, por isso, existe a necessidade de se  procurar outras formas de se manter atualizado ou mesmo de relaxar sem que um ecrã seja o principal meio de difusão. Sendo os Podcasts arquivos digitais, de conteúdos maioritariamente de áudio, apesar de também existirem alguns com vídeo, que têm como principal característica o facto de estarem disponíveis a qualquer momento, desde que exista acesso à internet no momento, ou por prévio armazenamento num dispositivo.

Segundo o Podtail, na sua grande maioria os podcasts são procurados pelos ouvintes como uma forma de descontrair , dado que, no top10 de Podcasts ouvidos em Portugal 8 são de comédia.

podcast bloomcast

A História do Podcast

A palavra Podcast é formada pela junção das palavras iPod (a marca registada da Apple Inc. da famosa linha de media players portáteis) e Broadcast. A sua utilização associada ao conteúdo que todos conhecemos, surgiu apenas em 2004 pelas mãos do jornalista Bem Hammersley, ao sugerir esse nome num artigo do “The Guardian”.

Desde então o crescimento da cultura e indústria dos Podcasts tem sido exponencial conforme é percetível por um pequeno resumo a nível mundial:

  • 2005, julho: o então presidente George W. Bush lançou um podcast semanal.
  • 2005, dezembro: o termo “podcast” apareceu pela primeira vez no dicionário Oxford da língua inglesa.
  • 2006, janeiro: Steve Jobs demonstrou, em uma de suas clássicas apresentações, como fazer um podcast usando o GarageBand.
  • 2007: Ricky Gervais conseguiu entrar no Guinness, pelo maior número de downloads de um episódio: 261.670.
  • 2009: a Edison Research começou a fazer pesquisas de audiência de podcasts nos Estados Unidos.
  • 2011: foi a vez de Adam Carolla entrar no Guinness, desta vez com números bem mais expressivos: 59.574.843 downloads únicos entre 2009 e 2011.
  • 2013, junho: a Apple anunciou que 1 bilhão de pessoas ouviam podcasts usando seu aplicativo nativo para essa finalidade.
  • 2018: o Google lançou o Google Podcasts e o Spotify passou a abrigar essa mídia. Ambos rapidamente ganharam popularidade e são apontados como prováveis agregadores mais relevantes num futuro próximo.

 

De que falam os Podcasts?

Neste momento é possível encontrar Podcasts sobre os mais variados temas que vão desde Notícias, Desporto, Humor, Saúde e Lifestyle, Cultura, Tecnologia, Música, Ensino, Arte, passando pela História e não esquecendo os Negócios e até Criminologia, entre outros. Arriscar-nos-íamos a afirmar que todos os temas têm um podcast associado.

Verdade também é que já os próprios media desenvolveram podcasts, como é o exemplo da Rádio Comercial com o “Cada um sabe de si”, o Observador com “Contra Corrente ou mesmo o Jornal de Negócios com o “Dinheiro da Europa Descomplicado.

Até já muitas empresas criaram os seus podcasts onde falam das suas áreas de interesse, como é o caso da BloomCast que lançou em 2021 o seu Bloom(Pod)Cast, onde recebe convidados para partilhar dicas e conteúdos que possam ajudar marcas e negócios a potenciarem a sua comunicação.

 Bloom(Pod)cast podcast da bloomcast consulting

 

Será fácil de entender que a abertura para a existência de Podcasts é tão grande quanto a vontade dos seus realizadores/produtores, uma vez que a maioria das plataformas de disponibilização de Podcasts são gratuitas, apesar de existir, algumas das vezes publicidade de marcas, mas que na maioria dos casos, tal não acontece.

 

Serão os Podcasts uma tendência para ficar?

Segundo, o estudo Digital News Report 2019, da Reuters, um dos dados mais surpreendentes revelados pelo projeto diz respeito à utilização de podcasts no mês que antecedeu a resposta ao inquérito – 34% dos portugueses dizem ter ouvido um podcast, independentemente do género, no período em análise. Portugal surge, aliás, acima da média Global por 6 pontos percentuais, ficando atrás apenas de Coreia do Sul, Espanha, Irlanda, Estados Unidos e Suécia. Os portugueses preferem podcasts especializados (Economia, ciência, tecnologia) (12,8%) seguidos de podcasts noticiosos (12,0%) e sobre desporto (10,0%).

“Atente-se que o podcast, enquanto género noticioso, tem sido particularmente subaproveitado no nosso país, onde a tradição radiofónica de qualidade continua a estar consignada às vertentes mais tradicionais da radiodifusão. No entanto, experiências realizadas lá fora têm vindo a legitimar a utilização deste formato para exploração da atualidade, bem como para a adequação de estruturas noticiosas tradicionais a estilos de vida mais rápidos e caracterizados por uma grande mobilidade e portabilidade. Em Portugal, exemplos como o Fumaça corroboram esta visão positiva do mercado noticioso português no que é relativo à utilização e potencialidade de novos veículos de informação.” – In Reuters Institute for the Study of Journalism Reuters Digital News Report 2019 Portugal

Será fácil de compreender que se em 2019 eram estes os dados recolhidos, que no espaço de dois anos, com uma pandemia mundial que recolheu o mundo inteiro nas suas próprias casa, estes números tenham disparado de forma abrupta e o crescimento destas plataformas encontre expressão entre as várias camadas da sociedade, sendo que existem podcasts para todos os gostos, idades, géneros, interesses e tempos. Apesar do mencionado relatório, acrescentar que “A audição de podcasts é particularmente popular entre os mais jovens: mais de metade dos portugueses entre os 18 e os 24 anos ouviu algum no último mês”.

Está claro que é esta a faixa etária que está mais ligada às novas tecnologias e a novidades que vão surgindo, fazendo com que a temática dos podcasts se tenha tornado uma moda e, entre o passa a palavra e os meios de divulgação existentes, o número de ouvintes tenha aumentado,  dado que o principal meio para a proliferação de podcasts é o telemóvel, também se compreende o motivo de serem os jovens os mais assíduos nesta matéria, uma vez que o telemóvel, se encontra sempre presente no dia-a-dia.

A maioria dos especialistas em comunicação considera que existe espaço para o crescimento deste novo meio de difusão.  Desta forma, é um facto que os Podcasts não irão desaparecer ou desvanecer, pelo menos não nos próximos anos. Os ouvintes dos podcasts são fiéis e existem claras vantagens, que são apresentadas pelos consumidores assíduos de podcasts, como o multitasking e a portabilidade do dispositivo, uma vez que é possível ouvir um podcast enquanto se conduz, fazer as lides domésticas, entre outras. ,

Contudo, esta aposta tem sido, cada vez mais valorizada, e prova disso é que, ao permitir que estas gravações fiquem disponíveis para se ouvir sempre que pretendermos, levou a que fossem criados alguns conteúdos para sejam utilizados como método de ensino.

Por outro lado, foi também criado, pelo PÚBLICO, juntamente com a Portcasts – Rede Portuguesa de Podcasts, um festival dedicado aos podcasts portugueses.

O Podes, surge no contexto de um considerável crescimento do meio dos podcasts em Portugal, que nos últimos anos passou de um interesse de nicho sem grande visibilidade a um formato reconhecido e com propostas diversas, ainda longe da realidade em mercados como o americano ou o inglês, mas que tem observado uma evolução estável e prometedora. O Podes já vai na sua segunda edição com entrega de prémios, webinars e sete dias dedicados a este rebento que cresce a olhos vistos da comunicação.

No que diz respeito ao ensino, este tem sofrido adaptações ao longo dos tempos e de uma forma mais urgente no último ano, com a necessidade de aulas por videoconferência e através de gravações. Apesar deste sistema já ser utilizado em algumas universidades, os MOOC (Massive Open Online Courses) receberam maior expressão e reconhecimento durante o confinamento e os Podcasts facilmente se adaptarão a este sistema, uma vez que cada vez mais os estudantes exigem uma atualização do ensino, bem como a digitalização e avanços globais permitem que este se torne mais flexível.

 

Podcasts bloomcast

Os Podcasts vieram para revolucionar a comunicação e  certamente encontraram o seu espaço tendo ganho adeptos e fiéis consumidores que têm vindo a aumentar, quer pelo crescimento exponencial nos temas existentes como na possibilidade de escolha dos interlocutores, tempos de áudio e mesmo de sugestões interligadas.

A BloomCast sugere o TOP 5 de Podcasts:

1º – Bloom(Pod)cast

2º – Governo Sombra

3º – The Chernobyl o Podcast

4º – P24

5º – Quarenta e cinco graus

 

 

Para mais informações sobre Podcasts, criámos o Podcasts Guidebookque faz parte dos BloomCast Content Seriesum documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil que deve ser utilizada na criação de podcasts. Nele poderão encontrar as melhores práticas para criação de um podcast bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação ao formato.

Procura mais informação sobre como criar e implementar Podcasts na sua estratégia? Contacte-nos e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.

BLOGS: os aliados perfeitos para o crescimento de uma organização

A importância dos Blog loomcast

Blogs, muitas vezes questionamo-nos se ainda serão uma ferramenta estratégica ou se já perderam a sua força. Mas, a verdade é que esta plataforma ainda têm um enorme potencial e é, sem dúvida, uma forma de impulsionar a comunicação das organizações.

A História dos Blogs

Os Blogs são sinónimos de conteúdo e remontam ao início da internet, embora não com o nome que hoje lhe atribuímos, em 1990, já existiam páginas que eram consideradas diários online. O termo Blog só terá surgido em 1997 através da junção das palavras de origem inglesa web (= rede) e log (=registo). Este tipo de diários online começou por ser pequenas partilhas de experiências diárias, com a possibilidade de contribuições dos leitores através de comentários, que, muitas vezes, evoluíam para pequenas discussões sobre a temática em questão.

O uso deste método ganhou muitos seguidores pela facilidade em fazer publicações, sem que fossem necessários conhecimentos aprofundados de programação e, desta forma, os Blogs começaram a ganhar terreno.

Poderemos atribuir o auge da vida dos Blogs aos anos 2000, com a tomada de consciência das empresas e organizações, mudando muitas vezes o seu comportamento e levando-as a procurar opiniões sobre produtos e serviços entre os Bloggers. Esta maior procura fez com que os Blog começassem a ganhar o seu espaço, não só nas marcas como também nos negócios e sendo procurados como uma importante ferramenta de Marketing Digital.

Quando devemos escolher os Blogs?

A resposta à presente questão será um pouco mais ampla do que se espera.

Mas, quando é que o BLOG poderá ser usado como meio de comunicação? A resposta é clara e, neste sentido, as empresas devem apostar em colocar conteúdo que é relevante ao momento e que tende a permanecer relevante nos próximos anos.

Desta forma, existem várias vantagens em apostar na criação de um Blog para qualquer empresa, nomeadamente:

  • Menos barreiras à comunicação, no aspeto de depender de outros para publicação, edições, etc.
  • Uma forma mais autêntica de desenvolver confiança;
  • Fácil acesso à informação para os editores e alguns media que procuram temas e ângulos de entrevista em Blogs e páginas da internet;
  • Permite contar histórias sobre a marca que de outra forma não seria mais difícil.

Contudo, o Blog é um meio de comunicação, que deverá também ser complementado com as redes sociais, ou seja, devemos utilizar estas plataformas para divulgar os conteúdos criados para o Blog, para, consequentemente, aumentar as visitas dos interessados nas temáticas que são abordadas.

No que diz respeito à questão de quando deverão ser feitas as publicações no Blog, esta resposta necessita de um estudo prévio, ou seja, irá depender de cada relatório e visitas ao site e também da frequência com que é possível publicar novos temas. Porém, não existe uma resposta certa para esta questão, uma vez que é necessário ir ajustando de acordo com o comportamento dos leitores.

Sobre a atualidade dos Blogs, apesar de terem surgido outras redes sociais e terem conquistado enormes audiências, a verdade é que os Blogs nunca deixaram de servir como base de pesquisa e recolha de informação. Os seus seguidores mantêm-se fiéis e, contrariamente, ao que seria de esperar com o aparecimento de outras redes sociais estes têm-se adaptado e vão evoluindo de forma a responder às necessidades e mantendo-se atuais.

A importância da aposta dos Blogs bloomcast

Que boas práticas devem ser implementadas?

Começar um Blog, pode afigurar-se complicado, mas é apenas necessário algum planeamento, muita leitura e pesquisa.

De uma forma prática, partilhamos algumas dicas para iniciar um Blog:

  • Na escrita de um Blog a empatia com o leitor é da maior importância dando a entender que se dirige “diretamente” ao mesmo;
  • Eleger palavras-chave ajuda a organização do artigo, bem como auxilia a que este fique mais bem colocado nos sites, através do SEO – aqui pode encontrar as melhores ferramentas para trabalhar o SEO do seu blog;
  • Opte por apresentar um mini resumo do artigo para que cative de imediato o leitor com o que poderá encontrar;
  • Reveja o seu artigo com muita atenção para que pequenos erros/gralhas não passem, é importante que a reputação do Blog se mantenha e, como tal, é necessário um exercício muito minucioso de leitura e releitura do que se escreve, se possível, peça a um terceiro que leia o seu artigo de forma crítica;
  • Se entender que a temática que pretende abordar necessita de vários ângulos procure referências de fontes de renome e confiáveis para atribuir maior credibilidade e conexão ao seu artigo;
  • Mantenha-se atualizado sobre as principais temáticas que pretende desenvolver para que o artigo perdure o máximo tempo possível atualizado e possa servir de fonte a outros Bloggers e leitores;

Vlog

Por outro lado, existe também outra forma de criar um Blog, mas em formato vídeo, ou seja, o Vlog Este mais recente formato cresceu com o aumento da qualidade dos dispositivos móveis que influenciaram a rapidez e qualidade na produção de vídeos, bem como o aumento das redes sociais e das plataformas que tiverem um grande impacto no crescimento do vídeo como meio de comunicação. E prova disso, de acordo com um estudo:

  • Os vídeos online contribuem com cerca de 50% de todo o trafico dos dispositivos móveis;
  • 78% dos cibernautas assistem a vídeos online todas as semanas;
  • 55% das pessoas veem vídeos online diariamente;
  • O uso da palavra “vídeo” no assunto de e-mail aumenta a taxa de abertura em 19%
  • A média dos utilizadores de internet permanecem 88% mais tempo num site que tenha vídeo do que num que não tenha.

Independentemente do modelo escolhido, o foco na criação e conceção de um Blog ou Vlog passa pelo entusiasmo sobre o que é escrito, pela confiança que se transmite, pelo estilo desenvolvido e diferenciador, tentando ser criativo e diferente dos já existentes, e procurar envolver os seguidores/leitores com os seus conteúdos.

Desta forma, quer seja em formato de Blog ou Vlog é importante que se procure um assunto que demonstre o know how da empresa e que faça sentido a mesma falar sobre ele. Igualmente importante, que responda às reais necessidades do público-alvo que se pretende alcançar, ou seja, todos os conteúdos produzidos devem procurar responder às dúvidas ou interesses do seu público-alvo. A definição deste público é um fator de maior importância uma vez que é dele que um Blog depende para ter sucesso.

Porém, é necessário ter em conta que apesar de um Blog ser atualizado regularmente, sem leitores de nada servirá. Desta forma deverá estudar e conhecer bem o público-alvo e perceber o que este procura saber e se interessa. Alie os seus gostos e conhecimentos ao que pretende desenvolver e aos leitores que pretende alcançar.

Blogs importância bloomcast

Porquê criar um Blog?

Os Blogs são uma excelente ferramenta para aumentar a notoriedade, melhorar o posicionamento da sua marca, manter o seu público-alvo interessado e comprometido, tendo acesso às mais recentes novidades e temas que possam interessar e inclusive vender produtos e serviços.

A produção de conteúdos mantém um negócio ativo, uma vez que a criação e partilha de informações relevantes sobre uma determinada temática poderá contribuir para o aumento de novos visitantes que se poderão converter em futuros clientes.

Consoante o objetivo a atingir, a produção de conteúdos e, neste caso, de um Blog, irá alavancar o alcance destes mesmos propósitos, uma vez que são adaptáveis a qualquer tipo de fim, dependendo apenas do planeamento e da estratégia definida.

Perguntar-se-ão, mas porquê criar um Blog? Quais as verdadeiras vantagens?

De facto, são várias, nomeadamente:

  • A relevância nas buscas: ou seja, ao passo que uma organização produz e publica conteúdos, estes irão influenciar os mecanismos de busca do Google que irão aumentar. Consequentemente, a página principal da organização irá subindo na pesquisa e, como tal, aumentar o número de visitantes, o que terá uma maior probabilidade de gerar leads e quiçá novos clientes.
  • Maior tempo de navegação no site: quanto mais conteúdos existirem numa página, maior será o interesse gerado e consequentemente o tempo que os visitantes permanecem no mesmo. No entanto, é necessário esclarecer que os conteúdos devem estar organizados para que o visitante não se sinta perdido, confuso, ou assoberbado e acabe por abandonar o site. Ou seja, neste caso não se aplica a lei da quantidade em detrimento da qualidade. Só um ou dois artigos bem escritos poderão criar leads, mas será fácil de compreender que com mais conteúdos estas probabilidades aumentam.
  • Alcance e visibilidade: no meio de tanta pesquisa e procura, por vezes, é difícil um destaque da nossa organização e do que queremos dizer aos que nos seguem e interessam pelas nossas temáticas e deste modo, a melhor forma de conseguir esta visibilidade é produzindo conteúdo de qualidade e com frequência para que contribua para que o potencial cliente tenha acesso ao artigo que o vai converter em cliente ou seguidor assíduo.
  • Proximidade com o cliente: um Blog, embora seja um meio de comunicação que não é presencial, contempla um espaço específico para comentários. O facto de os leitores poderem tecer considerações ao que acabaram de ler e receber uma resposta de volta (o que deve ser sempre feito) aproxima e humaniza o artigo, o que permite criar uma “relação de proximidade” com a marca e torna a relação existente entre consumidor e organização mais coesa e impactante.

Como afirmado, estas são apenas algumas das vantagens de criação de um Blog de uma organização em que o intuito final será o aumento do reconhecimento da marca, aumento de visitantes e possíveis futuros clientes. A criação de um Blog passa por mais um método de crescimento de uma organização de uma forma orgânica sem qualquer custo, no entanto, caso exista possibilidade também deverá existir um investimento em promoção dos conteúdos para auxiliar o alcance e relevância nas buscas.

Blogs porque apostar bloomcast

Plataformas para utilizar na criação de Blogs?

Existem diversas plataformas que auxiliam à construção de Blogs, sem ser necessário formação prévia e conhecimentos profundos de programação e edição.

A plataforma mais famosa de Blogs será o WordPress pelas características que detém de fácil utilização, 100% personalizável. No entanto, a escolha no mercado é ampla e deverá existir uma pesquisa anterior à escolha para que esta possa ser a melhor possível.

Outras opções igualmente conhecidas são o Blogger, o Tumblr, o Medium e o Textpattern, entre muitas outras.

O universo de escolhas é vasto e como tal deverá existir uma pesquisa para descobrir qual a que se adapta melhor à sua organização, conhecimentos e necessidades.

Ao longo do artigo facilmente compreendemos que ainda que seja necessário existir uma adaptação dos Blogs, tendo em conta os seus primórdios, estes são os aliados perfeitos para impulsionar o crescimento da comunicação de uma organização.

Porque o objetivo último desta é o seu crescimento e sucesso. O alcance da notoriedade e reconhecimento pelos pares e também da concorrência e, para tal é necessário um trabalho de engagement com o público e posicionamento no mercado. Um Blog não alcançará este fim sozinho, mas em muito contribuirá para este crescimento e alavancar o marketing de uma organização.

 

Para saber mais sobre blogs e outros tipos de conteúdo, consulte o nosso Blog Guidebook, que faz parte dos BloomCast Content Series um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de conteúdo. Nele poderão encontrar as melhores práticas para criação dos diversos conteúdos bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação aos diferentes formatos.

Procura mais informação para criar conteúdos que façam sentido para o seu negócio? Contacte-nos e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.

Influencers: Proximidade, Influência e Estratégia.

Influencers Proximidade, Influência e Estratégia_BloomCast

O conceito de influência para o mundo da comunicação, publicidade e marketing não é novo, mas nos últimos anos têm, cada vez mais, ganho o seu espaço nas estratégias de comunicação. Isso, porque, por um lado, os consumidores são mais críticos e seletivos com o consumo de publicidade que incite a compra, mas também, porque os mesmos querem saber sempre um pouco mais sobre tudo, consumindo um grande volume de conteúdos. E é aqui que os influencers têm um papel fundamental, mas de que forma?

Não é difícil de compreender que o fenómeno dos influencers atingiu o seu auge devido à crescente importância e utilização das redes sociais, que impulsionou a visibilidade dos mesmos. Contudo, o seu sucesso deve-se principalmente ao facto de estes conseguirem criar uma ligação emocional com os seus consumidores, que as marcas dificilmente conseguiriam ter com os seus.

Desta forma, estas rapidamente compreenderam que mais facilmente chegariam aos seus consumidores através do intermédio dos influencers, uma vez que estes criam empatia e personificam a comunicação destas marcas com os seus consumidores. As grandes vantagens da utilização de influenciadores digitais nas estratégias de comunicação ou marketing é o facto de que estes conferirem endorsement e credibilidade às marcas, uma vez que, não são as próprias a falar de si mesmas, mas sim “alguém” que fala delas, transmitindo ao consumidor um maior grau de confiança. Isso, porque não sentem que lhes estão a vender algo, mas sim a recomendar.

Em Portugal, o mercado dos influencers no Instagram pode ser segmentado em quatro grandes categorias tendo em conta a dimensão da sua audiência:

  • Celebridades- Mais de 1M de seguidores
    • Esta categoria de influencer possui uma audiência mista, com diversos tópicos e temas de interesse, a relação com o influenciador é mais distante, contudo tem maior alcance.
  • Macro-Influencers100K a 1M de seguidores
    • Influenciadores que se enquadram nesta categoria podem ser considerados como “mini-celebridades”, porque são conhecidos por uma massa de seguidores relativamente grande. Estes possuem conteúdos de alta-qualidade relativo a um determinado gosto ou tema.
  • Micro-Influencers5k a 20K seguidores / Mid-Tier Influencers20K a 100K seguidores
    • Estes influenciadores produzem conteúdos para um nicho de audiência, com altos valores de engagement e conexão. Os mesmos podem estar presentes em praticamente em todos os setores de atividade, indo desde a saúde, fitness, empreendedorismo, viagens, tecnologia, entre outros.
  • Nano-Influencers1K a 5K seguidores
    • Estes influencers são consumidores, mas estão dispostos a partilhar experiências de consumo, mas têm pouco alcance e influência.

Estatisticas Influencers em Portugal

Fonte: State of Influencer Marketing in Portugal (2020)

A maior parte dos influencers portugueses enquadram-se na segunda categoria de influenciadores digitais (Micro-Influencers), com 48,4%, de seguida, surgem os Nano-Influencers com 25,5% e só depois, em terceiro lugar, vêm os Mid-Tier Influencers com 22,2%.

Influencers como Estratégia

Influencers como Estratégia_BloomCast

 Ao longo dos últimos anos, os influenciadores digitais têm vindo a ganhar, cada vez mais terreno nas estratégias de comunicação e marketing das marcas. Do ponto de vista do Modelo P.E.S.O (Paid Media, Earned Media, Shared Media e Owned Media), uma framework de apoio ao planeamento e implementação de estratégias de comunicação e marketing omnicanal de uma marca de forma simples, intuitiva e integrada, com relação direta aos objetivos de negócio.

Neste modelo, a relação com os influencers pode ser enquadrada como sendo “Earned Media”, uma vez que se refere à distribuição de conteúdos que são vinculados e não pago, em canais de distribuição de terceiros. A verdade é que, quando o assunto é relações com influencers, a linha que separa o que é “Earned Media” do que é “Paid Media” tem se desvanecido ao longo do tempo, mas isso não retira a sua validade ou eficiência enquanto tática de comunicação e marketing.

Gestão de Campanhas com Influencers

Tendo já uma framework estratégica preparada, é momento de delinear os principais pontos de uma campanha com influenciadores. O ponto de partida para uma campanha de sucesso é sempre a definição de objetivos, que devem ser específicos, determinados num espaço temporal e atingíveis.

De modo geral e sumário, poder-se-á destacar dois grandes objetivos de campanhas com influenciadores:

  1. Performance

São campanhas com objetivos de performance de gerar cliques, vendas, registos ou subscrições.

Métricas importantes:

  • Engagement Rate
  • Média de Comentários por Post
  • Média de Likes por Post
  1. Notoriedade

São campanhas com o objetivo de gerar visibilidade, posicionar e aumentar a reputação de uma marca.

Métricas importantes:

  • Alcance

Uma vez já definidos os principais objetivos, é momento de escolher os influenciadores certos para serem a os “rostos” da marca. Este ponto é tão importante quanto a definição dos objetivos. Abaixo estão alguns pontos que poderão ajudar no momento de escolher os influenciadores que melhor cumprem o propósito de uma campanha de comunicação:

  1. Análise de Conteúdos, Hashtags e Menções

Neste ponto é necessário avaliar se o tipo de conteúdos que o influenciador publica está alinhado com a linguagem da marca. Se os assuntos abordados se encaixam com o ADN da marca e com quem o influenciador trabalhou/ relacionou nos últimos meses. Estes dados são importantes numa primeira fase de diagnóstico e filtragem.

  1. Análise de Dados Demográficos

Aqui o fundamental é compreender, juntamente com o influenciador ou o agente se a audiência de um determinado influencer corresponde ao target definido pela marca para a sua campanha. Poderá ser interessante obter dados como a Idade, Género, localização entre outros.

  1. Análise de métricas de performance

Este pode ser considerado um dos pontos fulcrais, uma vez que este irá demonstrar o interesse que uma determinada audiência tem pelos conteúdos de um influenciador.

Para este efeito poderá ser interessante obter dados como o Engagement Rate, Média de Likes por Post, Média de Comentários por Post, Alcance Médio por Post e a Evolução da Conta

Relatório de Campanha

Influencers Relatório da Campanha_BloomCast

Tão importante como ter um bom suporte estratégico, uma boa definição de objetivos e uma boa escolha de influenciadores, é mensurar e avaliar os resultados de uma determinada campanha, tendo em conta os objetivos anteriormente definidos para a mesma.

Para isso, o Relatório de Campanha é fundamental, dado que é um documento no qual estará espelhado a performance e os resultados obtidos. Este são apenas alguns pontos que poderão auxiliar no momento de estruturar e elaborar este tipo de relatório:

  • Número de Likes;
  • Número de Comentários;
  • Visualizações;
  • Alcance;
  • Partilhas/ Guardados.

Além das métricas convencionais de avaliação, se pretender dar um passo a diante, poderá também utilizar métricas que lhe permita perceber qual o retorno sobre os seus investimentos em campanhas com influenciadores.

Campanha de Notoriedade

  • Avaliação de CPM (custo por mil impressões ou custo por mil contas alcançadas)

Influencers_CPM_BloomCast

Campanha de Performance

  • Avaliação de CPC (custo por clique)

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  • Avaliação de CPA (custo por ação: compra, acesso, registo, subscrição)

Influencers_CPA_BloomCast

 

 

 

Este são alguns pontos fundamentais para uma boa análise de uma campanha com influenciadores, mas o mais importante é testar, testar novamente e otimizar, decerto que as métricas irão indicar qual o melhor caminho a seguir.

Os influenciadores são o caminho natural que as marcas têm trilhado em termos de comunicação e marketing. Estas, cada vez mais, terão de se tornar humanas, e os influenciadores poderão ter um papel fulcral nesse processo estratégico de humanização das marcas. Uma vez que, mais importante do que uma marca falar de si para o seu público, são terceiros (influenciadores e órgãos de comunicação social) falarem por ela, tornando a sua comunicação mais próxima, empática e persuasiva.

 

Se pretende ficar a conhecer outras Tendências de Comunicação para 2021 consulte o nosso artigo aqui. Ou se procura mais informação sobre como criar uma estratégia de comunicação eficaz para 2021, contacte-nos! e descubra como podemos ajudá-lo a inovar a sua comunicação.

Ebook: A personalização da newsletter como chave na comunicação

Ebook_newsletter_Guidebook_Bloomcast

A newsletter (E-book) é uma ferramenta utilizada para comunicar regularmente com os seus subscritores, e deve consistir numa comunicação relevante para a empresa, composta por artigos e outros conteúdos pensados e definidos para os clientes, sendo frequentemente acompanhada de ofertas especiais ou promoções com o propósito de oferecer uma atualização diária/semanal/mensal do negócio, produtos e serviços.

Em termos de jornada do consumidor, o objetivo de uma newsletter não é vender, mas sim proporcionar uma informação que seja suficientemente aliciante para o levar ao site – e aí sim, fechar a venda. Ou seja, numa primeira instância, a newsletter promove um clique no Call To Action – mas como 35% dos marketeers enviam aos seus clientes 3 a 5 e-mails por dia, é importante que cada uma seja altamente personalizada e relevante.

 

newsletter

Porquê criar uma campanha de newsletter?

A newsletter é uma das melhores formas de adquirir novos clientes, e de fidelizar antigos, já que possibilita o envio de mensagens que criam um sentimento de proximidade com o leitor. Atualmente, as pessoas estão constantemente a ser bombardeadas com informações, pelo que não conseguem absorver tudo o que leem ou veem e, nesse sentido, uma boa newsletter criará uma perceção positiva por parte dos Clientes e colaboradores da sua organização. Desta forma, com a frequência correta, é possível não deixar o Cliente esquecer-se da sua marca, sem ser insistente ou invasivo.

O que comunicar?

Uma newsletter apenas é bem-sucedida se o seu conteúdo for apelativo. Ao determinar que conteúdo utilizar, é importante ter em conta a regra 80/20: 80% do conteúdo deve ser educacional e apenas 20% promocional. Os subscritores estarão sempre mais disponíveis para comprar se a substância da newsletter se dedicar a informação relevante relativa à sua indústria e interesses.

 

Para saber mais sobre Newsletters, consulte o nosso Newsletter Guidebookque faz parte dos BloomCast Content Seriesum documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de campanhas de e-mail marketing. Nele poderão encontrar as melhores práticas bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação a este formato.

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Ebook: Blogs, uma biografia da sua organização

Blog, uma biografia da sua organização

Um blog (E-book) é um tipo de conteúdo comunicacional capaz de trazer bastantes vantagens para o seu negócio. Com a criação de artigos ou “posts” sobre determinado tema, consegue não só posicionar—se enquanto especialista no assunto, como também humanizar a organização, através da partilha de histórias sobre colaboradores ou clientes, demonstrado um lado menos formal para além da esfera corporativa.

É importante reter que a presença digital de qualquer organização é hoje obrigatória para corresponder à procura dos consumidores e canais de comunicação, como é o caso dos blogs, têm tido um papel preponderante na resposta a esta.

O que é um blog?

Um blog é uma forma digital de comunicar com clientes e interessados, que tem vindo a ganhar relevância neste período de reinvenção dos diversos tipos de negócio. À semelhança de outras ferramentas como o podcast ou o webinar, os blogs procuram atrair potenciais clientes interessados pelo seu conteúdo e estes, particularmente, são uma excelente forma de obter feedback de quem o consome.

O conteúdo a ser desenvolvido depende de cada tipo de negócio: o ideal, como referido, seria abordar temas diretamente associados ao serviço ou produto da organização para, não só garantir que os leitores estariam interessados em continuar a seguir a organização, mas também para posicionar-se como especialista, acabando por atrair continuamente potenciais leads relevantes.

Boas-práticas para criar o seu blog

Apesar de ser um conteúdo aparentemente simples de construir, exigindo acima de tudo tempo, existem algumas guidelines que devem ser tidas em conta aquando se pretende seguir esta linha comunicacional.

Primeiro, num período onde as fake news estão cada vez mais presentes nas redes de consumo rápido, e com sensivelmente 66.6% dos europeus a consumir estas informações falsas semanalmente, é importante garantir toda a veracidade do conteúdo que será escrito e publicado. A imagem da organização pode ser prejudicada caso se verifique que o seu blog partilha informação incoerente ou completamente errada. Para além disso, é importante garantir que existe uma continuidade na criação de conteúdo. Adicionalmente, um blog desatualizado deixa de ser relevante para o seu negócio. Para além de garantir que os conteúdos existentes são atuais, é importante procurar a publicação regular de artigos, para construir uma base de seguidores que crescerá com o tempo. Um bom blog é intemporal e capaz de atrair novos leitores frequentemente.

Numa fase onde a oferta excede a procura, é importante procurar cumprir todas as pequenas etapas que possam destacar o seu conteúdo dos restantes, de forma a reter e cativar uma audiência interessada e interessante para o que pretende desenvolver.

Ferramentas a utilizar para o seu blog

A criação e manutenção de um blog  são tarefas que exigem empenho, tempo e persistência de forma a garantir que este está a par das tendências e atualidade relevante. Ainda assim, não têm que ser realizadas sem ajuda. Existem inúmeras plataformas e ferramentas que podem auxiliar, não só na implementação e partilha de conteúdo redigido, mas também na otimização do SEO das páginas, na estratégia de marketing para os artigos online e ainda com a análise à analítica mais relevante, para si e para a sua organização, dos artigos publicados.

Estas ferramentas devem ser exploradas uma vez que reduzem o tempo despendido na criação de conteúdo para o blog, permitindo assim um foco maior em outros assuntos, como o próximo artigo a escrever.

Para saber mais sobre blogs e outros tipos de conteúdo, consulte o nosso Blog Guidebook, que faz parte dos BloomCast Content Series um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada na criação de conteúdo. Nele poderão encontrar as melhores práticas para criação dos diversos conteúdos bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação aos diferentes formatos.

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Ferramentas para criação de conteúdo para Social Media

conteúdo para Social Media

Produzir conteúdo para Social Media é mais do que construir um simples texto. O marketing de conteúdo capta três vezes mais leads do que anúncios pagos e, por  isso é essencial saber quais as melhores dicas para construir conteúdo relevante e orgânico.

A ideia de marketing de conteúdo está, cada vez mais, mais presente. 70% dos marketeers investem em marketing de conteúdo, 94% usa as redes sociais para o distribuir e 78% das organizações têm equipas compostas por um a três especialistas de conteúdo para estas situações específicas.

No entanto, os profissionais que criam conteúdo para Social Media não têm que desenvolver e implementar estratégias sem ajuda, já que um bom trabalho neste campo pode também advir da utilização de ferramentas e softwares online. Existem várias plataformas gratuitas e pagas (de análise de mercado, gestão de redes sociais e de analítica) que são um importante complemento ao redigir um conteúdo online, uma vez que não só melhoram o resultado final como reduzem o tempo despendido em eventuais alterações, levando a um melhor aproveitamento deste.

A importância da análise de mercado para criar conteúdo para Social Media

Antes de se começar a desenvolver conteúdo para Social Media e a publicá-los, é fundamental elaborar uma análise de mercado, de forma a perceber se o conteúdo produzido e o que está a pensar produzir é do interesse dos públicos-alvo da empresa. Desta forma, são várias as ferramentas de análise de mercado que podem ser interessantes para compreender, em maior profundidade, as tendências de pesquisa e de consumo de informação, nomeadamente:

  • Google Trends é uma ferramenta de tendências de pesquisa, gratuita, do próprio Google.  Através desta ferramenta é possível perceber, em tempo real, que informação é que as pessoas estão à procura. Esta pesquisa pode ser feita a partir de quatro parâmetros: Localização, data, categoria e tipo de pesquisa. Por ter como base estas categorias, a plataforma é extremamente útil para os marketeers, uma vez que permite determinar um ponto no tempo onde as pesquisas relacionadas com a empresa são mais comuns dando a possibilidade de criar um esforço extra nas campanhas de comunicação para essas alturas.
  • Answer the Public, uma das melhores ferramentas para definir ideias para conteúdos que tenha já em mãos. Apesar da versão gratuita ter um limite no número de pesquisas (duas por dia), não deixa de ser uma excelente ferramenta para entender o que é que está a ser pesquisado sobre determinada palavra-chave pois a plataforma apresenta os resultados principais relacionados com o “são”, “ao quê”, “porquê”, “quem” e “como” da palavra-chave selecionada (por exemplo: “O que são negócios B2B?”, sendo a palavra-chave “B2B”).
  • Ubersuggest é uma ferramenta, maioritariamente gratuita, que permite analisar o mercado, as palavras chave e os volumes de pesquisa de forma intuitiva. Esta ferramenta permite descobrir quantas vezes, por exemplo, um website é pesquisado e em que localizações. É uma forma excelente para perceber que estratégias resultam, adotá-las e melhorá-las, ganhando assim uma vantagem.

Como gerir as redes sociais?

Para além das ferramentas de análise de mercado, as de gestão de redes sociais também têm um papel fulcral no sucesso da campanha online. Dado que permitem que não seja necessária a publicação manual de conteúdos, diretamente, nas plataformas. Ou seja, existem ferramentas muito eficazes que ajudam no agendamento de publicações, vídeos ou até mesmo stories, e através delas conseguimos sugerir horários e dias ideais para publicação. Contudo, devemos ter sempre em mente, que agendar publicações não danifica o alcance orgânico, até pelo contrario, poderá mesmo potenciá-lo, como por exemplo:

  • O Swonkie é uma ferramenta de gestão de redes sociais bastante completa, uma vez que, para além de criar e agendar publicações para Facebook, Instagram e LinkedIn, também dispõe de uma plataforma de influenciadores. Adicionalmente, permite responder às mensagens no Instagram e Facebook, assim como permite a criação de relatórios bastante completos. Para utilizar a plataforma é necessário um pagamento mensal ou anual, mas é uma das mais completas para gestão de redes sociais.
  • A Socialbakers, uma das plataformas mais utilizadas a nível mundial, permite auxiliar na construção de uma melhor relação com os clientes e analisar a posição da empresa relativamente ao mercado do segmento. Tal como o Swonkie, a Socialbakers permite também agendar publicações e criar relatórios sobre as outras empresas inseridas no mesmo segmento, avaliando os pontos positivos e negativos da campanha de social media em questão. A plataforma tem a opção de free trial com a duração de 14 dias e após os mesmos o acesso fica sujeito a um pagamento mensal.

Análise de dados

De modo a permitir às empresas extrair informações e insights sobre como o público-alvo perceciona ou interpreta a sua marca, quais são os produtos ou serviços que mais aprecia e até mesmo comparar-se relativamente à sua concorrência, mas, para tal, é importante a utilização de ferramentas de análise de dados para as redes sociais.

Neste sentido, o Analytics apresenta diversas vantagens. Mas, primeiramente, é necessário definir que objetivos pretende atingir com a obtenção desses dados – por exemplo, se pretende obter feedback sobre um determinado serviço, potenciar a opinião pública relativamente à empresa, entre outros.

  • Facebook, pode-se utilizar o analytics do Facebook. Esta ferramenta é bastante completa e permite analisar o perfil do público-alvo e como ele se comporta nas redes sociais e responde a cada tipo de post publicado.
  • O Instagram inclui também um analytics próprio que permite segmentar a audiência da página, em vários aspetos. Através do analytics é possível monitorizar as interações e o alcance, assim como o desempenho das publicações, histórias e promoções. Apesar de não ser uma ferramenta tão completa como a analytics do Facebook é uma ótima forma de seguir a atividade da página do Instagram.
  • O YouTube tem uma ferramenta de analytics muito completa, o YouTube Studio, que permite obter dados como, por exemplo, número de visualizações únicas e apreciação global do conteúdo.  E é uma ferramenta totalmente gratuita.

Apesar de todas estas ferramentas, é importante ter sempre em conta que o sucesso do marketing de conteúdo não parte só destas ferramentas. Tal como a maioria das inovações digitais que vão surgindo no mundo, estas ferramentas auxiliam e agilizam o trabalho a desenvolver, mas não fazem tudo. É preciso existir compromisso, ideias e união de equipa para construir o melhor conteúdo para Social Media possíveis, atraindo novos clientes, de forma a obter os melhores resultados.

Para saber mais, consulte o nosso Social Media Guideque faz parte dos BloomCast Content Series, um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer informação útil e facilmente acionável para definir a linha comunicacional que deve ser utilizada no Social Media da empresa. Nele poderão encontrar as melhores práticas para gestão das várias contas de Social Media, bem como algumas estatísticas e factos relevantes em relação ao formato de cada uma.

Ebook: O Day-After, uma nova normalidade

Uma nova normalidade, COVID-19

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Numa altura em que se define o “day-after”, com a integração de uma estratégia de regresso a uma nova normalidade, a comunicação deve ser pensada de modo a demonstrar a resiliência e a continuidade do negócio, reforçando a visão estratégica e os objetivos de médio prazo da empresa, espelhando também a visão do seu crescimento. Neste novo paradigma surgem novas formas de divulgação, sejam elas através de iniciativas dos media ou através de redes sociais.

Com o lento retomar da atividade em muitos países, é também tempo de começar a pensar: como será o mundo após esta pandemia? Que impactos terá na vida diária, na democracia e até mesmo no panorama laboral? Como deverão as organizações reavivar um negócio num ambiente onde uma vacina ainda não foi descoberta e as economias ainda estão a vacilar?

Perante este contexto, é crucial que as empresas tenham presente que a nova normalidade não será equivalente à realidade laboral até agora conhecida. Numa situação incerta, é importante reconhecer que, a qualquer altura, o plano pode ter de ser alterado e que qualquer empresa pode necessitar de comunicar uma mudança de rumo, seja qual for a sua motivação. Mas, para tal e para que a estratégia estabelecida seja a mais adequada, é fundamental que se privilegie a comunicação interna e externa, pois manter os Colaboradores e Clientes informados sobre a evolução da empresa, preservando um canal de comunicação regular, é essencial para fomentar uma cultura de união.

Se, por um lado, não foi fácil tomar a decisão de trabalhar de forma remota e de reinventar toda a operação para acomodar um novo paradigma, trazido por uma situação de distanciamento social e pandemia. Por outro, será talvez ainda mais difícil voltar a incorporar processos perante um novo desafio, do regresso faseado ao trabalho presencial.

Neste sentido, as empresas deverão preparar-se, para esta nova normalidade, de modo a garantir a proteção dos colaboradores, aquando do regresso presencial aos locais de trabalho, no qual existem medidas que devem ser implementadas e tidas como fulcrais. O Avila Spaces, centro de negócios líder de inovação no mercado dos espaços de trabalho flexíveis em Portugal, criou a iniciativa WORK SAFE, um conjunto de medidas para garantir a proteção dos clientes no regresso aos seus espaços de trabalho partilhado. Neste momento, todas as organizações irão ter um novo desafio, pela frente, com o retomar lento e faseado das atividades laborais presenciais. Com isto, a gestão de equipas remotas continuará a ser fulcral, sendo mais importante do que nunca obter uma nova eficácia na coordenação de processos.

Em tempos como estes, a informação é muita e, por vezes, pode ser demasiada para a nossa capacidade de a processar. Para que os recursos utilizados sejam sempre os mais indicados e fidedignos, definimos alguns conteúdos que poderão ser úteis, a vários níveis: Media: pós-Covid-19 e Organizações pós-covid-19.

Por outro lado, a pandemia do coronavírus motivou os media a reinventar, uma vez mais, as suas iniciativas pagas, de modo a poder acomodar as novas necessidades digitais da atualidade. Desde então, várias são atividades de meios de referência que surgiram e que poderão ser interessantes para potenciar a comunicação da empresa nesta nova situação.

O COVID-19 – o day after, que faz parte dos BloomCast Content Series, é um documento desenvolvido pela BloomCast Consulting com o objetivo de fornecer alguns recursos relevantes para a situação atípica em que o mundo se encontra atualmente. Nele poderão encontrar várias dicas, exemplos e links para informação relevante para o negócio.

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Gestão de Crise em tempos de COVID-19

Gestão de Crise

A pandemia do Covid-19, é um lembrete de que muito do que nos acontece na vida está fora do nosso controlo. As alturas de ameaça emergentes, como a que se tem verificado, são, por norma, ideais para repensar ou reformular a estratégia de comunicação em tempos de gestão de crise de uma empresa.

Neste caso, têm-se verificado vários graus de gestão de crise, que difere de empresa para empresa. No entanto, algumas situações estão diretamente relacionadas com a propagação do vírus e surgem de casos de contaminação interna. Mas, na maioria dos casos, a gestão de crise pode ser insuficiente apenas porque os gabinetes de comunicação das empresas se sentem assoberbados e pouco preparados para comunicar uma situação desta dimensão, primeiro para os seus colaboradores e depois para o mundo exterior.

Assim, existem alguns passos que devem ser tidos em conta ao enfrentar situações de comunicação de crise:

1- Antecipar o acontecimento 

A maior mudança que necessita de acontecer prende-se com o modo de pensar das empresas, no que toca a gestão de crise, que devem, sempre que possível, alterar a sua perspetiva de comunicação reativa para planear cenários possíveis proactivamente.

Enquanto que a maioria das empresas pode estar preparada para lidar com a comunicação de crise, algumas podem não antecipar estratégias, igualmente, importantes como mapear os riscos de cada opção e comunicar as fases de recuperação após a gestão de crise. Estratégias de prevenção podem ser, especialmente, importantes em comunicação para redes sociais, onde o feedback é direto e imediato e, no qual a digitalização incentiva a uma mudança, não só na rapidez de resposta como no conteúdo, canal e tom da mesma.

2 – Utilizar a tecnologia a favor da empresa

Em tempos de crise, as ferramentas digitais podem não ser perfeitas, mas têm um papel preponderante no que toca a preservar os dados e, sobretudo, são extremamente importantes em situações de trabalho remoto, por exemplo.

Ferramentas de analítica, seja ela preditiva ou não, podem ajudar a empresa a estabelecer prioridades no que toca a potenciais hacks do sistema, pois ajudam a determinar a probabilidade de ataques. Neste sentido, empresas que investem em tecnologia para salvaguardar a sua cibersegurança estão mais bem preparadas e conseguem, mais facilmente, perceber o que correu menos bem, o que resultou e de que forma se poderá construir melhores parcerias e alianças para o futuro.

3 – Preservar os Valores essenciais da empresa

A Cultura e os Valores da empresa são importantes pilares que ajudam a prevenir uma crise e a guiar a sua resposta perante uma. A atenção aos detalhes e àquilo que é mais essencial para a cultura da organização pode fazer a diferença entre controlo de danos eficaz e situações mais desfavoráveis.

Para que os chefias possam ajudar outros dentro de uma empresa, é necessário, que estes tenham apoio também. Neste sentido, atribuir papéis específico, numa situação de comunicação de crise, poderá ser importante para que, em alturas críticas, todos saibam qual o seu papel e quando é necessário (ou não) envolver mais alguém para orientar trabalhos e ajudá-los a atingir o seu sucesso.

4 – Investir nas abordagens criativas

Diferentes empresas enfrentarão diferentes desafios. Perante este contexto, é importante investir na comunicação interna e solidificar a mensagem corporativa, de forma clara, mas criativa.

A criatividade pode ser o caminho indicado para ultrapassar obstáculos, sejam eles referentes à empresa ou aos seus clientes, de modo a conseguir atingir um público-alvo com transparência, empatia e honestidade, preservando o cariz humano da mensagem.

5- Preparar o regresso

É fundamental que, desde o início, nas estratégias de crise a serem implementadas, estejam também contemplados os possíveis cenários pós-crise, de forma a que as organizações consigam retirar insights sobre como se devem preparar para se tornarem mais robustas neste regresso.

Como todos sabemos, em todas as crises, existem empresas que conseguem adaptar-se mais rapidamente, conseguindo mais facilmente recuperar ou ter um impacto menos significativo do que outras. Segundo a BCG, por exemplo, cerca de 14% das empresas aumentam receita e margem em períodos de crise.

Desta forma, vários são os exemplos de empresas, que anteciparam cenários e mudanças de comportamentos e procuraram tirar partido dos mesmos, alterando o seu modelo de negócio para enfrentar a quebra de vendas e acudir às novas necessidades em tempos de pandemia. Se antes faziam impressões 3D ou peças para automóveis, agora fabricam viseiras. Se antes produziam têxteis ou cerveja, agora fazem desinfetante.

Independentemente dos cenários, é fundamental que as organizações não desvalorizem a importância de se prepararem e criarem uma estratégia de gestão de crise eficaz, porque só assim estarão um passo à frente da sua concorrência.

Comunicar em Tempos de Incerteza

Mudança. Disrupção. Transformação. Termos que vemos utilizados com regularidade, mas que, de tantas vezes repetidos, parecem pouco para descrever esta nova realidade em que o modelo de sociedade em que vivemos foi profundamente alterado. Como sempre em alturas de crise, estabelecer gabinete de crise e revisitar planos, sejam de negócio ou de marketing, e reavaliar a estratégia, estão na ordem do dia. Uma mudança de planos sem estratégia definida é potencialmente ineficaz, se não  existir uma equipa focada em implementar e acelerar as decisões seguramente um mau caminho.

No essencial, qualquer empresa ou marca deverá operar a dois níveis de prioridade na interlocução com os seus colaboradores, clientes e parceiros. No primeiro nível, deverá assegurar que os planos de contingência e de adaptação a esta nova realidade foram implementados, e que conseguiu reorganizar-se para manter a sua operação com um mínimo de disrupção. Essa fase já deverá estar terminada ou em fase de finalização na grande maioria das organizações, assim como definidas iniciativas de apoio e ligação às equipas, ao ecossistema e à comunidade em que organização se integra.

O segundo nível deverá centrar-se no médio prazo e em perceber como apoiar os seus clientes e consumidores, mostrando a capacidade de inovar e apresentar ideias, produtos e serviços que permitam responder a esta nova realidade, que obriga a mudar para utilizar todos os canais digitais disponíveis, seja para trocar pontos de venda físicos por digitais, seja para manter o contacto e responder às dúvidas e questões dos clientes. A transformação digital será acelerada como nunca o foi até agora, e as empresas ver-se-ão forçadas a fazê-lo para conseguirem manter a sua operação.

Este pensamento a dois níveis, e o foco neste segundo, é essencial porque começa a desenhar-se no horizonte uma transição, que se adivinha não ser o regresso à normalidade, mas sim à normalidade possível, um novo normal, termo amplamente utilizado para definir a realidade que emergiu da crise financeira e recessão iniciada em 2008, e que será seguramente mais digital, menos presencial, e mais distribuída, criando novos desafios, mas também muitas oportunidades, aos negócios que saibam inovar.

Esta abordagem deverá ser também uma realidade na comunicação. Para além da renovação e reforço dos canais próprios, o forte aumento do consumo de notícias dos órgãos de comunicação social cria oportunidades. Que tipo de investimento poderá ser potenciado? Claramente, branded content e os tradicionais media relations / earned media têm um forte potencial. E, neste contexto, que tipo de informação deverá ser colocada como prioridade? Assegurar a continuidade do negócio para o mercado, mostrar uma preocupação e proximidade à comunidade, assegurar a divulgação de propostas digitais, dar a conhecer a visão estratégica de crescimento e evolução para lá do momento actual são todas ideias válidas, assim como novos produtos e procjetos. Ou seja, comunicar focando no médio prazo e naquilo que caracteriza e distingue a empresa.

Numa altura em que estamos tanto tempo ligados ao computador, também os conteúdos de email sofisticados, objetivos e curtos deverão ser potenciados como ferramenta útil, assim como as redes sociais. A pior opção é seguramente reduzir ou deixar de comunicar, porque esta decisão cria uma óbvia incerteza no mercado, e um espaço para que outros possam ganhar a necessária visibilidade.

No fundo, esta realidade obriga-nos a recentrar no fundamental. Sejamos consumidores, clientes ou fornecedores, todos somos emocionais, procuramos estabelecer relações de longo prazo, apreciamos a sinceridade, transparência e quem está ao nosso lado e nos apoia nos momentos em que procuramos orientação e apoio. Esta mudança será um momento de transformação, com as inevitáveis consolidações e problemas para quem não se conseguir ou puder adaptar, mas quem souber inovar na sua oferta, e comunicar essa diferença, serão seguramente os que irão sair vencedores.

Publicado, inicialmente, em Meios e Publicidade, versão online. Artigo de Opinião de Rodolfo Oliveira, Managing Partner da BloomCast Consulting.

BloomCast Consulting disponibiliza assinaturas digitais de publicações de referência

A pensar nos Clientes e na melhor forma de facilitar o acesso à informação essencial para os seus negócios e operação, a BloomCast Consulting proporcionou o acesso a algumas das principais publicações nacionais aos seus clientes, em formato digital.

Num momento em que o acesso às edições impressas, habitualmente vendidas em banca ou distribuídas em escritórios, se encontra dificultado devido às medidas implementas pelo Governo Português, a BloomCast Consulting decidiu tomar esta iniciativa, ajudando não só os seus clientes a tomar decisões com base na informação e factos, como todos os membros dos órgãos de comunicação social que recentemente se uniram contra a indevida utilização dos seus conteúdos.

Segundo Rodolfo Oliveira, Managing Partner da BloomCast Consulting, “Esta iniciativa tem dois objetivos principais. Num momento em que é essencial inovar, seja em modelos de negócio, ou nas estratégias de comunicação, a informação sobre o que está a acontecer diariamente é essencial e queremos mostrar desta forma o nosso compromisso para com as parcerias de longo prazo que estabelecemos com todos os nossos clientes. E também pretendemos, com um exemplo simples, responder ao apelo feito pelos diferentes diretores de publicações para com a importância da subscrição dos diferentes títulos”.

Numa perspetiva interna, a BloomCast Consulting reforçou as assinaturas que tinha com as diferentes publicações de forma a apoiar o importante trabalho dos órgãos de comunicação social.

 

Confira a iniciativa nos meios:

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